quarta-feira, 30 de julho de 2014

Fundos de Pensão: A necessidade da Educação Financeira e Previdenciária aos participantes da previdencia complementar e um panorama das ferramentas disponíveis

Planos de previdência privada só alcançam 10% das classes A, B e C 
Regulado pela Lei Complementar nº 109, de 2001, o Regime de Previdência Complementar no Brasil está dividido em dois segmentos: previdência complementar fechada e previdência complementar aberta. Na prática, a principal diferença está no público alvo dos planos de benefícios. No caso do segmento fechado, os produtos são estruturados para participantes de sindicatos, associações de classe, profissionais ou um grupo de empresas pré-determinado. No aberto, os planos podem ser contratados por pessoas físicas, independentemente de manutenção de vinculo com empresa.

No primeiro trimestre deste ano, esse setor movimentou, em ativos, cerca de R$ 683 bilhões, no segmento fechado, e aproximadamente R$ 390 bilhões, no aberto. Porém, os especialistas em previdência afirmam que o mercado brasileiro ainda tem muito a evoluir, sobretudo no segmento aberto. E esta evolução está diretamente atrelada à educação financeira. 
O economista Keyton Pedreira, diretor executivo do site Buscaprev (www.buscaprev.com.br), um simulador de previdência privada, diz que é preciso haver um trabalho de base muito intenso em termos de educação financeira. Para ele, a conscientização deveria estar inserida nos programas de ensino, dos primeiros anos da vida escolar, em instituições privadas e públicas, até os cursos universitários. 
Balanço feito no primeiro trimestre deste ano, feito pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), indica a existência de 9.285.863 planos de previdência ativos e 81.926 pessoas usufruindo dos benefícios (aposentadorias complementares, pecúlios, por morte e por invalidez, e pensões, por morte e por invalidez). Mas Pedreira observa que, segundo estudos do IBGE e da Fundação Getúlio Vargas, entre os representantes das Classes A, B e C (cerca de 123,5 milhões de pessoas), apenas 10% possuem um plano de previdência privada. Estima-se que este percentual possa ultrapassar 15% em menos de cinco anos e mais de 25% em 10 anos. 
"Estamos muito melhor do que há dez anos. Mas o brasileiro precisa se programar para a aposentadoria, porque, com o envelhecimento da população, o déficit na Previdência Social aumenta exponencialmente. Vejo como muito pessimismo este cenário nos próximos 30 anos", afirma Pedreira. 
Criado há três anos, o Buscaprev foi elaborado para ajudar as pessoas físicas a entender melhor as taxas e remunerações dos planos disponíveis no mercado. Além de mostrar o momento adequado para fazer a migração entre planos individuais e corporativos. 
A pouca disciplina do brasileiro para poupar também é uma preocupação na FenaPrevi. O presidente da Federação, Osvaldo do Nascimento, explica que a Federação tem feito um trabalho exaustivo com jovens para explicar o funcionamento dos planos de previdência privada e suas vantagens. "Trata-se de um produto com incentivos tributários, mas é preciso entender as necessidades de quem está disposto a poupar. Se a intenção é destinar recursos para um projeto de médio ou longo prazo, o plano de previdência privada é um bom investimento. Se a ideia é resgatar o recurso no curto prazo, ele não é o mais indicado, porque o investidor vai perder as vantagens tributárias", detalha Nascimento. 
Os produtos de Previdência Privada se dividem em dois grupos: Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Eduardo Freitas, vice-presidente da Mapfre Previdência, detalha que o PGBL é indicado para quem declara o Imposto de Renda (IR) pelo formulário completo. Nesta modalidade, o poupador pode deduzir anualmente da base de cálculo do tributo, o valor dos aportes no plano, no limite de 12% da sua renda bruta. Assim, pode reduzir o imposto devido ou ter direito à restituição. 
No caso do VGBL, Freitas ressalta que é a opção mais adequada para autônomos, profissionais liberais e quem faz a declaração do IR no modo simplificado. Em planos de VGBL, o imposto, regressivo como no PGBL, só incide sobre a rentabilidade. 
O relatório consolidado de dezembro de 2013 da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp) mostra que o total estimado de participantes, no ano passado, era de aproximadamente 2,3 milhões, com 3,7 milhões de dependentes. Marcel Barros, diretor de Seguridade da Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil), o maior fundo de pensão do país e cujos ativos representam 24,23% do total acumulado pelo segmento, diz que há um trabalho de conscientização, sobretudo, com os novos funcionários. "Em 2013, a adesão de novos funcionários foi de 94,8%. Explicamos que, para quem segue carreira no banco, o investimento no fundo de pensão representa renda maior na aposentadoria", comenta Barros. 
Na Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros), o segundo maior fundo de pensão do país, com ativos que representam 9,27% do total do segmento, também há um programa de educação financeira. Com uma taxa de adesão de 93%, a Petros veicula conteúdo sobre educação financeira em seus diferentes canais de comunicação e ainda em eventos presenciais. Em setembro, a Petros realizará pela primeira vez um evento de educação financeira totalmente voltado para crianças, público formado por filhos, netos e sobrinhos de participantes. 

Para empresas, cursos melhoram o desempenho 
Cresce o número de empresas que disponibilizam para os seus funcionários cursos de educação financeira, independentemente da área em que atuam, baseando-se na premissa de que um profissional com noções básicas sobre o tema possui mais controle sobre suas finanças, o que lhe dá mais tranquilidade para trabalhar e também facilita na sua intermediação com outros setores da empresa. "Uma pessoa que passa por um bom programa de educação financeira desenvolve a capacidade de tomar boas decisões, ainda que elas não tenham um conhecimento tão profundo de finanças", afirma André Massaro, consultor financeiro. "Não é preciso, por exemplo, entender mais de finanças do que seu gerente, mas é importante saber avaliar criticamente as opiniões e os produtos que ele está oferecendo." 
O Grupo Boticário, atualmente com quase sete mil colaboradores, disponibiliza ao seu quadro de funcionários o Boticário Prev, um fundo de previdência privada, multipatrocinado (todas as empresas do grupo econômico participam), com administração própria e investimentos diversificados. "Este plano é muito importante para nós, pois faz parte do nosso trabalho de conscientização do profissional para que tome para si a responsabilidade de sua aposentadoria e não deixe apenas a cargo da previdência social", afirma Lia Azevedo, diretora de RH do grupo. 
O Boticário também promove, em parceria com o Boticário Prev, o Programa de Educação Financeira e Previdenciária e o Programa de Pré-Aposentadoria. No primeiro são realizadas palestras, encontros, aulas modulares, entre outros, para discutir temas previdenciários, controle de orçamento e elaboração de poupança. No segundo, entre os temas trabalhados, está a preparação financeira para a aposentadoria. 
Para Lia Azevedo, os colaboradores que têm acesso aos programas costumam ser mais produtivos. "Alcançam equilíbrio financeiro mais facilmente e trabalham mais felizes, já que não costumam ter problemas relacionados ao orçamento doméstico", diz Lia. 
Na ArcelorMittal Tubarão, subsidiária da ArcelorMittal, maior fabricante de aço do mundo, os empregados que estão prestes a se aposentar têm acesso ao Programa de Reflexão sobre a Aposentadoria, iniciativa que também passou, recentemente, a ser destinada a todos os funcionários, independentemente da idade e do tempo de serviço. Este é apenas um dos muitos programas que integram a grade de cursos de educação financeira no grupo, que não é destinada apenas aos empregados. 
Para Janaina Oliveira Almeida, assistente social da ArcelorMittal Tubarão, a maioria dos funcionários inscreveu-se nos cursos, mesmo não havendo a obrigatoriedade. "A aceitação foi positiva, pois o empregado conseguiu perceber que ter saúde financeira é essencial para a sua qualidade de vida e de sua família. " 
O instrumentista Rodrigo Pezzin Marchioli, de 27 anos, funcionário da ArcelorMittal Tubarão, participou no ano passado do Programa de Reflexão sobre a Aposentadoria e desde então, segundo ele, passou a traçar novas estratégias, mudar hábitos e estabelecer metas de poupança, entre outras ações. "Passei a ter uma visão mais aberta sobre economia depois de participar do programa, com lições que vão desde questões financeiras até mesma as emocionais", afirma Marchioli.

Módulos de curta duração oferecem visão generalista 
Foi-se o tempo em que os cursos de educação financeira eram voltados quase que exclusivamente para executivos da área ou para aqueles que buscam aprofundar o conhecimento. Ainda há uma profusão de programas mais especializados, com maior duração, caso dos cursos de pós-graduação e dos MBAs, mas cresce cada vez mais a procura por cursos que ministram noções básicas de finanças, a maioria de curta duração, divididos em modelos presenciais e on-line, que são direcionados para profissionais dos mais diversos segmentos. 
"Se o profissional hoje, independentemente da área de atuação, não tiver pelo menos uma mínima visão sistêmica de como funciona a parte financeira de uma empresa, ele vai ficar para trás", afirma o professor Stavros Xanthopoylos, vice-diretor do FGV/IDE (Instituto de Desenvolvimento Educacional). 
Segundo Xanthopoylos, os cursos de educação financeira do FGV/IDE são destinados, basicamente, para três tipos de público: os focados em gestão, que são as pessoas que trabalham em outras áreas, mas precisam ter noções básicas de balanços, de resultados e de outras ferramentas financeiras; os especializados, destinados a profissionais da área, que buscam aperfeiçoamento; e o público heterogêneo que busca o curso mais procurado, o de conhecimentos gerais, mais básico e de curta duração - de oito a dez horas. 
"Essa visão de que o profissional não está no setor financeiro e, portanto, não precisa entender nada sobre o tema, é ultrapassada", afirma Xanthopoylos. "Hoje ele tem, sim, que saber, por exemplo, o que é Ebitda e outros indicadores financeiros. Se não souber, passará vergonha", diz. 
A Fundação Dom Cabral (FDC) também tem investido nos últimos anos em cursos básicos de educação financeira, ministrados em diversas cidades brasileiras. O curso Gestão Econômico-Financeira, iniciado em 2009, já trabalhou com 25 turmas até maio deste ano - serão realizadas mais cinco turmas até o fim de 2014. Número de turmas que, segundo Alice Melo, gerente responsável pelos programas da trilha de Finanças da Fundação Dom Cabral, deve aumentar nos próximos anos. "A demanda por desempenho é cada vez maior, o que explica o número de profissionais, mesmo os mais jovens, que têm buscado esse tipo de curso, sempre visando melhorar a interlocução dentro de suas empresas, sobretudo com as áreas financeiras", afirma Alice. 
Formado em administração com marketing, Daniel Assis Maia é membro do Conselho de Administração da Odontosystem Planos, um dos maiores planos odontológicos do país. Herdeiro do grupo fundado pela família, em 1989, Daniel está na empresa desde 2003 e cursou o programa de Gestão Econômico-Financeira da FDC e não é mais um neófito em finanças. "O meu forte nunca foi a área financeira e eu sempre ficava perdido nas reuniões do conselho quando o assunto pendia para esse tema", afirma Maia. Foram apenas dois dias de curso, o suficiente para que ele aprendesse noções básicas sobre finanças. "Hoje eu dialogo melhor com o CEO da Odontosystem. Pretendo, em breve, procurar outros cursos, mesmo que a minha área seja sempre a de marketing", diz. 
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, autor de diversos livros sobre o tema, e presidente da DSOP Educação Financeira, que oferece diversos cursos na área financeira, as sucessivas crises econômicas enfrentadas pelo país nas últimas décadas, explicam, em parte, a maior procura por cursos de educação financeira. "Os índices de endividamento e inadimplência da população brasileira continuam altos, mas, por outro lado, as pessoas estão tendo mais consciência desses problemas e buscando mudar a situação", afirma Domingos. "Por oferecermos cursos com linguagem e preço acessíveis, despertamos a atenção de um público cada vez mais amplo e de classes sociais distintas", diz ele. 
Os profissionais que buscam conhecimentos básicos em finanças não precisam, necessariamente, optar por caminhos tradicionais. A Cetip, maior depositária de títulos privados de renda fixa da América Latina, colocará no ar, na primeira semana de agosto, uma websérie dedicada a esclarecer o funcionamento do mercado de renda fixa para o público geral. Batizada de "Aplicação sem Complicação", a série terá 14 capítulos de aproximadamente dois minutos que abordarão conceitos fundamentais do mercado, como liquidez e taxa DI e a diferença entre títulos pré e pós-fixados. Os principais títulos bancários disponíveis atualmente, como CDBs, LCIs e LCAs, também serão apresentados, assim como os corporativos, caso das debêntures. A série será veiculada no canal da Cetip no Youtube - para assistir, basta inscrever-se. 
"Com trinta anos de atuação no setor de renda fixa, a Cetip tem uma visão abrangente e dados consolidados sobre este mercado, que podem colaborar ativamente para a informação do público geral", afirma Carlos Ratto, diretor-executivo comercial e de produtos da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários e de Marketing e Comunicação da Cetip. 
"A iniciativa de produzir a websérie faz parte do papel da Cetip de educar os investidores em relação aos tipos de instrumentos que existem hoje no mercado de renda fixa e desta forma contribuir para que nossos clientes, as instituições financeiras, façam cada vez mais negócios", completa Ratto. 

Ferramentas facilitam a comunicação 
As instituições financeiras estão aperfeiçoando as ferramentas tecnológicas utilizadas na educação financeira. Além de introduzir novas funcionalidades que facilitam o acesso e permitem a interatividade em um ambiente muitas vezes lúdico, o objetivo é difundir um conteúdo didático, de fácil compreensão, para ampliar o seu alcance. Ou seja, atingir não apenas os clientes, mas principalmente as pessoas que estão fora do mercado financeiro e não se preocupam com finanças pessoais, controle de gastos e elaboração de orçamento. 
Desde que colocou no ar o programa finanças práticas, em 2005, a Visa tem investido em ferramentas alternativas para veicular conteúdo de finanças pessoais de uma forma que possa ser facilmente digerido pelas pessoas. Há quatro anos, a companhia apresentou em nível mundial um aplicativo para smartphone que contém dez calculadoras que auxiliam no planejamento financeiro do usuário. 
Uma evolução dessa iniciativa foi lançada neste mês exclusivamente para o usuário brasileiro. A Visa transformou duas dessas calculadoras - "Casamento" e "Como Ganhar o Primeiro Milhão" - em um aplicativo para o Facebook. "Fizemos uma adaptação desse conteúdo que está disponível no site", afirma Sabrina Sciama, diretora de relações corporativas da Visa do Brasil, acrescentando que o aplicativo ganhou novas telas e ficou mais interativo. 
A inclusão de outras calculadoras no Facebook vai depender do sucesso desse primeiro aplicativo. De acordo com Sabrina, a Visa tem 90 mil fãs no Facebook e "se conseguirmos atingir pelo menos 10% do nosso público vamos ficar muito felizes". O público do programa finanças práticas é composto essencialmente por jovens. 
O DirectaInvest, home broker da corretora de valores CGD Securities, utiliza três canais para difundir conteúdo de educação financeira: auditório DirectaInvest, blog DirectaNews e fórum DirectaInvest, que podem ser acessados através de sua página institucional na internet. A preocupação é a de tratar o tema com uma abordagem diferente da adotada pelo mercado. "Normalmente se dá muita ênfase ao corte de gastos. Temos que mudar esse paradigma e focar na criação de condições de ganhos", explica Luís Afonso Roxo, coordenador de educação financeira da DirectaInvest. 
Quem clicla no ícone do auditório DirectaInvest visualiza uma extensa grade de programação sobre educação financeira, que abrangem tanto temas técnicos como questões básicas relacionadas às finanças pessoais, qualidade de vida, mudança de hábito etc. Esse conteúdo é transmitido em videoaulas ao vivo ou gravadas - estas últimas também podem ser acessadas no YouTube. 
A empresa acredita que o vídeo tem maior poder de conexão com as pessoas e facilita a absorção do conteúdo. Por esse motivo, está investindo no aprimoramento da qualidade de produção. Outra decisão foi a de diminuir o tempo de duração do vídeo, de dez minutos para três a cinco minutos, em média. Com a ampliação da grade de programação, a intenção é aumentar a quantidade de programas inseridos no auditório DirectaInvest, de quatro para sete por semana. 
A DirectaInvest pretende lançar em agosto o portal Vem Economics em parceria com o Instituto Rocx Educação Financeira, com objetivo de ampliar a divulgação desse tipo de conteúdo. Também faz parte dos planos o desenvolvimento de um aplicativo para rodar em smartphones da plataforma Android, que deverá estar disponível no início do próximo ano. Com essas iniciativas, almeja aumentar o número de pessoas que acessam o seu conteúdo. Atualmente, o auditório DirectaInvest registra de 300 a 500 visualizações e a meta é chegar a 2 mil a 3 mil visualizações até o final do ano. 
Como a tecnologia torna mais fácil o acesso à informação, as instituições financeiras se deparam muitas vezes com o desafio de atingir o público certo com a informação adequada. A estratégia adotada pela Guide Investimentos foi a desenvolver soluções customizadas para suprir as necessidades de públicos específicos. A corretora criou o portal Mais Guide, que permite ao usuário customizar o conteúdo que deseja receber. 
Segundo Aline Sun, sócia e responsável por investimentos da Guide Investimentos, esse canal também é utilizado para educação financeira. São veiculados materiais didáticos que abordam temas como diversificação de portfólio, precificação de renda fixa, mercado imobiliário, fundos de crédito, risco operacional e mercado de ações, entre outros temas. "Nós não damos dicas sobre as melhores oportunidades de investimentos", esclarece Aline. 
A Guide Investimentos desenvolveu um aplicativo que permite acessar o Mais Guide através do smartphone e do tablet - já foram feitos 1.300 downloads - e contabiliza 20 mil acessos ao canal através de PCs. A corretora possui 10 mil clientes na carteira.
Fonte: Valor (30/07/2014)

Nota da Redação: A Sistel possui um programa incipiente de Educação Previdenciária, Financeira e Assistencial denominado EducaPrev (vide este link), baseado mais fortemente no evento Sistel Mais Presente, onde busca positivamente relacionar-se com seus participantes. Em termos de Educação Previdenciária propriamente dito, cabe destacar o gibi Entendendo as Demonstrações Contábeis de seu Plano, apesar da nomenclatura utilizada ser genérica e não idêntica a empregada em seus relatórios.
Vale a pena consultar os dois links mencionados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

"Este blog não se responsabiliza pelos comentários emitidos pelos leitores, mesmo anônimos, e DESTACAMOS que os IPs de origem dos possíveis comentários OFENSIVOS ficam disponíveis nos servidores do Google/ Blogger para eventuais demandas judiciais ou policiais".