sábado, 31 de janeiro de 2015

Eleições Sistel: Conheça melhor o candidato ao Conselho Deliberativo da Sistel por SP, Joseph Haim




O candidato a representante dos participantes e assistidos no Conselho Deliberativo da Sistel por SP, JOSEPH HAIM, é engenheiro de telecom formado em 1973 pela UFF. Depois de trabalhar no Rio e exterior, em 1980 ingressou na Telebras/ CPqD como pesquisador e gerente de diversas áreas técnicas do projeto Trópico. Desde 1998 atuou como consultor e gerente técnico administrativo de vários projetos do CPqD, até 2008, quando aposentou-se. 

Na SISTEL, ingressou em 1980 como participante do plano PBS, em 2000 foi transferido ao plano PBS-CPqD e em 2001 migrou ao plano CPqDPrev. Sempre foi participativo quanto a gestão da Sistel e na defesa dos direitos dos participantes de todos planos por qual passou. Ao aposentar-se seguiu dois caminhos complementares: ajudou a fundar a APOS (Associação dos Aposentados da Fundação CPqD) e criou o Blog Aposentelecom, único blog voltado a prestar informações a todos Sistelados de todos os planos.

Como Diretor de Seguridade da APOS empenhou-se junto a PREVIC e SISTEL em reverter perdas de direitos em planos da SISTEL e foi exitoso. Estudioso do plano InovaPrev sugeriu, junto com a Diretoria da APOS, diversas modificações atendidas na migração de assistidos para aquele plano. 

Como criador e redator do Blog Aposentelecom desde 2009, comunica-se, informa e orienta diariamente assistidos e participantes da Sistel. Estudou a fundo o plano PBS-A, principalmente o imbróglio da não destinação de seus três superavits, e  especialmente o PAMA, sendo inclusive o primeiro Sistelado a constatar e informar sobre o iminente déficit deste plano assistencial, fato que levou outras Associações a apresentarem propostas para este impasse, longe ainda de ser resolto.

Possui aptidão e experiência para a negociação e conhecimentos amplos dos direitos acumulados e adquiridos pelos participantes e assistidos de todos planos da SISTEL, condições essenciais para postular esta representação em SP, sempre na  defesa definitiva deste direitos .

SANGUE NOVO NA SISTEL na representação de SP !

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Eleições Sistel: Conheça a plataforma de ações do candidato JOSEPH HAIM ao Conselho Deliberativo da Sistel por São Paulo (Região1)




Plataforma de Ações do candidato Joseph Haim a representante dos participantes e assistidos de SP ao Conselho Deliberativo da Sistel

Dos Conselhos e Estatuto da Sistel:
1. Tornar as decisões do Conselho Deliberativo da Sistel, principalmente aquelas que afetam diretamente os participantes e assistidos, mais acessíveis a eles, com a pronta divulgação das atas de reuniões, que deverão ser mais detalhadas, inteligíveis e transparentes;

2. Buscar a paridade entre representantes dos participantes/ assistidos e das patrocinadoras nos dois Conselhos da Sistel (Fiscal e Deliberativo);

3. Atualizar o Estatuto da Sistel, principalmente no tocante a composição das patrocinadoras, no sentido de haver um equilíbrio maior entre elas, respeitadas as responsabilidades e obrigações de custeio das mesmas junto a todos os planos Sistel;

4. Preservar os direitos adquiridos dos participantes/ assistidos para que a procura da via judicial só ocorra em última instância;

5. Atuar para que a Sistel dê transparência à alocação de reservas ocorridas em todas as reestruturações de planos Sistel cindidos em novos planos;

6. Buscar a união dos Conselheiros representantes dos participantes/ assistidos e criar mecanismos constantes de relacionamento entre estes Conselheiros e as Associações de Aposentados e Sindicatos representativos de Sistelados de todo Brasil e também com a Fenapas e Anapar;

Dos planos PBSs e PAMA:
7. Consultar os assistidos sobre as alternativas possíveis visando a resolução definitiva da destinação dos superavits provisionados (2009 à 2011) e posteriores do plano PBS-A;

8. Tentar solução negociada junto as patrocinadoras para a resolução definitiva da solvência do plano assistencial PAMA;

9. Acabar com descontinuidade do plano assistencial PAMA para o beneficiário em caso de falecimento do assistido e simplificar e agilizar o processo de concessão do benefício Pensão por Morte;

10. Expandir, diversificar e melhorar a qualidade da rede credenciada do PAMA;

De todos os planos:
11. Proibir a migração incentivada para novos planos utilizando reservas do plano de origem, exceto se os aportes forem extra plano e das patrocinadoras;

12. Negociar previamente com participantes/ assistidos quaisquer propostas de alterações dos regulamentos de planos;

Do relacionamento:
13. Melhorar o relacionamento e o fluxo de informações entre a Sistel e participantes/ assistidos através da implantação de uma central de atendimento moderna e eficaz, com atendentes especializados em cada plano, assim como modernizar o website da Sistel, customizando o atendimento e o fornecimento de informações segmentadas a cada plano e a cada participante/ assistido;

14. Incrementar a frequência e localidades do evento Sistel Parceria;

15. Automatizar e tornar transparentes todos os cálculos e memórias de benefícios concedidos pela Sistel, disponibilizando imediatamente aos assistidos a memória de cálculo de seus benefícios obtidos;

16. Disponibilizar a participantes/ assistidos, treinamento à distância sobre educação previdenciária e concessão de benefícios de cada  plano da Sistel;

17. Criar programa de fomento junto as patrocinadoras que incentive novas adesões de empregados recém contratados e dos não aderentes aos planos destas patrocinadoras;

18. Criar mecanismo para receber denuncias, sem necessidade de identificação, sobre irregularidades e providenciar sua análise;

19. Atualizar e divulgar as Cartilhas explicativas sobre cada plano da Sistel;

20. Integrar Associações de Aposentados e Sindicatos representantes dos participantes através da realização de no mínimo uma reunião anual com dois representantes destas Associações e Sindicatos com a Diretoria Executiva da Sistel;

Joseph Haim - Sangue novo na Sistel - Candidato ao CD por SP.
Campinas, 30/01/2015

Sistel: Atualização cadastral é necessária somente para assistidos e participantes que não estão com os dados atualizados. Veja como verificar.


Para saber se vc. está com seu cadastro atualizado, entre na sua Área Restrita no site da Sistel e clique em Alterar Meus Dados e verifique se está tudo correto. 


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Sistel: Despesas Administrativas da Sistel em 2013 foram destoantes da média das outras entidades de seu porte e tiveram um acréscimo de 32% sobre 2012


A pesquisa da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc, recém publicada, revela que as despesas administrativas da Fundação Sistel, no exercício de 2013, ficaram em 0,32% do seu patrimônio. 
A média de despesas para entidades do mesmo porte é de 0,48%. Para as entidades maiores, que têm ganho de escala, esse índice é de 0,26%, ou seja, inferior ao da Sistel.

O resultado da Sistel em 2013 apresentou uma forte alta em relação a 2012: 32,21%

Os indicadores que avaliam despesa sobre a receita e despesa per capita são discrepantes em relação a média. O primeiro de 2,26, contra a média de 2,07 e o outro de R$ 1.725,59, contra média de R$ 2.531,51.

O estudo comparativo foi realizado a partir de dados contábeis de 271 entidades, que administram 962 planos de benefícios. 
Como as fundações são muito heterogêneas, em termos de patrimônio, número de participantes, quantidade de planos, tipo de empresas patrocinadoras, dentre outros aspectos, a Previc dividiu as fundações em diferentes grupos, de acordo com o patrimônio. A Sistel faz parte do Grupo B, composto por entidades com patrimônio entre 2 e 15 bilhões de reais. 

Acesse o relatório da Previc em: http://goo.gl/anbu1G 

Fonte: site da Previdência (29/01/2015)

Eleições Sistel: Carta com senha e instruções para votação dos Conselheiros da Sistel começa a chegar nas residências dos eleitores


É muito importante guardar em lugar seguro esta carta contendo as senhas e instruções, pois elas só deverão ser utilizadas para a votação que ocorrerá entre 16 e 25 de março de 2015 

Veja abaixo modelo da carta que está sendo enviada a todos participantes da Sistel residentes no Território Nacional que contêm as instruções e senha individual para votação. Para melhor visualização, clique sobre a carta.


Fonte: Sistel (28/01/2015)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Fundos de Pensão: O momento da previdência complementar com a revisão de benefícios e suas consequencias no equilíbrio do plano


Para quem milita na área, as recentes decisões do Superior Tribunal de Justiça, priorizando a comprovação da viabilidade técnica (consecutivamente, também financeira) da revisão do benefício, para deferi-la sem comprometer a sustentação do plano, constituem um refrigério:

“A revisão de benefício de previdência privada, segundo critérios diversos e dos estabelecidos nos estatutos no contrato, deve ser precedida de perícia técnica na qual fique comprovado que não será inviabilizada a manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial do correspondente plano de benefícios.” REsp 1.293.213

“A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça pacificou o entendimento segundo o qual é necessária a realização da perícia atuarial "na hipótese em que o Tribunal de origem não se utilizou de fundamentos técnicos suficientes para deferir a revisão do valor do benefício, para que seja possível apurar se realmente ocorreu o desequilíbrio contratual alegado, bem como se a pretendida revisão afetará o equilíbrio econômico atuarial da entidade de previdência privada" REsp 1.193.040/RS

“1. A pretensão de revisão de benefício pago por entidade de previdência privada, segundo critérios diversos dos estabelecidos no contrato, deve ser precedida de perícia técnica na qual fique comprovado que não será inviabilizada a manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial do correspondente plano de benefícios. Precedentes. 2. Hipótese em que as conclusões da prova pericial produzida nos autos foram desconsideradas sem fundamento algum pelo acórdão recorrido, o qual, abstendo-se de analisar as alegações deduzidas em contrarrazões de apelação e em embargos de declaração, determinou a majoração do benefício sem embasamento em critério técnico algum.(...)."REsp 1.250.153

" (...) em se tratando de entidade de previdência privada, a Corte também concluiu que, revisão dos valores de pensões que fogem ao contrato ajustado deve ser precedida de perícia técnica realizada com base em cálculo atuarial, sob pena de por em risco a própria existência da entidade de previdência privada. "MC 16.197

Com a importância da perícia atuarial para examinar o impacto, a compatibilidade e os efeitos dos pedidos sobre as bases técnicas do plano e consequente equilíbrio técnico, assiste-se à mudança de paradigma, com o salutar destrancamento e necessário aprofundamento da instrução nos processos que envolvem rotineira busca de maior robustez dos benefícios complementares, sem qualquer alusão à contrapartida financeira.

O famoso “equilíbrio atuarial”, invocado timidamente na defesa até por ausência de familiaridade com a área, não gerava efeitos. Batia de frente em um sentimento emblemático de que o benefício complementar deve equiparar-se à remuneração do ativo, isto é, o idealizado sobrepunha-se a qualquer possibilidade de a negativa ser justificada com base nas regras do plano, muito menos através de um conceito técnico brandido como se fora uma chave, mas da qual ninguém dispunha e tampouco havia determinação para ingressar na seara desconhecida.

A realidade é que a previdência complementar fechada, constituindo uma iniciativa voluntária e onerosa do empregador, contribuindo para complementar a renda da inatividade do seu empregado, vive sob risco em virtude do acaçapante avanço de ações judiciais que, sob os mais variados fundamentos, têm por fim a majoração incondicional dos benefícios, encontrando guarida na suposta isonomia, a manutenção do poder aquisitivo da ativa. Embora não assegurada nos regulamentos dos planos, que guardam critérios específicos de evolução dos benefícios, convive-se com uma curiosa inversão à guisa presumida de igualdade: à previdência complementar fechada, sustentada exclusivamente pelos recursos acumulados pelas partes, geridos e administrados sob critérios legais/regulamentares e técnico-atuariais alinhados, é atribuída a responsabilidade, que não assumiu, de prover a igualdade entre a remuneração do ativo e o salário real de benefício do inativo, por essa via suprindo a Previdência Social, esta financiada por toda a sociedade (art. 195 da CF[1]). Acaba, então, que, independente do porte da Entidade, o prejuízo causado pelas demandas judiciais é espetaculoso. A reserva obrigatória[2] para cobrir os riscos dos litígios crescentes atinge a cifras elevadíssimas. São fatores angustiantes que desestimulam o setor e inibem o seu crescimento. Qual o empresário disposto a instituir um fundo de pensão para a sua empresa considerando todas as dificuldades impostas e principalmente o risco de judicialização?

Eis que, afinal, os tribunais perceberam que não há fundo “perdido” nos recursos privados, delegando à perícia atuarial a responsabilidade de demonstrar se a tese em que se apoia o pedido, que sempre agrava as reservas, invariavelmente conduzindo à recomposição da reserva garantidora do “novo” benefício, põe em risco o sistema, o equilíbrio atuarial assentado sobre a mais comezinha das regras: as receitas precisamente calculadas para atender a medida técnica da despesa. Leia-se Plano de Custeio.

A importância desse balizamento pelo STJ é extraordinária, porque, ao lado da boa gestão dos recursos, é a estrutura atuarial que conduz a relação entidade x patrocinador x participante ao seu desiderato – o pagamento perene dos benefícios programados, com seus cálculos sob premissas e fatores adequados, de boa aderência ao grupo. A responsabilidade é a de presidir, sob as boas práticas atuariais, cerca de mais ou menos 30 anos de acumulação de recursos pelo participante para um período aproximado de pagamento de uma renda periodicamente atualizada. Esta edificação técnica, porém, não tinha a sua relevância percebida nas discussões judiciais. Ora desponta – e já não é sem tempo – para antecipar, no âmbito da perícia atuarial, as decisões de mérito. Significa que o julgador, antes de decidir a causa, e não mais lembrada somente para a liquidação de uma sentença definitiva, terá a oportunidade de orientar-se através da perícia atuarial, prevenindo enormes prejuízos que acabam por ser injustamente distribuídos e suportados pelos demais participantes que, sob as mesmas regras, contribuem para a formação de seus benefícios futuros. Abre-se, assim, ao conhecimento do operador do Direito, um segmento de complexidade e alta especificidade que se faz acessível, mediante os esclarecimentos traduzidos pelo atuário, a quem compete, privativamente[3], a tarefa.

Estamos vivendo um momento especial, porque essa compreensão da responsabilidade colocada sobre os ombros da entidade fechada de previdência complementar, mera gestora e executora do plano, resguarda a solvabilidade do segmento, em benefício direto de seus participantes, e dá a conhecer o quanto necessário que a segurança do sistema reside sobre o respeito à estrutura técnica, constituída de um conjunto de parâmetros perfeitamente ajustados ao perfil do destinatário, que não podem ser solapados com a improvisação de compromissos, vez que os recursos não se improvisam, mas se acumulam e rentabilizam ao longo de um período, em conformidade com o benefício programado. Nessa estrutura opera o atuário, o mesmo artífice da perícia atuarial, a quem se abre a oportunidade de demonstrar os princípios, as regras e a justeza do edifício que leva o sistema à realização de seus fins. 

Fonte:  Regina Regius/Jusbrasil (28/01/2015)

Nota da Redação: Se não permitem nem mesmo a destinação de superavits por puro interesse econômico financeiro das patrocinadoras, que ao contrário de desequilibrar o plano de benefícios só traria melhorias a ele, o que se dirá da revisão de benefícios baseada na isonomia de direitos não regulamentados!

Eleições Sistel: APAS-RJ emite comunicado sobre as eleições a Conselheiros da Sistel e define seu apoio no RJ


O processo eleitoral para os Conselhos Deliberativo e Fiscal já foi instalado pela Sistel.  Foi estabelecido um novo processo eleitoral que eliminou o sistema de “chapa”, implantando em seu lugar a escolha individual, cabendo ao Estado do Rio de Janeiro uma vaga para o  Conselho Deliberativo, ao Estado de São Paulo outra e mais duas vagas distribuídas entre os demais Estados do Brasil. No caso do Conselho Fiscal, são duas vagas, uma a ser disputada entre Rio e Janeiro e São Paulo e outra  contemplando os demais Estados.

Diante disso, a Diretoria da APAS-RJ decidiu apoiar os colegas Carlos Alberto Burlamaqui como candidato, para a vaga de Conselheiro Deliberativo, e Sérgio Ellery Girão para o Conselho Fiscal.

Burlamaqui, atual presidente da APAS-RJ, é estudioso dos problemas da Previdência Privada e conhecedor dos problemas dos Assistidos da Sistel.  E Sérgio Ellery Girão é expert em atuária e atual Conselheiro da Sistel (eleito pelos assistidos) e também membro do Conselho Consultivo da APAS-RJ.

Esperamos contar com seu voto para que possamos ter representantes sérios, com passado ilibado, e atuação firme, voltada para nossos problemas.

A Sistel está enviando senha e instruções de como votar. Oportunamente enviaremos esclarecimentos adicionais, mas, por ora, como ainda faltam bastante dias para a eleições (16 a 25 de março), recomendamos que se guarde a senha, pois sem ela é impossível se votar.

Fonte: APAS-RJ (28/01/2015)

Eleições Sistel: FENAPAS publica a lista dos candidatos aos Conselhos da Sistel apoiados pela Federação e suas 14 Associações de Aposentados filiadas


Na AGE da FENAPAS de 14 e 15/01/2015, considerando os momentos críticos pelos quais todos nós sistelados estamos passando, foi deliberado e decidido, por maioria absoluta das Associações presentes que indicaram, após amplo debate, os candidatos que deverão ser apoiados institucionalmente pelas Associações filiadas e por esta Federação.

Os Delegados das Associações Afiliadas, democraticamente aprovaram o apoio às candidaturas dos Colegas Joseph Haim (APOS-CPqD), Carlos Burlamaqui (APAS-RJ), Cleomar Gaspar (ASTELPAR) e Ezequias Ferreira (APAS-DF) candidatos ao Conselho Deliberativo da Sistel, e às candidaturas dos Colegas Sergio Girão (APAS-RJ) e Flordeliz Rios (ASTAPTEL) candidatos ao Conselho Fiscal da Sistel, cada um deles representando a sua respectiva Região.


Fonte: FENAPAS (28/01/2015)

Editorial: A eleição dos Conselheiros da Sistel, o Blog Aposentelecom e a campanha "Sangue novo na Sistel"



Mesmo sendo candidato pelo Estado de São Paulo (região 1) a Conselheiro Deliberativo da Sistel e ao mesmo tempo redator deste Blog, o Aposentelecom não se furtará a informar seus leitores sobre as principais propostas de todos candidatos aos Conselhos da Sistel, inclusive de meus dois concorrentes em São Paulo, desde que apresentem propostas construtivas e voltadas ao interesse geral dos participantes ativos e assistidos de todos os planos da Sistel.

Logicamente neste período de eleição a Conselheiros da Sistel, que vai até o final de março, o Blog Aposentelecom assumirá uma linha diferenciada da tradicional com mais notícias e comentários sobre esta eleição e logicamente de apoio a minha candidatura pessoal (Joseph Haim), mesmo porque esta postulação ao cargo de Conselheiro Deliberativo por SP foi individual, sem indicação e representação oficial de qualquer entidade de classe, sendo este Blog o único meio de comunicação que disponho para atingir diretamente meus leitores e potenciais eleitores, diferentemente de outros candidatos que utilizam as Associações que dirigem exclusivamente a serviço de suas candidaturas, o que é compreensível, mas diferenciado em relação a esta linha mais independente.

Importante mencionar, conforme já divulguei em comunicados anteriores, mesmo sendo minha candidatura independente, ela iniciou-se com o estímulo e a influência de importantes entidades de classe, colegas formadores de opinião e através de fatos já mencionados anteriormente.

Após a homologação da minha candidatura pela Comissão Eleitoral da Sistel, importantes apoios oficiais se somaram a ela, merecendo destaque o SINTPq (Sindicato dos Trabalhadores em Pesquisa, Ciência e Tecnologia de SP), a APOS (Associação dos Aposentados da Fundação CPqD e suas empresas coligadas - PADTEC, PSG, Instituto Atlântico, STIC e Já), a FENAPAS (Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Participantes em Fundos de Pensão do setor de Telecom), as 14 Associações de Aposentados de todo Brasil filiadas a Fenapas, a quase totalidade dos atuais Conselheiros eleitos da Sistel e evidentemente o apoio mais importante de todos, através da manifestação direta dos participantes ativos e assistidos de todos planos que a Sistel administra em SP (PBS-A, PBS-CPqD, CPqDPrev e InovaPrev, assim como do PAMA) e dos diversos leitores deste Blog espalhados por todo Brasil, que também manifestaram seu repúdio ao novo Regulamento Eleitoral por não mais permitir o voto em um candidato preferido, mas somente naqueles postulantes de sua região.
Alias, este assunto será tema central de um próximo comunicado de minha campanha, agora denominada Sangue novo na Sistel

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Superavit PBS-A: APAS-DF cobra da Telebras solução para a destinação do superavit do plano PBS-A da Sistel


Conheça teor do Ofício que o presidente da APAS-DF, Ezequias Ferreira, enviou a Telebras cobrando solução para o impasse da destinação dos superavits de 2009, 2010 e 2011 que se arrasta por mais de dois anos sem solução. Clique sobre a carta para aumenta-la:


Fonte: APAS-DF (27/01/2015)

Eleições Sistel: Sistel divulga informativo sobre a eleição dos Conselheiros


A partir de hoje participantes ativos e assistidos da Sistel receberão pelo correio suas senhas para votação e as instruções de como votar. Guarde bem esta carta pois a eleição só acontecerá entre 16 e 25 de março.
Novidade: Eleitores de uma Região só podem votar nos candidatos daquela Região.

Exemplo: participantes domiciliados no Estado de São Paulo só podem votar num candidato de SP a Conselheiro Deliberativo (este redator, Joseph Haim, é candidato) e num candidato de SP ou RJ a Conselheiro Fiscal (em breve darei o nome de meu indicado).
Desta forma, sendo eu candidato por SP ao Conselho Deliberativo da Sistel, não posso, infelizmente, receber voto de participante domiciliado em outro Estado. Esta é a nova regra imposta para a eleição deste ano.
Não anule seu voto e vote somente nos candidatos de sua Região. Procure saber no site da Sistel ou neste link qual a sua região e quais os candidatos postulantes aos dois Conselhos desta região.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Eleições Sistel: FENAPAS publica em seu site apoio a candidatura do redator deste site, Joseph Haim, a representante dos participantes por SP no Conselho Deliberativo da Sistel


A Federação Nacional das Associações de Aposentados, Pensionistas e Participantes em Fundos de Pensão do Setor de Telecomunicações (FENAPAS) publicou em seu site o seguinte apoio:

"Sistel: Razões da candidatura do Joseph Haim ao Conselho Deliberativo

A Fenapas confirma que na sua AGE de 15/01/2015, os Delegados aprovaram o apoio à candidatura do Colega Joseph Haim ao Conselho Deliberativo da Sistel à vaga do Estado de São Paulo. 

Recomendamos aos eleitores deste Estado que votem no Joseph, pela conduta Ética e Democrática que ele tem demostrado, no debate de todas as questões referentes aos Planos de Previdência e de Saúde administrados pela Sistel, independente de patrocinadora, quer sejam o PBS-A, o PAMA e seu PCE, os Planos do CPqD, os Planos da Telebrás, etc.

Por estas razões acreditamos que o Joseph Haim como Conselheiro Eleito por SP, unido com os demais Conselheiros Eleitos fortalecerá a representação dos Participantes Ativos e Aposentados. A seguir  publicamos a declaração do candidato Joseph para reflexão"

A declaração acima mencionada encontra-se no seguinte link.

Fonte: Site da Fenapas (26/01/2015)


Apos (Assoc. Aposentados): APAS-RJ assume o papel que a Sistel deveria fazer e esclarece que reajuste do PAMA-PCE foi de 61,01% e não em torno de 100%, como muitos assistidos tiveram a sensação


Valores totais cobrados de contribuição do PCE em fevereiro serão menores que as de janeiro

Leiam importante Comunicado da APAS-RJ:

"Esclarecimentos sobre o Demonstrativo de Pagamento de Janeiro

Desde a semana passada, quando a Sistel enviou para os assistidos que aderiram ao PCE o Demonstrativo de Pagamento com o benefício de Janeiro, os telefones da APAS-RJ e seu e-mail de comunicação com seus associados, não param de receber reclamações referentes ao aumento da contribuição para usufruir dos benefícios adicionais do PAMA.

A APAS-RJ esclarece que o aumento absurdo das contribuições do PCE de 61,01%, informado pela Sistel, em 12/12/2014, passou a vigorar a partir de Dezembro de 2014. Assim, a diferença que se observa no valor da contribuição do PCE, no Demonstrativo de Pagamento de Janeiro,  corresponde à nova contribuição de Janeiro, acrescida do aumento referente ao mês de Dezembro.

A Associação vem desde 2012 questionando a Sistel com relação aos reajustes do Programa PCE. O aumento nos três últimos anos atingiu 141%, sendo 12,86% em Dez 2012, 32,6% em Dez 2013 e, agora, 61,01% em Dez 2014.

A APAS-RJ, depois de tentar de todas as maneiras, obter junto à Sistel informações de como estes aumentos eram calculados, e, por não concordar com eles, em 11/12/2014, deu entrada no Fórum do Rio de Janeiro, numa ação civil pública contra a Sistel (nº do Processo: 0477346-66.2014.8.19.0001) que, entre outros pedidos, solicita que seja sustado o aumento de 61,01% enquanto a Sistel não apresentar a forma como eles foram calculados.


Agora, temos que aguardar decisão do Juiz quanto à concessão da liminar que susta este aumento."

Fonte: APAS-RJ (26/01/2015)

Nota da Redação: A Sistel, apesar de ter informado os assistidos em 12/dez  sobre os reajustes do PCE, falhou em não repetir este comunicado no mês de janeiro, ocasião em que ocorreram os descontos. Da mesma forma como a APAS-RJ recebeu várias reclamações, este Blog também recebeu uma série de comentários e contestações de assistidos que julgavam ter recebido em janeiro um aumento de mais de 100% sobre suas contribuições. Seria importante frisar que no mês de fevereiro os valores de contribuição virão inferiores aos cobrados em janeiro a título de contribuição mensal.

Desaposentação: Aposentados a aguardam trabalhando, até definição do STF


Aposentados continuam na ativa enquanto STF não decide sobre desaposentação 

Aos 67 anos, Dejanes Borges não pensa em parar de trabalhar. Mesmo depois de se aposentar ela continua na ativa. O principal motivo é salário. A renda dela mantém a casa onde mora com os dois filhos e uma neta. “O dinheiro não era suficiente para comprar os remédios, a comida e as coisas de casa. Como não era suficiente, então tive que continuar trabalhando”. 
Situação semelhante aconteceu com Paulo da Cunha. Depois de 32 anos de trabalho no setor de combustíveis decidiu voltar ao trabalho e permanecer na área em que atuava. “Meu planejamento previa aposentar e logo continuar a trabalhar para não ficar obsoleto para o mercado”. E completa: “Você não pode se sentir inútil. Uma solução é ser uma pessoa que contribui com a sociedade [trabalhando]” 
Mas outros fatores também pesaram. A renda de Paulo diminuiu em relação ao que ganhava, mas gastos como a saúde, por exemplo, se mantiveram. “Quanto mais idoso mais caro é o nosso gasto, porque aumentam as despesas com remédios, e muitos devem ser tomados sem interrupção, pelo resto da vida”. 
Segundo dados da Advocacia-Geral da União (AGU), Paulo e Dejanes fazem parte de um grupo de aproximadamente 480 mil aposentados que voltaram a trabalhar. O advogado especialista em Direito Previdenciário Humberto Tommasi explica que ao voltar para atividade, a pessoa volta a contribuir para a previdência social. 

Até 1994, existia o benefício do pecúlio, que devolvia ao segurado o valor que foi contribuído. “Hoje você contribui para um fundo que não é para a sua conta individual. É para a coletividade. Aquilo que você está pagando hoje está financiando quem está aposentado hoje”, explica o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcelo Caetano. 
Pelas regras atuais quem se aposenta pela segunda vez troca do benefício já adquirido por um segundo, que na maioria das vezes é mais vantajoso já que o tempo de contribuição é maior. Tomasi explicou que quando a pessoa se aposenta – por tempo de contribuição, idade ou especial – ou permanece na ativa contribuindo para a Previdência Social, pode trocar o valor do benefício. Acrescentou que ao fazer isso, será levado em conta o tempo posterior da aposentadoria o que lhe renderá um benefício melhor. 
Mas não existe uma lei que regulamente a desaposentação. Assim, quem pretende fazer a troca precisa entrar na Justiça. “Necessariamente é preciso buscar o judiciário. Como administração pública, o INSS está limitado aos ditames da lei. Não pode fugir do que diz a lei e não existe lei prevendo esse tipo de troca de benefícios”.

O também advogado da área e professor universitário Sérgio Henrique Salvador lembra que, em 2013, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou um caso sobre o tema e definiu que os valores já recebidos pelo segurado não precisavam ser devolvidos. “Em 2013, o STJ confirmou a desaposentação. Confirmou o direito que o trabalhador tem, que nada tem que ser devolvido”. 
O debate sobre o tema é antigo. Em 2003, um caso do Rio Grande do Sul chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF). No fim do ano passado, o processo voltou ao plenário do Supremo mas a votação está suspensa já que a ministra Rosa Weber apresentou um pedido de vista para analisar o caso. 
Os ministros decidirão sobre a possibilidade ou não da desaposentação para os beneficiários. Outro recurso extraordinário de 2011, de Santa Catarina, também foi levado ao plenário da Suprema Corte e a decisão foi suspensa já que três ministros não estavam presentes na sessão. A opinião dos ministros está dividida. 
Neste último processo, a AGU defendeu que a previdência tem caráter contributivo e solidário e que esses aspectos precisam ser observados. Outro ponto levantado pela AGU é o aumento do custo para o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Com o crescimento de pedidos, a Justiça contabiliza 123 mil processos em andamento. Para o órgão, a estimativa é que nos próximos 20 anos o impacto financeiro, caso o STF vote a favor da desaposentação, chegue a R$ 70 bilhões. 

O assunto divide opiniões também de especialistas. Para Tomasi, o aposentado que volta a contribuir merece a contrapartida de um benefício melhor. “Na verdade quando é feito o cálculo, quando uma aposentadoria é pensada, ela é calculada para que o indivíduo, no momento da aposentadoria deixe o mercado de trabalho e nunca mais volte a pagar contribuições previdenciárias”. Tomasi ressalta que mesmo aposentado, o beneficiário continua pagando ao INSS. 
Enquanto a decisão final não é tomada pelo STF, Dejanes só pensa em não ficar parada. “Para me aposentar eu vou esperar chegar aos 70 anos de idade. E só porque nessa idade a pessoa tem que sair na marra”. 

Fonte: Agência Estado (26/01/2015)

Aposentadoria: Sábado foi o dia do Aposentado, com poucos motivos para se comemorar!


Aposentados, a espera da maior conquista! 

As rugas fazem parte da maior conquista que ainda está por vir nesses pouco mais de 90 anos: o respeito. 
Neste sábado, 24, se comemorou o Dia Nacional do Aposentado. A data foi instituída em 1923, pelo então presidente Artur Bernardes ao sancionar o projeto de lei do deputado Eloy Chaves, que criava uma caixa de aposentadoria e pensões para os funcionários das empresas de estrada de ferro do Brasil. Esta lei é considerada o início da Previdência Social. A configuração social era outra. Via-se na figura do aposentado, na maioria das vezes, uma pessoa idosa, que já havia fechado seu ciclo de contribuição e que então era necessário o descanso. 
Como naquela época, o conceito geral sobre a imagem do aposentado nos dias de hoje segue invariavelmente sendo remetida à figura de um idoso, uma pessoa perto do fim de vida e que já não tem a capacidade produtiva de outrora. São colocados na ‘reserva’ quando não esquecidos em suas diferentes formas. Daquela época, diferencia-se apenas algumas conquistas sociais, como a Previdência e o direito à assistência. 
É pouco! Muito pouco. A começar pela avaliação da própria capacidade produtiva do aposentado. Tanto como naquela época, a sociedade segue medindo a força de trabalho pela produção. As organizações como um todo demonstram inapelavelmente preocupações apenas em extrair o ‘melhor tempo’ do trabalhador. Poucas são aquelas que se dedicam ao projeto de aproveitando da experiência adquirida, comutando o conhecimento com a progressão, tornando-os colaboradores ativos. Essa situação é pré existente em praticamente todos os segmentos. 
Nesse tocante, particularmente, sou a favor da criação, por exemplo, dos chamados conselhos de consulta ou de notáveis, o nome não importa. Penso na necessidade e na importância de se definir espaços para que essas experientes pessoas, em suas respectivas organizações, seja classista, seja política, seja empresarial, enfim, seja comunitária, tenham voz para fazer suas observações baseadas no tempo. 

Muitas das vezes, o modernismo peca e padece da falta de ‘rodagem’. As oportunidades de se criar algo de forma melhor e mais adequada se perdem porque a voz da experiência ficou embargada no isolamento, na reclusão. 
Penso que o aposentado não pode mais ser visto como um ser atrasado e anacrônico. Suas rugas fazem parte da maior conquista que ainda está por vir nesses pouco mais de 90 anos: o respeito. 
Sempre me posicionei ao lado dos que atingem o tempo. Sei de sua importância. Tanto que ainda no meu primeiro mandato, em 1991, apresentei o projeto para instituir a Política Nacional do Idoso, que criou o Estatuto do Idoso no Brasil. Na prática, a lei assegura benefício para idosos com mais de 65 anos e portadores de necessidades especiais através da prestação continuada. A lei hoje garante para mais de 4 milhões de pessoas acesso ao valor aproximado de um salário mínimo por mês. Uma aposentadoria para aqueles que não contribuíram com o sistema previdenciário pela falta da carteira de trabalho. 
Apesar dos avanços nesse quase século, os números para a massa de aposentados no Brasil ainda podem ser considerados ruins. Dos 32 milhões de aposentados, pelo menos 9 milhões recebem mais que o salário mínimo. Porém, ano a ano os valores vêm se igualando. Por isso, temos hoje homens e mulheres que, mesmo aposentados, se submetem as formas mais difíceis de seguir a vida para garantir o seu próprio sustento. Se faz necessário, sem, discutir mecanismo de compensação àqueles que se aposentam e continuam contribuindo 
Tanto que a data é tratada como ‘dia de luta’. Os aposentados se mobilizam para recuperar as perdas salariais, além de empunhar outras bandeiras como a da extinção do fator previdenciário, que reduz em média até 30% dos ganhos, e a do direito à desaposentação. Há ainda outras bandeiras como a isenção do Imposto de Renda aos idosos; manutenção da política de recuperação do salário mínimo e políticas para as mulheres acima de 50 anos. Todas justas, diga-se de passagem. 
De forma que a data nos coloca sob o prisma da reflexão. Mais, nos coloca na necessidade buscar os mecanismos capazes de valorizar e respeitar quem completa o ciclo de contribuição. Porque a questão é simples: o trabalhador ativo de hoje é o aposentado de amanhã. E fica a questão: que tipo de aposentado o Brasil deseja? 

Fonte: O Documento (26/01/2015)

Nota da Redação: Apesar de tudo, parabéns aos aposentados!

Fundos de Pensão: Reunião com participantes, associações, federação e dirigentes do FUNCEF (Caixa) confirma terceiro déficit seguido e início de cobertura dos mesmos já em 2016


Participantes tiveram a oportunidade de tirar dúvidas sobre situação dos planos de benefícios e dos investimentos da Fundação 

Dirigentes e gestores da FUNCEF participaram no sábado (17), em Brasília (DF), de um encontro promovido pela Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa Econômica Federal (Fenag), que contou com a presença da diretoria da entidade, dos presidentes das Associações dos Gerentes da Caixa Econômica Federal (Agecef) e de convidados de outras entidades representativas de empregados da CAIXA. 
Na parte da manhã, o presidente Carlos Caser fez uma apresentação que abrangeu os resultados dos planos de benefícios, a carteira de investimentos e a conjuntura econômica que impactou negativamente o desempenho da Fundação nos últimos anos.

Considerando o déficit no Reg/Replan (modalidades saldada e não saldada) pelo terceiro ano consecutivo, haverá, pela legislação atualmente em vigor, necessidade de equacionamento em 2016, a ser coberto pelos participantes e pela patrocinadora, 50% para cada parte. 
Mas o déficit a ser equacionado, segundo explicou o presidente Caser, nada tem a ver com insolvência. “Está longe disso, a Fundação está sólida e com plena capacidade de honrar com o pagamento dos benefícios”, enfatizou.

À tarde, os dirigentes eleitos, representados pelo diretor de Benefícios, Délvio Joaquim Lopes de Brito, e pelos gerentes da Flávio Coelho e Vicente Pinheiro da Cruz, representando, respectivamente, os diretores Antonio Augusto de Miranda e Souza e Max Mauran Pantoja da Costa, também participaram do encontro. 
Délvio reforçou a questão da liquidez da FUNCEF e a importância do acompanhamento das entidades representativas à gestão da Fundação. A explanação foi sucedida de um debate que abordou temas relacionados ao déficit e seu equacionamento, processo de investimentos, ações judiciais e questões atuariais, entre outros.  

Fonte: Funcef/AssPreviSite (26/01/2015)

Fundos de Pensão: Superintendente da Previc fala dos 92 anos da Previdência Social e sobre fomento da previdência complementar


Leiam a curta entrevista concedida pelo Superintendente da Previc, Carlos de Paula:

No dia 24 de janeiro, a Previdência Social completa 92 anos. Conversamos com o superintendente Carlos de Paula, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (a Previc) sobre as conquistas da Previdência Social, o surgimento da Previc neste contexto e os principais desafios da previdência complementar no Brasil. 

Caro superintendente, o que o senhor destacaria como as principais conquistas da Previdência Social nos últimos anos?

Nós entendemos que o modelo que o país possui hoje de proteção social, e aí, neste caso, representado pela Previdência Social, é uma referência internacional, oferecendo cobertura a milhões de brasileiros, gerando estabilidade social, de modo que esses 92 anos refletem, ou são a tradução, de um momento estratégico muito importante na história do nosso país, com a Lei Eloy Chaves, e que hoje tem oferecido um trabalho e um serviço à altura das expectativas da sociedade brasileira.

Como o senhor enxerga o surgimento da Previc neste contexto de conquistas da Previdência Social?

A Previc representa o aperfeiçoamento do sistema na medida em que a previdência complementar faz parte da estratégia de proteção social do país. E hoje o Brasil detém o oitavo sistema de previdência complementar do mundo, com recursos da ordem de setecentos bilhões de reais e protegendo direta ou indiretamente, aproximadamente, seis milhões de cidadãos. De modo que a Previc no Brasil se torna uma referência para os novos tempos no que diz respeito à transição demográfica e à possibilidade de oferecimento de uma maior cobertura previdenciária para os trabalhadores.

Quais são os principais desafios da previdência complementar no Brasil?

É importante destacar neste momento, como nós mencionamos acerca da transição demográfica, que a previdência complementar continue cumprindo seu papel, criando as condições para que este novo contingente da classe média – nos referimos aí a mais de 40 milhões de brasileiros – também possa, além do regime geral, contar com a proteção da previdência complementar. Outro item importante vai no sentido de o estado oferecer um serviço mais alinhado com as necessidades da sociedade, uma burocracia mais ágil, uma burocracia mais leve, de forma que nós possamos gerar condições e para que as empresas se interessem em estruturar seus planos no seguimento de previdência complementar.

Fonte: Blog da Previdencia (24/01/2015)

Apos (Assoc. Aposentados) : Dirigentes da AAPT (PB) questionam a Sistel a respeito do plano assistencial PAMA


Após o encerramento dos trabalhos na Fenapas, nos dias 14 e 15/01/2015, os Dirigentes da AAPT fizeram uma visita a Sistel onde foram recebidos pela Diretora de Seguridade Social, Adriana Meireles e por Ana Cristina (Coordenadora de Marketing).  As questões debatidas foram:

 1 – Inclusão da especialidade de Geriatria na relação editada no site da Sistel;
 2 – Esclarecimentos sobre as novas determinações dos exames preventivos;
 3 -  Auditorias nos procedimentos de cirurgias  efetuadas na Rede Bradesco;
 4 -  Solicitação da carteira de dependente da assistida Mariluz;
 5 - Saber se o percentual de 61% sobre o plano de saúde será em qual mês;
 6 – Transferência do PCE para o Pama.

Respostas aos nossos questionamentos:

 1 - Ana Cristina irá providenciar a inclusão na relação da rede Bradesco.
 2 - Este ano será enviado aos assistidos uma correspondência que deverá ser apresentada ao médico e, este por sua vez solicitará a realização dos exames constantes na referida correspondência. Achando conveniente a realização de outros exames esses serão cobrado pela Sistel. Em caso do médico ser particular ou de outro plano, o mesmo terá que fazer uma exposição da necessidade dos exames solicitados, e o assistido enviará à Sistel.
3 - As auditorias são procedidas pela Rede Bradesco. Acredita que os últimos acontecimentos ventilados na mídia, a Diretoria da Bradesco fará com que as auditorias sejam mais atentas aos vários procedimentos indevidos ocasionados nas cirurgias.
4 – Ana Cristina anotou e solicitou da Bradesco o envio da carteira da dependente de Mariluz. Será enviada de maneira provisória o numero da carteira que poderá  usar em caso de urgência.
5 – O percentual de 61% sobre o plano de saúde será feito no pagamento de Janeiro/2015 retroativo a Dez/2014.
6 - Para passar do PCE para o Pama o assistido terá que quitar o débito que por ventura tiver no PCE. Posteriormente o seu retorno ao PCE terá carência e as prestações serão  bem maiores.

Fonte: site da AAPT (24/01/2015)

Eleições Sistel: APOS (Assoc. Aposentados do CPqD) emite novo comunicado, agora de apoio a candidatura de Joseph Haim (redator deste Blog) a conselheiro deliberativo da Sistel por SP


Vejam a íntegra do Comunicado emitido pela APOS:

"Prezado(a) associado(a) da APOS e ex-colega do CPqD:

Conforme divulgamos em informativo anterior, no próximo mês de março, entre os dias 16 e 25, será realizada a eleição para representantes nos Conselhos Deliberativo (CD) e Fiscal (CF) da Sistel. 
Serão eleitos 4 membros titulares e 4 suplentes para o CD e 2 membros titulares e dois suplentes para o CF.

Como esta eleição é regionalizada, candidatos do estado de São Paulo poderão postular uma vaga do CD e juntamente com o estado do Rio de Janeiro, uma vaga do CF. Para cada uma das vagas destes conselhos, o candidato mais votado será eleito como titular e o segundo mais votado como suplente.

Em reunião conjunta de Diretoria e Conselho da APOS, nosso Diretor de Seguridade, Joseph Haim, informou a todos que havia solicitado à SISTEL a homologação de sua candidatura ao Conselho Deliberativo. A candidatura é de iniciativa pessoal, mas houve decisão unânime dos presentes de que a APOS tem interesse e apoiará o candidato, por entender ser importante a presença no CD SISTEL de membro que conheça e defenda os interesses pertinentes aos diferentes Planos vinculados ao CPqD. Os presentes concordaram também que a APOS manterá posicionamento ético e respeitoso no apoio e defesa da referida candidatura.

Como a candidatura foi homologada pela Comissão Eleitoral da Sistel no dia 23 de janeiro, realçamos pela presente nossa crença de que o Joseph, por sua participação ativa na APOS, pelo conhecimento e acompanhamento contínuo que faz dos Planos vinculados ao CPqD, pelo blog que mantém (http://aposentelecom.blogspot.com.br), com grande alcance e sempre com opiniões pessoais em defesa dos aposentados e pelo respeito que conquistou junto ao público dos ativos e assistidos dos planos previdenciários vinculados ao CPqD e no meio de telecomunicações, reúne competência e seriedade para ser o nosso representante no CD.
Recomendamos a todos que, assim que receberem a senha pessoal que a Sistel encaminhará aos participantes do plano, guardem-na em local seguro e, mais ainda, que não deixem de votar em março.
Solicitamos ainda aos que concordam com esse apoio, que divulguem a candidatura acima referida entre seus contatos ligados aos planos da Sistel, incentivando-os a votarem também.
Atenciosamente,
Diretoria da APOS"

Fonte: Newsletter da APOS (25/01/2015)

domingo, 25 de janeiro de 2015

Eleições Sistel: Conheça as razões que levaram este redator, Joseph Haim, a candidatar-se ao Conselho Deliberativo da Sistel como representante dos participantes de SP


PORQUE e COMO resolvi me candidatar a representante dos participantes ativos e assistidos de SP no Conselho Deliberativo (CD) da Sistel


·         primeiramente por ter sido recentemente convidado por dois conselheiros atuais da Sistel, pelo SINTPq - Sindicato dos empregados da Fundação CPqD, com apoio da FITTEL, e pela FENAPAS - Federação das Associações de Aposentados em Telecom, mesmo sendo a Associação que dirijo (APOS) não filiada a FENAPAS. Nestes três convites o apelo sempre foi o mesmo: buscar uma harmonização entre conselheiros representantes dos participantes para fortalecer a união e posição dos participantes junto ao Conselho;

·         dois outros fatores importantes contribuíram para postular minha candidatura ao Conselho: a possibilidade de utilizar minha experiência adquirida na defesa dos direitos dos assistidos e no trato com os diferentes planos da Sistel, e a impossibilidade que surgiu de última hora para o atendimento pleno pela Sistel da proposta de saneamento do PAMA formulada pela Astel-SP, que antes parecia ser a saída do impasse tanto do superavit do PBS-A, como do PAMA;

·         em seguida a APOS (Assoc. dos Aposentados da Fundação CPqD e suas empresas coligadas), que a princípio manter-se-ia neutra nas eleições, prontamente manifestou seu apoio a minha candidatura;

·         convites anteriores foram formulados, ainda em 2014, tanto pela base de apoio da FENAPAS (para candidatura ao CD por SP), como pela ASTEL-SP (para o CF por SP-RJ), mas todos foram prontamente recusados na ocasião sob a alegação de não querer me envolver em trocas de acusações como as ocorridas na campanha anterior (2012), de manter a neutralidade em relação as duas correntes antagônicas que se formaram na representação dos participantes e principalmente pela possibilidade de obter-se a curto prazo uma solução negociada junto a Sistel, tanto para o PBS-A, como para o PAMA, baseada na proposta da Astel;

·         desde a reunião de agosto de 2013 do Conselho Deliberativo da Sistel, a unidade da representação dos participantes naquele Conselho (são apenas quatro conselheiros eleitos para oito designados pelas patrocinadoras) foi quebrada tornando nossa representação fragilizada devido a este rompimento entre nossos representantes. Durante este último ano e meio, várias tentativas de reconciliação, em nome da união dos participantes, foram tentadas, inclusive de minha parte, mas todas infelizmente mostraram-se infrutíferas;

·         para seguirmos tendo uma representação respeitada, eficiente e mais eficaz nos Conselhos da Sistel é imperativo a união entre os representantes dos participantes ativos e assistidos, e é exatamente isto que minha candidatura visa, a integração e a volta da unidade de nossa representação;

·         para evitar os mesmos problemas das duas últimas eleições aos Conselhos da Sistel, pretendo realizar minha campanha de forma limpa e respeitosa com meus concorrentes, transparente, sem ofensas a qualquer parte e sempre de forma pró ativa, tentando na medida do possível esclarecer os eleitores sistelados, da mesma forma como venho fazendo há seis anos através de meu Blog Aposentelecom e assim espero que meus concorrentes de SP façam o mesmo, visando somente o interesse e  respeito aos participantes de SP e de todo Brasil;

·         a representação dos participantes ativos e assistidos da Sistel no Estado de São Paulo dá-se através de duas Associações de Aposentados (ASTEL, que abrange os assistidos dos planos PBS-A e PAMA, e a APOS, que abrange os assistidos dos planos PBS-A, PAMA, PBS-CPqD, CPqDPrev e InovaPrev) e de um Sindicato de Trabalhadores em Pesquisa que trabalham no CPqD (SINTPq, que abrange mais de mil participantes ativos dos planos PBS-CPqD, CPqDPrev e InovaPrev). O fato de ter o apoio de duas destas três entidades e de possuir leitores apoiadores e simpatizantes  espalhados pela capital, litoral e interior de SP me motivaram a encarar este novo desafio de ser representante de SP no Conselho Deliberativo da Sistel;

·         mesmo sendo o PBS-A o maior plano previdenciário da Sistel, tanto em número de participantes como em reservas acumuladas, e todos conselheiros representantes dos participantes já eleitos no passado terem pertencido exclusivamente a este plano, observamos que os maiores problemas deste plano (destinação dos superavits), e de seu acessório, o plano assistencial PAMA (déficit iminente), não foram resoltos até hoje, fato que bem demonstra a desnecessidade de termos representantes unicamente do PBS-A nos Conselhos. Pelo contrário, quando propostas de soluções exigem capacidade de negociação e respeito aos contratos e as legislações, representações mais diversificadas e mais atualizadas poderão se somar e contribuir muito mais nesta busca de resolução aos impasses;

·         nesta minha postulação, desejo empregar toda experiência adquirida nestes últimos 35 anos no trato com a Fundação Sistel, com seus colaboradores e dirigentes, com todos conselheiros eleitos atuais (com quem sempre mantive um bom relacionamento, independentemente de suas posições)  e com os inúmeros participantes com quem tive a oportunidade de conhecer pessoalmente ou mesmo distância, através de meu Blog, na formulação de ações que visem o interesse e direitos destes sistelados;

·         a experiência acima mencionada iniciou-se como participante dos planos PBS, PBS-CPqD e CPqDPrev, posteriormente como dirigente da APOS na proteção tanto dos direitos adquiridos dos ativos e assistidos dos planos já mencionados e do PBS-A e PAMA, como das reservas do plano CPqDPrev por ocasião da migração para o plano InovaPrev e, em paralelo, como redator e responsável pelo Blog Aposentelecom, onde tive a oportunidade de conhecer mais de perto a visão dos participantes sobre todos os planos da Sistel e de todas modalidades: Benefício Definido (PBSs), Contribuição Variável (PREVs) e Contribuição Definida (InovaPrev);

·         importante relembrar que foi justamente o Blog Aposentelecom, desde o início de 2013, através deste redator, que primeiro estudou a situação do plano PAMA e que publicou e anunciou publicamente, pela primeira vez, que seu déficit ocorreria em mais três ou quatro anos, confirmação esta que só foi corroborada publicamente pela Sistel um ano após, ou seja em 2014;

·         igualmente o processo de não destinação do superavit do plano PBS-A até a data de hoje foi detalhadamente noticiado e explicado em detalhes através do Blog Aposentelecom, demonstrando o grande interesse que este postulante a representante dos participantes de SP sempre teve com os planos PBS-A e PAMA, mesmo sem a eles pertencer;

·         informar participantes sempre esteve no espírito deste candidato e foi justamente devido a precariedade de informações por parte da Sistel que nos assolava nos anos de 2008 e 2009, que resolvi criar o Blog Aposentelecom, primeiro veículo de comunicação entre assistidos sistelados de todo Brasil que hoje mantém um acervo gigantesco de informação úteis para consulta de todos participantes da Sistel;

·         importante também lembrar que se desejamos manter nossos planos previdenciários e assistencial até o fim de nossas vidas e de nossos beneficiários é importante fortalecer a Fundação Sistel, gestora de todos nossos planos. Para isto é importante prestigiarmos também os novos planos com novos ingressos, pois são exatamente estes participantes ativos mais jovens que garantirão o futuro da Sistel e consequentemente de nossos planos. Para tanto é importante que pelo menos um representante de participantes que conheça também estes novos planos da Sistel (CV e CD) tenha pelo menos um assento nos Conselhos da Sistel para melhor defender toda massa de participantes ativos e assistidos;

·         em grande fundos de pensão como a Previ e Petros existem Conselheiros eleitos que criaram Blogs específicos destinados a difundir informações importantes a todos participantes e é isso que pretendo seguir fazendo caso seja eleito, utilizar esta minha experiência de anos para melhor informar os participantes, sempre com a responsabilidade e respeito às informações sensíveis que não poderão ser publicadas ou compartilhadas e que devem ater-se exclusivamente ao Conselho Deliberativo.

Por estas razões, decidi colocar minha candidatura a disposição de todos participantes ativos e assistidos, residentes no Estado de São Paulo, de todos planos da Sistel .

Em breve estarei publicando minha plataforma de ações para que melhor conheçam o que pretendo realizar como conselheiro representante dos participantes.


Para conhecer meu envolvimento e minhas ações praticadas em defesa dos participantes, sugiro visitar meu Blog Aposentelecom (http://aposentelecom.blogspot.com) ou consultar um dirigente de sua Associação de Aposentados ou seu Sindicato de trabalhadores.


Caso vc. decida apoiar-me nesta eleição, meu número como candidato de SP ao Conselho Deliberativo da Sistel será 3.


Não esqueçam de guardar em lugar seguro sua senha para votação que a Sistel enviará a sua residencia já a partir da próxima semana, lembrando que a votação será somente entre os dias 16 e 25 de março de 2015.

Mais informações sobre a eleição e de como votar serão fornecidas posteriormente pela Sistel e através do Blog Aposentelecom.
Grato a todos e conto com vosso voto.