A Vivo já manifestou interesse na proposta e a Sistel realiza um estudo para verificar a viabilidade da proposta.
A proposta de estudo do uso de parte do montante superavitário das operadoras contempla um cenário com as seguintes características:
a-) Que diminua sensivelmente a contribuição mensal dos que ganham menos;
b-) Que o plano se sustente até o fim do PBS-A (pois o PAMA-PCE tem um déficit mensal de 6 milhões de reais);
c-) Que se melhore a rede credenciada, com monitoramento constante.
As vantagens em relação à distribuição pura e simples do dinheiro são evidentes, pois o assistido menos favorecido iria receber um aumento real de aprox. R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais), em forma de benefício, fato que jamais acorreria com o recebimento de numerário (proposta inicial era receber em média 8% sobre o benefício atual).
Para se ter uma ideia, hoje um plano de saúde básico para pessoas da faixa etária do PBS-A custa por volta de R$ 1.100,00 – para uma pessoa.
A premissa calcula que a menor contribuição (para quem ganha até cem reais, e existem muitos) fique por volta de vinte a trinta reais.
Situação atual
Já conseguiu-se que o Conselho Deliberativo da SISTEL aprovasse o estudo atuarial para destinação do uso do superávit para os planos médicos , com o apoio unânime dos conselheiros eleitos e das patrocinadoras, além da diretoria executiva da SISTEL.
Foi ainda constituída uma força tarefa para este estudo, com a participação do Conselheiro eleito Ítalo e da Adriana, Diretora de Seguridade da SISTEL, a quem deve-se especialmente agradecer por sua adesão imediata à sugestão, alem do apoio do Carlos Alberto, Diretor de Investimento e Finanças, que forneceu todos os subsídios para o esboço da proposta.
Prezado Joseph Haim,
ResponderExcluirAntes de tudo, os meus cumprimentos pelos excelentes esclarecimentos sobre a nova proposta em estudo para resolver o estado alarmante do PAMA. A distribuição de superávit proposta pela SISTEL, além de ilegítima, apresenta outra falha técnica e injusta. A previsão de 8% (por 4 anos) é uma média, muitos terão menos. A proposta é de distribuição proporcional à reserva matemática individual (sic). Assim, o valor em reais será proporcional ao benefício SISTEL e inversamente proporcional à idade do assistido (quanto mais velho, receberá menos); ao final, serão quantias irrisórias. A destinação de parte da reserva especial (superávit) para o plano de saúde será de grande valia aos assistidos; permitirá a reintegração daqueles desligados por inadimplência e não deixará o plano de saúde ir para o brejo. A destinação está dentro da finalidade da Fundação ( uso dos recursos em benefício de seus destinatários), além de ter base legal e conceitual. Concorrerá também para a manutenção do padrão de vida dos assistidos.
Max Hamers de Aragão Lisboa
Porque não fazermos prevalecer a cláusula que diz ser responsabilidade das patrocinadoras ? A ASTEL-SP não fez isso e hoje está tendo o seu direito adquirido? Esta complicado demais!
ResponderExcluirQuem Garante os 30 reais? O Ítalo? A Adriana? O Max? A Astel-SP? Diz que o problema do pessoal de SP já está resolvido! Tenha dó, estão brincando com o desespero dos aposentados!
ResponderExcluirQuanto nhem nhem nhem!
ResponderExcluirFatos senhores! Fatos! Não especulações!