Mesmo para os participantes de fundos de pensão patrocinados por empresas privadas, regidos pela Lei Complementar 109/2001, como as Fundações Sistel, Atlântico, Visão, Telos e centenas de outras de diversos setores, que almejam a paridade de representação em seus conselhos deliberativo e fiscal, sem o voto de minerva ou qualidade proferido pelo presidente do conselho deliberativo, sempre indicado pela patrocinadora, é muito importante apoiarmos esta tese para os fundos de pensão de nossos co-irmãos, até para seguirmos revindicando estes mesmos direitos em nossos fundos de pensão.
Caso a matéria do Projeto de Lei 268/16 seja aprovada na Câmara dos Deputados conforme o Senado já referendou por unanimidade, e a paridade de representação caia junto aos fundos patrocinados por empresas públicas (LC 108), será muito mais difícil, ou quase impossível, conseguirmos um dia esta paridade também em nossos fundos de pensão
Para tanto, é necessário manifestar-se o mais rápido possível junto aos deputados federais de seus estados na defesa da paridade de representação e modificação do projeto de lei ora em curso, pois o projeto deve ser votado em regime de urgência já na próxima semana (4 ou 5 de julho).
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