sexta-feira, 30 de abril de 2010

APOS fez Assembléia e elegeu nova diretoria

No último dia 27 a APOS (Associação dos Aposentados da Fundação CPqD) fez sua segunda Assembléia desde a sua fundação, mas que, infelizmente, contou com pouca participação de seus associados.
Em torno de 20 associados estiveram presentes, número insuficiente para implementar as alterações no Estatuto da Associação, conforme se pretendia.
Mas a reunião foi proveitosa com a reeleição da diretoria atual (com duas alterações: Nilda passou a ser a tesoureira no lugar de Joseph e Veríssimo entrou no lugar do Valmir) que terá um novo mandato, desta vez de dois anos. Alem disto foram aprovadas as contas da diretoria passada e estabelecidos novos valores escalonados das trimestralidades a partir de julho de 2010, mas que em breve poderão se tornar mensalidade com débito automático sobre o benefício pago pela Sistel. Tudo dependerá da boa vontade da Sistel em firmar o convênio com a APOS e da opção por escrito de cada associado. Haverá tambem desconto sobre a contribuição associativa paga antes do dia 10 do mes de vencimento.
Para maiores informações consultem o site da APOS
Esclarecimento: como deixei o cargo de tesoureiro da APOS (mas continuo como sócio), solicito aos associados que não me enviem mais emails com comprovante de depositos efetuados. O email da Nilda, nossa nova tesoureira, é nina-zen@bol.com.br

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sistel apronta novamente com seus assistidos e participantes II

Dia 15 de abril, durante o evento Sistel Presente no CPqD, os dirigentes da Sistel fizeram de público duas promessas aos participantes e assistidos presentes no CPqD:

- disponibilizar as transparências exibidas naquelas palestras e

- enviar, via email, a cada aposentável (participantes com mais de 50 anos) uma planilha demonstrativa da diferença de beneficío de aposentadoria calculada com a tabela de mortalidade atual (AT-83) e a nova tabela a entrar em vigor em junho de 2010 (AT-2000). Esta planilha é de suma importância aos participantes com idade superior a 53 anos e portanto próximos de se aposentarem e assim poder decidir seu futuro: aposentar-se até maio com um benefício determinado e já conhecido através das simulações existentes no site da Sistel ou seguirem na ativa e receber um benefício em torno de 7,5% inferior com relação a tabela a ser extinta.

Pois até o momento nenhuma das duas promessas foi cumprida pela Sistel.

A Sistel precisa entender que agindo desta forma com seus participantes e assistidos só cultivará a descrença em sua governança, aumentando desta forma as dúvidas dos participantes quanto a sua permanencia nos planos de aposentadoria que ela oferece.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sistel apronta novamente com seus assistidos

Semana passada, ou seja, duas semanas antes de findar o prazo para entrega das Declarações de IR, alguns assistidos, inclusive dois diretores da APOS, receberam email da Sistel informando que os Informes originais de Rendimentos para declaração do Imposto de Renda estavam errados e instruiu aos assistidos que já haviam entregue as declarações que fizessem uma Declaração Retificadora.
O mais curioso é que a Sistel negou-se por escrito, a este interlocutor, a alterar a data de emissão do novo Informe, possivelmente temendo uma multa da Receita Federal.
Parece que erros nas informação emitidas pela Sistel tornaram-se um lugar comum e, pior, alterar estas informações já divulgadas anteriormente em seu site, sem alterar a data de sua re-publicação, tornou-se corriqueiro e perigoso na comunicação com seus assistidos e participantes.
Agora os assistidos que se virem e façam uma declaração retificadora que certamente implicará cair na malha fina da Receita, atrasando desta forma suas restituições para o ano que vem e justamente estes aposentados que entregaram mais rapidamente suas declarações para receber mais cedo suas restituições!
Repito: falta profissionalismo na comunicação da Sistel!

Um exemplo para a Sistel adotar: reduzir custos do Relatório Anual

VISÃO PREV: AGRICULTURA É TEMA DE RELATÓRIO ANUAL

Pensando em um novo conceito de educação previdenciária e financeira e em linha com a questão sustentável, a Visão Prev reformula o seu Relatório Anual e obtém uma redução de custos de 13% em relação ao material elaborado no ano anterior.
Uma linguagem dinâmica, atrativa e simples para leitura foi adotada para demonstrar a responsabilidade do plantar hoje para colher amanhã, e enfatizando a importância de se investir em um plano de previdência privada para garantia de um futuro tranqüilo.
Além disto, o Relatório terá como diferencial um CD anexo contendo a íntegra das Demonstrações Contábeis, Notas Explicativas, Resumo do Demonstrativo de Investimento e Parecer Atuarial por plano de benefícios.
Já o Demonstrativo Patrimonial Consolidado, Parecer dos Auditores Independentes e do Conselho Fiscal, Manifestação do Conselho Deliberativo e Resumo da Política de Investimentos, assim como os acontecimentos que marcaram o ano para a Entidade, farão parte do material impresso. Inclusive a impressão será em papel certificado FSC (Conselho de Manejo Florestal, em português), que define fundamentos de certificação florestal em todo o mundo, em prol da preservação ambiental, um dos compromissos da Visão Prev.
Fonte: Visão Prev-AssPreviSite (26/04/2010)

Liminar garante continuidade da Fundação BrTPrev

Em ação judicial movida pelo SINTTEL/RS e Associação dos Aposentados da CRT, através do Escritório de Direito Social, que assessora a ANAPAR, o Juiz de Direito Roberto Carvalho Fraga, da 15ª Vara Cível de Porto Alegre, deferiu, em parte, a liminar solicitada e determinou, em decisão desta terça-feira, 20/4, que a Fundação BRTPrev continue com suas atividades, devendo cessar “qualquer ato e/ou atividade, interna e externamente, que vise a transferência do gerenciamento e patrimônio dos planos de benefícios para outra Fundação Atlântico de Seguridade Social”. O Juiz também fixou multa diária, em caso de descumprimento, no valor de R$ 5 mil.
A liminar foi requerida em virtude da publicação da Portaria nº 211, de 06 de abril de 2009, pelo Diretor da PREVIC Carlos de Paula, que autorizou o cancelamento do funcionamento da Fundação BrTPrev.
Anteriormente, em fevereiro de 2009, em pleno período de carnaval, a Secretaria de Previdência Complementar já havia autorizado a transferência dos planos de benefícios da entidade para a Fundação Atlântico. A decisão de transferir os planos foi tomada de maneira unilateral a autocrática pelo presidente das duas entidades – Fundação BrTPrev e Fundação Atlântico – sem qualquer consulta ou manifestação do Conselho Deliberativo da entidade original. Esta aberração foi denunciada à Secretaria de Previdência Complementar à época, mas o órgão fiscalizador desprezou a necessidade de o órgão máximo de deliberação da entidade se manifestar sobre um tema de tamanha importância, que poderia levar à extinção da própria entidade.
A transferência de planos levou o Sindicato e a Associação de Aposentados a ingressarem com a ação cuja liminar somente agora foi concedida, após o novo fato de ter sido autorizada a extinção da Fundação BrTPrev pela PREVIC, novamente sem qualquer decisão do Conselho Deliberativo da entidade. O advogado Ricardo Só de Castro destaca que a decisão, ainda que em sede de liminar, reveste-se de grande importância, pois a extinção da fundação representaria um prejuízo irreparável aos participantes e assistidos que conseguiram, no ano de 2002, através de um Termo de Transação Judicial firmado com a entidade e com a patrocinadora Brasil Telecom, a paridade de representação nos conselhos Deliberativo e Fiscal da Fundação, com eleição direta dos escolhidos pelos trabalhadores. Na Fundação Atlântico, esta paridade não existe – é garantida somente a eleição de 1/3 dos membros dos conselhos, reduzindo drasticamente a representação dos participantes originários da Brasil Telecom e sua interferência nas decisões.
“A representação dos participantes é fundamental, tendo em vista a existência de uma dívida de R$ 600 milhões de reais assumida pela patrocinadora em favor dos planos de benefícios quando fizemos o acordo em Juízo. Este pagamento necessita da constante fiscalização dos participantes”, afirma Itamar Russo, diretor da ANAPAR e conselheiro deliberativo eleito pelos participantes para a Fundação BrTPrev. A extinção da Fundação BrTPREV significaria o fim dos mandatos de seus conselheiros eleitos, vez que a gestão dos planos de benefícios passaria a ser submetida ao estatuto da Fundação Atlântico.
A decisão judicial coloca um freio nas iniciativas da patrocinadora Oi, que adquiriu a Brasil Telecom em 2008, no sentido de precarizar os direitos dos participantes e assistidos da entidade, que vinha ocorrendo com a chancela anterior da Secretaria de Previdência Complementar e, presentemente, da diretoria da PREVIC.
Fonte: AssPreviSite (26/04/2010)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Fundos: Tábua de mortalidade BR-EMS

Ao ser noticiada a adoção da nova tábua de mortalidade BR-EMS, no âmbito do mercado segurador brasileiro, construída a partir de experiência e base de dados daquele mercado, nós, da Comissão Técnica Nacional de Atuária da ABRAPP do segmento de previdência fechada, temos a informar:
- algumas Entidades Fechadas de grande porte, tais como PREVI - do Banco do Brasil e VALIA - do grupo Vale, já construíram, há algum tempo, suas tábuas, baseadas na experiência com suas massas de participantes
- a tábua desenvolvida pela PREVI foi, inclusive, objeto de apresentação por seus atuários no Congresso Brasileiro da ABRAPP, realizado em 2003
- essas Entidades mantêm acompanhamento anual, de forma a promover atualização destas tábuas usadas em projeções de massa, de encargos e receitas e, paralelamente, as utilizam nos estudos de aderência das premissas consideradas em suas avaliações atuariais
- por outro lado, as demais Entidades, mesmo não tendo desenvolvido tábuas específicas para seu grupo, periodicamente realizam, por intermédio de seus atuários, estudos de adequabilidade, confrontando as mortes observadas com as esperadas segundo as probabilidades das tábuas biométricas que utilizam, de forma a substituí-las, agravá-las ou desagravá-las à medida em que não se mostrem aderentes à realidade.
Em pergunta recente que fiz, relacionada a este assunto, por ocasião do evento Sistel Presente no CPqD, o Sr. Muñoz, diretor da Sistel, me respondeu exatamente da mesma forma: a Sistel mede constantemente a aderência de nosso perfil às diversas tábuas já disponíveis no mercado e não pensa em migrar para a Tàbua BR-EMS tão cedo.
Por fim, a criação de uma tábua de mortalidade que congregue dados de todos os participantes de Fundos de Pensão não representa a única solução para a avaliação do risco de sobrevivência nos planos de benefícios das EFPCs. Os resultados obtidos não tem a garantia de aderência a cada grupo específico de participantes, sendo que a recomendação técnica é de que seja sempre analisado o resultado dos testes de aderência em relação à tábua adotada - este é a metodologia que propicia a elaboração de estudos atuariais com os menores riscos de desvios.
Fonte: CTN Atuária da Abrapp e meus comentários (22/04/2010)

terça-feira, 20 de abril de 2010

Fundos adotam perfis "individuais" de aplicação

Os fundos de pensão estão se aperfeiçoando e cada vez mais "individualizando" as aplicações de seus cotistas. A Eletros, fundo de pensão da Eletrobrás, está criando quatro perfis de investimento a fim de garantir ao participante o direito de fazer escolhas de uma forma mais compatível.

A Eletros vai começar uma nova etapa para traçar o perfil de investimento do fundo de acordo com o perfil e com a necessidade do investidor. A norma, aprovada em março pelo Conselho Deliberativo da Fundação, pode ser aplicada aos planos de Contribuição Definida (CD) Eletrobrás Puro e CD ONS, que juntos possuem cerca de 2.200 participantes.

Os perfis terão variação no percentual de aplicação em renda variável e são classificados em superconservador (0% em renda variável), conservador (15%), moderado (30%) e agressivo (45%). Caso o participante não opte por nenhum desses perfis, as suas reservas continuarão aplicadas no perfil atual, ou seja, o padrão de gestão (perfil Eletros).
Fonte: DCI (20/04/2010)

Aposentado poderá receber INSS pago de volta

O aposentado que trabalha com carteira assinada pode receber até R$ 60.197,20 caso o Congresso aprove o projeto de lei que prevê o fim da contribuição à Previdência para quem já recebe aposentadoria. Isso aconteceria porque esse projeto prevê ainda que o aposentado que continua trabalhando tenha direito a receber o que já pagou ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) desde 1995.

Caso o projeto seja aprovado, o maior valor possível a receber de pecúlio (valor que o INSS pagava aos segurados que se aposentaram e continuaram trabalhando) é de R$ 60.197,20, segundo cálculo realizado pelo consultor previdenciário Newton Conde, da Conde Consultoria Atuarial. O valor é para quem contribuiu pelo teto previdenciário (R$ 3.416,54, atualmente), está aposentado desde 1995 e continua trabalhando com carteira assinada.
Fonte: Agora S.Paulo (19/04/2010)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Trabalhador aposentado pode ser isento de INSS

Os aposentados que ainda trabalham com carteira assinada podem ficar livres de pagar as contribuições à Previdência, de acordo com projeto de lei aprovado ontem na CAS (Comissão de Assuntos Sociais) do Senado.

Esses pagamentos não geram aumento de aposentadoria nem auxílios em caso de doença ou acidente.

O texto segue agora para a Câmara dos Deputados e precisará também da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para entrar em vigor.
Fonte: Agora S.Paulo (15/04/2010)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Fundos de Pensão e Oi podem assumir gestão da banda larga brasileira

O Palácio do Planalto avalia proposta pela qual a Oi se tornaria gerenciadora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), no lugar de uma estatal federal, como prevê até agora o planejamento da União. Maior operadora do país, a Oi tem entre seus sócios o BNDESpar e os fundos de pensão de empresas públicas, que detêm juntos 49% das ações. A ideia foi apresentada pelo presidente da Oi, Luiz Eduardo Falco, que se reuniu ontem com os ministros da Casa Civil, Erenice Guerra, e do Planejamento, Paulo Bernardo, e com o coordenador do programa de inclusão digital, Cezar Alvarez.

As notícias de que a Oi (exTelemar) poderia assumir a banda larga puxaram as ações PN da empresa, que subiram 2,03%, cotadas a R$ 33,24. As ações ON subiram 1,32%.

A sugestão de ouvir e analisar a proposta da concessionária foi apresentada pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho, durante a reunião de quinta-feira coordenada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a comissão que estuda o tema.

Telebrás e Correios ainda estão no páreo. Fontes afirmam, porém, que a tendência mais forte ainda é redirecionar a Telebrás para exercer a função, embora o governo esteja com medo de virar operador e não gestor. Os Correios também continuariam no páreo.
Fonte: O Globo (12/04/2010)

INSS: Efeito Viagra nas pensões surpreende

Previdência concede anualmente 30 mil pensões para beneficiários de casamentos com diferença de idade superior a dez anos
Números levantam suspeita de casamentos forjados com o objetivo de assegurar a manutenção de benefício após morte de aposentado.
O casamento entre mulheres jovens e trabalhadores mais velhos ou já aposentados passou a ser um dos nós da Previdência Social brasileira, que hoje concede por ano 30 mil pensões para beneficiários de casamentos em que a diferença de idade era superior a dez anos, conforme dados obtidos pela Folha.
Segundo o Ministério da Previdência, atualmente 605 viúvas de 15 a 19 anos recebem pensão por morte. Os números levantam a suspeita de que podem estar ocorrendo casamentos forjados para assegurar às famílias a manutenção do benefício após a morte do aposentado.
A cada ano, as novas concessões para jovens viúvas aumentam em R$ 280 milhões os gastos da Previdência, considerando o atual valor médio dos benefícios: R$ 713,14.
No total, são concedidas por ano aproximadamente 360 mil pensões por morte. O segmento já representa 30% dos 23,5 milhões de beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Esses benefícios por morte consomem R$ 50 bilhões por ano.
"A concessão de pensões a casais com diferença superior a dez anos já representa um mês por ano do total de benefícios concedidos desse tipo. Essas pensões terão longa duração, sem contar a diferença de cinco anos que a mulher vive a mais que o homem", disse à Folha Helmut Schwarzer, dias antes de deixar o cargo de secretário de Previdência Social.
"Efeito Viagra"
O fenômeno do casamento entre gerações ganhou impulso no Brasil na década de 1980 e se manteve em alta nos últimos anos com o avanço da medicina. O chamado "efeito Viagra" e seus desdobramentos na Previdência Social vêm sendo estudados por especialistas, que consideram as regras de concessão das pensões no Brasil muito generosas.
Os dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) sobre registro civil mostram que os casamentos de homens acima de 55 anos são mais comuns do que os de mulheres nessa faixa etária. A taxa de união civil para aqueles com mais de 60 anos chega a ser mais que o dobro da verificada entre as mulheres.
Em 2008, foram registrados 250 mil casamentos com diferença de idade acima de dez anos entre marido e mulher. Desses, 190 mil eram de mulheres mais jovens com homens mais velhos, de acordo com os dados do Ministério da Previdência Social.
"Não são mais casamentos só intergeracionais. São interseculares. O modelo brasileiro estimula as situações de casamento "fake". O próprio Ministério da Previdência já verificou isso. Homens de 70 anos com mulheres com menos de 20 anos", diz Paulo Tafner, pesquisador do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Fonte: AssPreviSite (13/04/2010)

INSS: Governo fixa limite de 7% para reajuste de aposentados

O governo não se comprometerá com um aumento das aposentadorias acima do salário mínimo maior do que 7%, afirmou nesta terça-feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

A proposta original do governo era de elevação de 6,14% para esses benefícios. O Executivo já aceitou a demanda apresentada por deputados da base aliada para subir para 7%. O tema está em debate no Congresso.

No entanto, na semana passada, parlamentares governistas disseram a representantes de sindicatos e aposentados que essas aposentadorias teriam alta de 7,7%.

"Não existe nenhum acordo do governo e não existe nenhuma possibilidade de dar prosseguimento a um acordo acima de 7%", afirmou Padilha após reunir-se com líderes nos partidos aliados na Câmara.

"Além disso, o governo não suporta. O governo não vai levar a uma irresponsabilidade fiscal", afirmou. Perguntado se o governo vetaria um aumento superior a 7%, o ministro sugeriu que isso pode acontecer.

"Enquanto esticarem a corda, achando que podem ter mais, quem tudo quer nada tem", disse, acrescentando que o governo já vetou uma proposta de aumento das aposentadorias em 2006 por achar que o reajuste definido pelo Congresso não era o adequado.

O reajuste de 6,14% custaria R$ 6,7 bilhões à União. Um aumento de 7% teria um impacto adicional de R$ 1,1 bilhão, enquanto um aumento de 7,7% geraria mais R$ 600 milhões em despesas para o governo.
Fonte: Reuters News (13/04/2010)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Sistel presente no CPqD

Comunicado na íntegra:

A Sistel realizará o Sistel Presente na Fundação CPqD no próximo dia 15 de abril. O evento tem o objetivo de aproximar a Sistel de seus participantes (ativos e autopatrocinados) e assistidos, por meio de reunião (no dia 15/4/2010) e estande de atendimento (no dia 19/4/2010) .

O evento Sistel Presente terá início às 8h30 do dia 15/4/2010 (quinta-feira) no Auditório do CPqD e contará com a presença das Diretorias da Sistel e do CPqD.

Na reunião do dia 15/4/2010, o Diretor Presidente da Sistel, Wilson Delfino, apresentará os resultados financeiros dos planos CPqD PREV e do PBS-CPqD.

No dia 19 de abril, ficará disponível a todos os colaboradores do CPqD, da PADTEC e do Instituto Atlântico estande de atendimento no corredor do Anfiteatro 1. No estande, serão realizadas simulações individualizadas de aposentadoria, de resgate, empréstimo, geração de senha para acesso ao Portal, orientação no preenchimento de formulários, além de todos os esclarecimentos sobre o CPqD PREV e o PBS-CPqD.

O estande funcionará dia 19 de abril de 8h30 até às 17 horas.

Aproveite esta oportunidade e esclareça todas as suas dúvidas sobre o seu plano de previdência e sobre a Sistel.

ATENÇÃO: O atendimento no estande Sistel do dia 19/4/2010 será feito por meio de agendamento no serviço Fale Conosco, disponível na área restrita do Portal Sistel www.sistel.com.br

Contamos com a sua presença!

Atenciosamente,

Fundação Sistel de Seguridade Social
Fonte: Informe Sistel Extra (09/04/2010)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

INSS alerta para golpes contra aposentados

A Previdência Social alerta a população para ficar atenta contra um tipo de golpe que vem se intensificando nos últimos dias. De acordo com o INSS, estelionatários de vários Estados telefonam com promessa, por exemplo, de pagamento de benefícios acumulados. A Ouvidoria Geral da Previdência registrou dez ligações denunciando tentativas de extorsão na semana passada. Aposentados e pensionistas não devem fornecer nenhum dado, nem fazer depósito em dinheiro que venha ser solicitado. Além disso, o caso deve ser denunciado à polícia e, se a vítima conseguir identificar o telefone de quem ligou, melhor ainda. Todos os serviços do INSS são gratuitos.

Segundo os relatos, os estelionatários ligam de um telefone fixo de Brasília e se identificam como funcionários do Conselho Nacional de Previdência Social. Afirmam que o aposentado ou pensionista tem uma quantia a receber do INSS, referente a valores atrasados. Geralmente uma quantia alta, proveniente de uma dívida antiga do instituto que estava bloqueada na Justiça. Os fraudadores informam que, para que o dinheiro seja liberado, o beneficiário deve fazer um depósito em uma conta corrente por eles informada, com urgência. Caso contrário, o cidadão corre o risco de perder o direito de receber o dinheiro.

Uma aposentada de Brasília recebeu a ligação de uma pessoa identificada como Paulo Sampaio, suposto funcionário do Conselho Nacional de Previdência Social. Ele afirmou que a beneficiária tinha R$ 23 mil a receber do INSS e solicitou um depósito de R$ 463 na conta corrente do “procurador do INSS” Pedro de Oliveira, para pagamento de custas judiciais. Há casos em que os criminosos solicitavam depósitos de até 10% da suposta quantia a que, segundo eles, o aposentado ou pensionista tinha direito.

O INSS recomenda não confiar em pessoas que prometem apressar andamento de processos previdenciários, liberar valores atrasados, vender produtos, entre outras facilidades. Os estelionatários sempre se utilizam desse tipo de argumento para enganar as pessoas. Nesses casos, o beneficiário deve registrar a ocorrência na delegacia de polícia mais próxima. Para isso, deve buscar no contato telefônico o maior número de informações dos estelionatários, como o nome e o telefone usados pelo fraudador no contato, para auxiliar as investigações da Polícia Civil.

O INSS informa que todos os contatos com seus segurados são feitos por meio de correspondência, e jamais via telefonema ou e-mail. Da mesma forma, em nenhuma hipótese são solicitados dados do cidadão e muito menos que ele faça depósitos de qualquer natureza, pois todos os serviços do instituto são gratuitos.
Fonte: DiárioNet (08/04/2010)

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Dúvidas sobre declaração de IR sobre aposentadoria

Se vc tem dúvidas sobre sua declaração de Imposto de Renda 2010 relativa os ganhos de aposentadoria, consulte o site do IG. Lá vc. pode tambem colocar sua dúvida que consultores especializados te responderão.

CPqD-Prev: Despesas Administrativas disparam, sem explicações

Uma análise dos Relatórios Gerenciais do CPqD-Prev nos últimos meses mostra que as despesas Administrativas do CPqD-Prev, tanto Previdencias (relativas aos beneficios pagos e receita dos participantes) como de Investimentos (aplicações realizadas) vêm crescendo assustadoramente, sem qualquer explicação ou motivo.
Para que se tenha uma idéia dos gastos, em 2009 estas duas rúbricas juntas consumiram aproximadamente R$ 570 mil. Para 2010 o Conselho Deliberativo aprovou a quantia de R$ 1,5 milhões para o gasto nas duas despesas administrativas, quase tres vezes o valor do ano passado.
Quanto maior as despesas administrativas menor o patrimônio do plano.
Enquanto isto nosso Índice de Cobertura das Reservas Matemáticas, que vem a ser o percentual do capital para cobrir todos benefícios de todos participantes e assitidos, vem caindo a cada mes. Em abril de 2009 tinhamos 110% e em fevereiro de 2010 chegamos ao índice mais baixo nos ultimos 12 meses, qual seja 105,37%.
Conclusão: o superavit relativo do CPqD-Prev caiu pela metade!

Fundos de pensão são investigados

Com ativos que ao fim de 2009 estavam em R$ 492,1 bilhões e propriedade diluída por quase 2,9 milhões de participantes, os fundos de pensão sempre foram alvo da cobiça alheia. Mas, aparentemente, as operações suspeitas de irregularidades contra as fundações de previdência vêm se sofisticando nas últimas décadas.

As fraudes podem ocorrer até mesmo quando resultam em um aparente lucro para as fundações ou quando os beneficiários aparecem como os agentes responsáveis pelas operações, conforme as investigações. Isso acontece, por exemplo, em um caso que envolve fundos de pensão que teve julgamento da CVM divulgado na semana passada.

No processo administrativo, são investigadas oito operações estruturadas de fundos exclusivos de diversas fundações de previdência: Ceres (Embrapa e Emater), Postalis (Correios), Portus (Infraestrutura portuária) e Valia (Vale), administrados pela corretora Stock Máxima, transformada na Máxima DTVM.
Fonte: DCI (06/04/2010)

INSS: Governo propõe elevar reajuste para 7%

Proposta beneficia aposentados que recebem mais de um salário mínimo e seria retroativa a janeiro, substituindo o índice de 6,14%.
O governo e os partidos da base poderão chegar a um acordo para elevar para 7% o índice de reajuste das aposentadorias acima de um salário mínimo pagos pela Previdência Social - em substituição aos 6,14% em vigor desde janeiro deste ano, concedidos por meio da Medida Provisória n.º 475. A proposta é retroativa à 1.º de janeiro.
Fonte: O Estado de S.Paulo) (07/04/2010)

Mudança de tábua provoca redução de benefício

Perspectiva de vida maior deve obrigar investidor em previdência a aumentar as contribuições ou adiar o benefício.

Elevar o volume de contribuição ou adiar a data da aposentadoria. Essas são as alternativas para quem fizer um plano de previdência aberta usando a nova tábua de sobrevivência desenvolvida para o Brasil. Quem já tem plano contratado pela tábua antiga deve mantê-lo, recomenda a consultora sênior de previdência da Mercer no Brasil, Carolina Wanderley. Isso porque os novos cálculos incorporam um aumento na expectativa de vida do brasileiro que tem previdência privada. Mais anos de vida significam que o volume de reservas necessário hoje para alcançar determinada renda vitalícia deixe de ser suficiente na nova estimativa.

A lógica é que, se as pessoas estão vivendo mais, vão precisar acumular mais recursos, destaca Carolina. Um estudo da Mercer aponta que um homem que pretende se aposentar aos 60 anos com uma renda vitalícia de R$ 2,7 mil por mês precisa juntar R$ 500 mil em reservas se a tábua adotada for a antiga AT 83 e a taxa de juros real oferecida pela seguradora for de 3% ao ano. Se a tábua for a AT 2000, que começou a ser usada em 2001, as reservas teriam de somar R$ 545 mil. Pela nova tábua, para manter o benefício de R$ 2,7 mil, esse mesmo homem terá de acumularR$ 560 mil. Caso contrário, terá de se contentar com uma renda de R$ 2,4 mil na aposentadoria.

A tábua biométrica é um cálculo que aponta a expectativa de vida e mortalidade de uma população. As seguradoras no Brasil vinham usando como referência tábuas americanas para estimar tanto o tempo de vida dos participantes de seus planos de previdência como a taxa de mortalidade de quem contratasse seus seguros de vida. Além de ser uma realidade completamente diferente da brasileira, a série AT de tábuas estava desatualizada - os números nas siglas referem-se ao ano em que cada uma delas foi elaborada.

A nova tábua, denominada Experiência do Mercado Segurador Brasileiro (BR-EMS), é a primeira desenvolvida com base no histórico de mortalidade e sobrevivência dos participantes dos segmentos de seguros de pessoas e de previdência complementar no país.

Na visão do presidente da comissão atuarial da Federação Nacional de Previdência e Vida (Fenaprevi), Jair Lacerda, o impacto da adoção da nova tábua será pequeno. Ele conta que as seguradoras, ao adotarem a AT 2000, já incorporaram um aumento de 10% na expectativa de vida do brasileiro com plano de previdência, apesar de ainda não terem dados da realidade local. "O mercado passou a usar o que ficou conhecida como AT 2000 suavizada", diz Lacerda, que também é diretor executivo da Bradesco Vida e Previdência. Com isso, a diferença para a nova tábua é de meses de contribuições.

No caso de homens, Lacerda diz que, se ele contribuir com mais dois meses, conseguirá manter a renda estimada pela AT 2000 suavizada na conversão do plano de previdência no momento da aposentadoria. Já a mulher vai ter de adiar um pouco mais a aposentadoria. Para manter a renda, serão necessários seis meses adicionais de contribuição.

Lacerda destaca a importância do uso da nova ferramenta para deixar o mercado de previdência mais equilibrado, próximo da realidade. Ele argumenta que a seguradora é obrigada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) a fazer provisões para todos os seus planos que usam tábuas desatualizadas. "Isso significa usar parte do resultado da empresa para provisões", diz. E seguradoras em dificuldades repre- sentam um risco para esse segmento, em que solidez é importante dado o longuíssmo prazo da aplicação. "Uma relação mais justa, com preços equilibrados, minimiza o risco de no futuro a seguradora não conseguir entregar o que prometeu", argumenta o executivo.

Apesar de o risco para a seguradora ter ficado menor, conforme destaca Carolina, da Mercer, o custo de um plano de previdência não deve cair com a nova tábua.

Hoje, o grande argumento das seguradoras para defender taxas mais altas dos planos, tanto de carregamento quanto de administração, é o risco atuarial assumido pela empresa de converter no futuro o plano em renda vitalícia.

Na visão de João Batista Mendes Angelo, superintendente de produtos da Brasilprev, a queda não deve acontecer no curto prazo. Especialmente porque não há um mercado maduro de renda no Brasil, poucas pessoas optam pela renda vitalícia, preferindo sacar os recursos. E as seguradoras já levam isso em conta na hora de colocar o preço. "No longo prazo, podemos até ter uma redução, mas mais por conta do crescimento do patrimônio sob gestão, o que dilui os custos de administrar um fundo, permitindo reduzir as taxas", diz.

A nova tábua será atualizada a cada cinco anos, o que abre espaço para as seguradoras ajustarem seus planos em operação. Carolina, da Mercer, destaca que ficará mais difícil para o investidor se planejar. Lacerda, da Fenaprevi, diz que isso não será um problema, já que não se espera mudanças demográficas tão significativas que alterem a tábua.
Fonte: Valor (07/04/2010)

Convocação para Assembléia da APOS

Edital de convocação para Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária

ASSOCIAÇÃO DOS APOSENTADOS DA FUNDAÇÃO CPqD - APOS -

Ficam os Associados convocados para a Assembléia Geral da Associação dos Aposentados da Fundação CPqD, a comparecerem no dia 27 de abril de 2010, às 17h30, em primeira convocação, ou às 18h00 em segunda convocação, ao Clubinho da Associação Recreativa e Desportiva Telecamp, situado no km 118,5 da Rodovia SP 340 – Campinas/Mogi Mirim, nesta cidade de Campinas, para apreciação e deliberação sobre a seguinte ordem do dia:

Em Assembléia Geral Ordinária:
• Balanço referente ao exercício de 2009 e demais demonstrações financeiras.

Em Assembléia Geral Extrordinária:
• Reforma do Estatuto Social;
• Fixação de bases para definição da contribuição associativa;
• Eleição da Diretoria Executiva; e
• Eleição do Conselho Fiscal.

Campinas, 6 abril de 2010.

Francisco Roberto Carvalho Tavares
Presidente
Fonte: APOS (07/04/2010)