terça-feira, 26 de maio de 2009

APOS: novos sócios fundadores só até 30/5


Se vc. é aposentado, ou quase, do CPqD e participante da Sistel, vc. pode se inscrever como Sócio Fundador da recem criada Associação dos Aposentados do CPqD - APOS, somente até o dia 30 de maio. Para isto basta ir a secretaria da Telecamp e assinar os 2 livros (lista de sócios e cadastro).
Depois, com seu número de sócio, deve efetuar um depósito da primeira trimestralidade no valor de R$60,00 mais os centavos correspondentes ao seu numero de sócio (para identificar cada depósito) na conta do BB ag 4053-3 c/c 610.178-X , em nome de Joseph Haim (CPF 231219637/91).
Ex.: Sócio número 56 deve depositar R$60,56
Inicialmente toda comunicação da APOS com os associados será feita através deste blog APOSENTELECOM
Tão logo o Estatuto da APOS esteja atualizado com as modificações feitas na Assembleia de instalação, encaminharemos para conhecimento.
Na foto acima os primeiros Sócios Fundadores da APOS.

ALERTA: Fundos devem aumentar participação em ações

Temos de ficar alerta pois a tendência dos fundos, incluindo a Sistel, na conjuntura econômica atual, é aumentar a participação das aplicações em ações na Bolsa e consequentemente elevar o risco de seu patrimônio (que é nosso), para assim compensar a queda de juros do mercado e desta forma tentar atingir suas metas atuariais, que hoje na Sistel, ainda é de 6% ao ano + INPC que, para os dias de hoje, é fora da realidade.
Para os assistidos, a melhor forma seria a redução das metas (que prejudica os ativos, mas é mais real) sem alteração do perfil atual de investimentos do CPqD-Prev (90% em renda fixa e 10% em renda variável, ações).

Vide matéria abaixo:

Juro baixo leva fundo de pensão à Bolsa

Investidores nacionais e estrangeiros veem na mudança novo estímulo para impulsionar o mercado de ações brasileiro
Com juro de um dígito, fundos de pensão terão de diversificar investimentos para cumprir meta de retorno de 6% mais inflação
Os juros básicos brasileiros nem chegaram a um dígito (estão em 10,25% anuais), mas já mexeram com o rendimento da poupança e forçam os fundos de investimento a reduzirem as taxas de administração. Nos próximos meses, deve empurrar os fundos de pensão a reverem suas metas de rentabilidade e a aplicarem cada vez mais em ações, novo ingrediente que estimula a recente alta na Bolsa, segundo investidores.

Para cumprir a previsão de pagamentos de aposentados e pensionistas, a maioria dos fundos de pensão tem uma meta anual de rendimento de 6% mais a correção da inflação, normalmente o INPC -é a meta atuarial. Acontece que os juros da renda fixa já não são mais suficientes para cobrir esse compromisso. Já no ano passado, o CDI subiu 12,38% e foi insuficiente para pagar a meta de 12,87% (INPC mais 6%).

Para se adequarem ao novo cenário, os fundos terão ou de reduzir as metas atuariais ou aumentar a exposição a risco. Para reduzir a meta atuarial, cada fundo tem de mexer em seu estatuto. Já o aumento da exposição à renda variável depende de mudança na lei.

Pelas regras do setor, os fundos de pensão podem investir até 50% de seu patrimônio em renda variável. Com exceção da Previ (fundo dos funcionários do Banco do Brasil), que tem 59% em renda variável, a maioria das fundações não coloca mais de 20% -em fevereiro, a posição geral era de 27%.

"A gente precisa se expor um pouco mais a risco para bater a meta atuarial. Quando a gente estava conseguindo INPC mais 10%, 11% e 12%, não tinha problema. No momento em que [o juro] está caindo, não se consegue mais isso. Mas não é a mudança da regra que impede os fundos de se exporem à renda variável. É a cautela. Nós não somos especuladores, somos investidores de longo prazo. Eu aplico para resgatar daqui a 30 anos", disse José Mendonça, presidente da Abrapp (associação dos fundos de pensão).

Para a Abrapp, foi esse conservadorismo que permitiu que as fundações tivessem um retorno negativo de só 1,62% em 2008, enquanto os fundos de países da OCDE tiveram queda média de 19%.

Maior fundo de pensão brasileiro, a Previ tinha sozinha 59,52% de seu patrimônio de R$ 121,6 bilhões em renda variável. Desde 2006, o fundo tem meta atuarial de 5,75%. Eletros (fundo da Eletrobrás) e Funcef (Caixa) tinham meta de 5,5%.

Entre os grandes fundos, só o Petros (Petrobras) ainda tem meta de 6%. "A combinação da queda nos juros com crescimento da economia vai fortalecer a migração de títulos públicos para a renda variável. Essa mudança fará com que esses ativos sejam cada vez mais alvo de interesse", afirmou a Petros em nota.
Para Roberto Nishikawa, responsável pela corretora do Itaú, os estrangeiros estão atentos para a necessidade de os fundos de pensão brasileiros diversificarem seus investimentos. Ele diz que hoje a maior dúvida é como a economia brasileira conviverá com juros básicos abaixo de 10%.

O Itaú reuniu em Nova York 230 fundos estrangeiros para apresentá-los a presidentes de empresas brasileiras. "Isso será uma mudança também de comportamento. Temos visto que os investidores que conhecem profundamente o Brasil estão fazendo alocação maior de recursos no país", disse.
Fonte: Folha de S.Paulo (26/05/2009)

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Brasil e Canadá: Possível acordo previdenciário

Parceria irá beneficiar a 20 mil brasileiros que vivem ou viveram, trabalhando, naquele país.
O Ministério da Previdência Social inicia, nesta segunda-feira (25), a primeira rodada oficial de negociação com o governo do Canadá para estabelecer acordo previdenciário entre os dois países. Os debates serão mantidos até o próximo sábado (30), em Otawa.
Fonte: AgPrev (25/05/2009)

Adiada novamente votação de reajuste aposentadoria de 2006 do INSS

O Plenário do Senado aprovou hoje (25/5), o requerimento da nova líder do governo no Congresso Nacional, senadora Ideli Salvatti (PT/SC), pedindo o adiamento da sessão do Congresso Nacional para apreciação de vetos presidenciais. A sessão estava marcada para acontecer nesta semana.

Segundo a Agência Senado, a líder explicou que ainda estão em andamento negociações para a análise de determinados vetos presidenciais, entre eles o veto à emenda do senador Paulo Paim (PT/RS) que beneficia aposentados e pensionistas com o mesmo percentual de reajuste concedido ao salário mínimo em 2006, de 16,67%.

A data da nova sessão ainda não foi divulgada.

Vide post anterior.

Aposentado do INSS entre 94 e 96 pode ganhar até R$ 2.721

Os trabalhadores que se aposentaram pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) entre os meses de março de 1994 e abril de 1996 podem receber um benefício de até R$ 2.721 devido ao reajuste dos extras da URV (Unidade Real de Valor).

Os atrasados (os valores que não foram pagos em um prazo de cinco anos) nessa revisão podem chegar a R$ 30 mil.
Pode receber essa correção, já garantida pela TNU (Turma Nacional de Uniformização), a última instÔncia dos juizados federais, quem já teve o reajuste da URV. Essa correção foi válida para aposentados de 1994 a 1997, por conta de um erro de cálculo do INSS. Só que muitos aposentados que tiveram o benefício concedido com o valor do teto da época ou com valores próximos a esse limite tiveram o reajuste da URV limitado ou nem conseguiram o aumento.
Assim, de acordo com a Justiça, eles têm direito a esses "extras". O argumento é que os tetos do INSS foram reajustados pelo governo duas vezes em reformas da Previdência --em 1998 e em 2003. Por isso, como os aposentados não tiveram o reajuste completo da URV, eles poderiam compensar isso a cada aumento do teto, posteriormente.

Atualmente, em média, esses segurados que tiveram a perda têm um benefício de R$ 2.260 --o aumento, com os extras da URV, pode chegar a 20%. O período possível de reajuste é de 1994 a 1996 --e não 1997, como na URV-- porque, após abril de 1996, já não há mais perdas para repor em relação ao teto.
Quem já ganhou a ação da URV --o INSS afirma que já concedeu a revisão a todos os segurados que se aposentaram no Estado de São Paulo-- deve pedir, na Justiça, que o reajuste que ultrapassou o teto seja aplicado nas duas vezes em que limite aumentou.
Revisão da URV
Se o segurado ainda não teve o reajuste da URV, o que pode acontecer com aposentados de outros Estados, por exemplo, ainda é possível fazer esse pedido na Justiça. A correção no benefício mensal pode chegar a 39,67%.

O INSS, porém, pode recorrer, afirmando que o prazo para pedir essa revisão já terminou no ano passado, argumento que normalmente não é aceito pela Justiça.
O Ministério da Previdência não comenta revisões que estão na Justiça. Normalmente, o INSS recorre nos processos. Nesse caso, o segurado, mesmo entrando com a ação em um juizado federal, precisará de um advogado no caso do recurso.
Fonte: Agora S.Paulo (24/05/2009)

sábado, 23 de maio de 2009

Fiscalização dos Fundos: PREVIC substituirá SPC

O governo venceu a primeira rodada de negociações no Congresso que visa a aprovação da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). Esse será o novo órgão responsável por fiscalizar o setor de fundos de pensão e planos de previdência privado e é considerado prioritário pelo governo. Na terça-feira o projeto que cria a Previc foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados e ontem o titular da Secretaria de Previdência Complementar (SPC), Ricardo Pena, defendeu a aprovação do projeto em outra comissão, a de Finanças. O caminho para criar a Previc será longo. Antes de o projeto seguir para o Senado, ainda será necessário que seja avaliado em outras três comissões da Câmara. Pena, entretanto, mantém o otimismo e aposta que a Previc será aprovada no Congresso ainda em 2009.
Fonte: Gazeta Mercantil (21/05/2009)

Ativos: Valor da aposentadoria projetado deve cair

Os mesmos fatores que estão derrubando o rendimento da caderneta de poupança irão também reduzir, talvez mais fortemente do que o esperado, o retorno dos seus fundos complementares de aposentadoria. Os saldos das cadernetas de poupança estavam em R$ 275 bilhões ao final de abril. Os fundos de pensão do Brasil têm hoje um patrimônio consolidado de aproximadamente R$ 450 bilhões. Deles participam entre 6 e 7 milhões de pessoas, incluídos os dependentes.
A maioria dos fundos de pensão, inclusive a Sistel, foi desenhada de maneira a garantir um retorno real (descontada a inflação) de 6% ao ano. É o pressuposto atuarial com que foram montados até aqui, desde o fim dos anos 70, quando tomaram corpo no Brasil. Os juros em queda mostram que não se pode mais confiar nessa premissa.
Um cálculo um tanto tosco, que não leva em conta nenhuma tarifa de administração, ajuda a dar uma ideia do que está em jogo. Uma contribuição mensal de R$ 700 por 30 anos, com juros de 6% ao ano, que depois desse direito a uma aposentadoria por 20 anos, pagaria um benefício mensal de R$ 4.824,85. Nas mesmas condições, com juros de 3% ao ano, o benefício cairia para R$ 2 238,47.

Os fundos complementares de aposentadoria se dividem em dois regimes. Os de contribuição definida pagam benefícios correspondentes ao patrimônio que têm amealhado, sem garantia de um rendimento mensal fixo. Nesse caso, o aposentado ou pensionista receberá no fim do mês aquilo que o fundo está em condições de pagar.

Os de benefício definido - e nessa categoria se encontra a maioria dos fundos de pensão administrados por instituições estatais - asseguram um retorno mínimo mensal. A nova paisagem dos juros baixos muda pouco a administração dos fundos de contribuição definida. Independentemente do que der e vier, seus associados já aceitaram as regras do jogo. Mas provavelmente não estão informados do impacto dos juros baixos sobre as expectativas que formaram ao longo dos anos de contribuição. Quando tomarem conhecimento da redução do benefício com que terão de contar, ficarão com poucas opções: ou reforçarão sua poupança pessoal ou precisarão dar um jeito de estender o tempo de contribuição.

Os fundos de benefício definido têm situação mais complicada. Ou convocam assembleias para alargar a contribuição dos associados ou aumentam a aplicação de reservas em opções de risco (bolsa, mercado imobiliário, câmbio, fundos de private equity e títulos privados de renda fixa e variável, como debêntures).
Os fundos de pensão patrocinados por empresas ou instituições estatais não estão isentos desse duro processo de ajuste. O maior risco que o País enfrenta é o de que seus beneficiários recorram a soluções político-corporativas e exijam do governo ou das administrações estatais que fundos públicos cubram a diferença. Isso significaria empurrar para o contribuinte o problema provocado pela queda dos juros.

O diretor de Previdência do Fundo de Pensão da Cesp (Funcesp), Euzébio Bomfim, avisa que os administradores dos fundos de pensão também vêm acompanhando esse movimento de queda na taxa de juros com muita apreensão. Para ele, os ajustes a que tiverem de ser submetidos os fundos ‘poderão reduzir a atratividade dos planos de benefícios e, assim, contribuir para encolher o sistema‘.
Fonte: O Estado de S. Paulo (17/05/2009)

Nasceu a APOS: Associação dos Aposentados do CPqD





Conforme o post anterior, ontem foi oficialmente criada a APOS. A Assembléia foi um sucesso com a participação de 44 colegas (presentes e com procuração), dos 110 aposentados CPqD/Sistel, que passaram a ser os primeiros Sócios Fundadores da APOS.
Um resumo rápido das decisões tomadas:
- Diretoria eleita: Presidente-Tavares, Vice-Luiz Antonio(Luizão), Secretário-Elias, Vice-Valmir, Tesoureiro-Joseph, Vice-Conceição (mandato até 30 de abril de 2010);
- Objetivo da APOS: representar os associados (aposentados CPqD/Sistel) junto a Sistel, INSS e CPqD;
- Estatuto aprovado com algumas modificações propostas na Assembléia;
- Novos sócios poderão ser admitidos até 31/5, ainda na categoria de Fundadores;
- Definida uma taxa trimestral de R$ 60,00 de cada sócio para gastos e manutenção inicial da APOS;
- Este blog servirá provisoriamente como meio de comunicação da APOS;

Esclarecimentos pós-reunião:
- O Livro-ata, para incluir-se como Sócio Fundador, estará disponível a partir do próximo dia 26/5 (terça), até o dia 31, na portaria da Telecamp;

Clique na foto para aumentá-la.

domingo, 17 de maio de 2009

Associação dos Aposentados do CPqD - APOS

No próximo dia 22 de maio (sexta-feira) às 19:30 horas, no Salão Paroquial Santa Isabel, no centro de Barão Geraldo, Campinas, será criada a Associação dos Aposentados do CPqD.
A maioria dos aposentados e pré-aposentados, que puderam ser identificados pelo grupo de trabalho de instalação da APOS, estão sendo convocados por e-mail para esta reunião. Trata-se de uma entidade apartidária e apolítica que se propõem a servir de interface entre os aposentados do CPqD e as seguintes instituições: Sistel,INSS e o próprio Centro de Pesquisa em Telecomunicações - CPqD.
Se voce é um aposentado do CPqD, ou quase, mesmo que não tenha sido convidado, compareça e prestigie!
O sucesso da APOS dependerá única e exclusivamente da participação e do engajamento dos aposentados do CPqD, em torno de 110 pessoas.
Parabens e vida longa à APOS, são os votos deste blog.

Adiada para o dia 26 votação de vetos

O Congresso voltará a se reunir no próximo dia 26 de maio para examinar 14 vetos presidenciais considerados polêmicos. Como não havia acordo sobre os temas envolvidos, esses itens foram retirados da pauta da sessão que o Congresso realizou nesta quarta-feira (13), encerrada com a votação de outros 16 vetos. Na lista dos que foram adiados, está o corte determinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em emenda incluída na medida provisória que reajustou em 16,67% o salário mínimo de 2006, para estender o mesmo percentual a aposentados e pensionistas.

sábado, 9 de maio de 2009

Votação do veto aos reajustes dos aposentados INSS

Congresso decide sobre veto importante para aposentados

O horário mudou, mas a data é a mesma. Treze de maio, quarta-feira, agora às 9 horas da manhã, o Congresso Nacional decide pela manutenção ou pela derrubada do veto que o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, deu de forma arbitrária e desrespeitosa à emenda do Senador Paulo Paim (PT), apresentada ainda em 2006, determinando que as aposentadorias e pensões tivessem o mesmo reajuste de 16,67% concedido, naquele ano ao salário mínimo. Trata-se do Projeto de Lei de Conversão (PLV) nº 18/06.

Comunicação da Sistel segue desorientada

Recebi ontem meu Demonstrativo de Pagamento da Sistel do mes de abril, com mais de uma semana de atraso. Fora este problema, no verso do mesmo, veio o Comunicado 004/2009 onde no item 1 - Pacote de Exames Preventivos, informa que no mes de abril enviou o material do Pacote de Exames Preventivo para nossa residencia, juntamente com as guias para realização dos exames. Logicamente não recebi nada.
Será que a Sistel não sabe que pertenço ao CPqD-Prev e que não possuo PAMA?
É muito difícil para a Sistel orientar seus Comunicados furados para cada plano?
Ou, no mínimo, esclarecer que somente os afiliados do PAMA receberam o Pacote de Exames?
Esta é mais uma demonstração do pouco caso que a Sistel tem com seus assistidos, quer seja informando-os erradamente, quer seja não os informando sobre o que nos interessa.
Repito mais uma vez: a comunicação da Sistel deve ser totalmente reformulada urgentemente, para nosso bem.

Joseph Haim 09/maio/2009