quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Planos de saúde devem ser encarados como previdência privada, diz especialista

A contratação de um plano de saúde deveria ser encarada da mesma forma que as pessoas pensam na previdência privada. Ao menos, esta é a opinião do diretor da Plena Saúde, Roberto Ranieri.

Na visão dele, o brasileiro espera muito para contratar um plano por conta própria (sem contar com a empresa na qual trabalha) o que faz com que muitos desistam por conta dos altos preços, especialmente, para quem tem mais de 60 anos de idade. "É preciso pensar nisso desde cedo e contratar o quanto antes", alerta.

Ele lembra que nem todas as pessoas que possuem um plano de saúde enquanto estão trabalhando poderão manter o mesmo plano na aposentadoria. Segundo a Resolução Normativa 279, só poderá manter o plano de saúde ao se aposentar, o empregado que contribuiu por mais de dez anos com uma parte do pagamento do plano. Se o período de contribuição foi inferior a dez anos, na aposentadoria, o empregado terá direito a um ano no plano para cada ano de contribuição.

É possível economizar?
Ainda segundo Ranieri, deixar de prestar atenção no perfil da família é outro fator que faz com que os brasileiros gastem mais. Para ele, é preciso observar características como faixa etária, sexo, doenças já existentes, proximidade da rede credenciada da casa do usuário, entre outros fatores, para gastar o menos possível.

Além disso, observa ele, planos de saúde contratados por meio de associações de classe costumam ser mais baratos, devido ao grande volume de contratações. Porém, as pessoas não devem deixar de observar as questões acima na hora de contratar um plano. "O ideal é observar a relação custo/benefício e não somente o preço", finaliza.
Fonte: UOL (11/12/2013)

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