quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Apos (Assoc. Aposentados): ANABB visita superintendente da PREVIC. Um bom exemplo a ser seguido pela FENAPAS para resolver impasse do superavit do PBS-A da Sistel

Ontem a ANABB  (Assoc. Nac. dos Funcionários e Aposentados do BB) realizou uma visita de cortesia para o novo diretor superintendente da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Carlos Alberto de Paula, que assumiu o cargo há pouco mais de um mês. A reunião teve como objetivo apresentar a ANABB para o novo superintendente e debater assuntos prioritários para o funcionalismo do BB e que envolvem a Previc. 
Participaram da reunião o presidente da ANABB, Sergio Riede, o vice-presidente de Comunicação, Douglas Scortegagna e a vice-presidente de Relações Funcionais, Tereza Godoy. Também esteve presente o Diretor de Análise Técnica da Previc, José Roberto Ferreira. 
Um dos assuntos questionados pela ANABB foi sobre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que está sendo discutido pela PREVI, Banco do Brasil e Previc. O novo dirigente afirmou ainda que o pouco tempo em que está a frente daquela Secretaria não foi possível se inteirar de todos os assuntos a ela pertinentes, muitos dos quais altamente relevantes, mas que considera esse tema, assim como o Teto dos Estatutários, de grande importância e, por isso mesmo, exigem um pouco mais de conhecimento para eventual tomada de posição. 
Afirmou que as portas da Previc estão abertas e, oportunamente, retomaria os contatos com a ANABB.
Fonte: site Anabb (27/08/2014)

2 comentários:

  1. O IMPASSE ESTÁ NA TELEBRÁS! NÃO NA PREVIC!

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  2. Apesar do impasse estar na Telebras, que é apenas uma das patrocinadoras gananciosas, o órgão responsável pela regulamentação e fiscalização dos fundos de pensão é a PREVIC e cabe a ela decidir o imbróglio, mesmo porque o prazo legal para a destinação esgotou-se há muito. Sem pressão em todas as frentes decisórias não se terá resultado algum. Basta ver o tempo que já se passou e nada foi decido. Será que não deu ainda para perceber que as ditas patrocinadoras do PBS-A, por si só, não têm intenção e interesse em resolver o impasse? Falta mobilização e sobra inércia e o comentário acima bem demonstra este fato.

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