quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Eleição Conselheiros Sistel: Papel do conselheiro eleito é acompanhar e divulgar informações de interesse dos participantes e assistidos de todos planos da Sistel. Porque votar nas chapas 12 e 23


Para tornar-se um real e efetivo representante de todos participantes e assistidos nos dois conselhos da Sistel não basta comparecer às reuniões bimensais de conselheiros ou interessar-se por um único plano, é necessário ser transparente, empenhado, seguir o comportamento de todos planos da Sistel e obrigatoriamente divulgar a este público como nossos investimentos, realizados durante toda nossa vida laboral, estão evoluindo ao longo do tempo. 

É necessário também defender a todo custo os interesses e direitos de todos participantes e assistidos de todos planos da Sistel, por menor que seja a população destes.

É sempre bom lembrar que os únicos planos da Sistel que ainda recebem contribuições de participantes e patrocinadoras são os três do CPqD (PBS-CPqD, CPqDPrev e InovaPrev) e dois da Telebrás (PBS-Telebrás e TelebrásPrev), justamente os planos que nunca tiveram um representante eleito efetivo em um conselho da Sistel. Até hoje somente o PBS-A teve e tem representantes eleitos nos conselhos deliberativo e fiscal da Sistel.

As contribuições de assistidos, de qualquer plano, devem acabar o mais breve possível.

Os superavits ou reserva especial de cada plano, quando existir, devem nele permanecer e ser imediatamente destinado à melhoria daquele plano e consequentemente com benefícios a seus participantes e assistidos, conforme determina a legislação do setor e nunca represados por anos, conforme vem ocorrendo ilegalmente com o PBS-A, unicamente por determinação e influência de duas empresas operadoras chamadas de patrocinadoras, que apesar de nunca terem contribuído para o plano, querem tirar proveito destas sobras.

Para tornar-se conselheiro eleito e real representante dos participantes e assistidos da Sistel é necessário unir-se e votar em conjunto com os demais conselheiros eleitos e propor repetidamente, fazer-se ouvir e lutar incansavelmente pela obtenção da independência de atuação dos conselhos e paridade de nossa representação junto aos dois conselhos da Sistel, ou seja, o número de conselheiros que nos representa deve ser igual ao das patrocinadoras e nunca como atualmente, 1/3 de nós e 2/3 (o dobro) das patrocinadoras. O poder de veto ou de aprovação não pode mais ser exclusivo de duas patrocinadoras (Oi e Telefonica), que nem ao menos contribuem para seus planos.

A governança da Sistel e seu Estatuto devem ser prontamente reformulados e adaptados à situação atual da fundação e não mais à situação da época da privatização do STB, ou seja, a composição dos conselhos pelo lado dos representantes das patrocinadoras deve ser equilibrada, democrática e proporcional tanto a composição do número de participantes e assistidos vinculados a cada patrocinadora, como pelo montante dos diversos patrimônios, sempre com prioridade às patrocinadoras que seguem contribuindo com seus planos.

PAMA, já que recebeu recursos excedentes provenientes dos superavits do PBS-A para cobrir seu iminente déficit, deve agora ser totalmente reformulado para melhorar sua rede de atendimento e evitar novos cancelamentos por inadimplência, conforme os mais de 8 mil usuários que perderam seus planos de saúde desde 2011. 
Para tanto é necessário reivindicar nos conselhos o retorno urgente do financiamento das coparticipações de uso do plano, a imediata redução da taxa de coparticipação, o fim das contribuições mensais, facilitar o retorno dos usuários excluídos, desde que demonstrem capacidade financeira para bancar suas dívidas considerando as novas coparticipações mais reduzidas e finalmente deixar claro que a responsabilidade pela cobertura de eventuais déficits futuros no PAMA é exclusiva das patrocinadoras e nunca mais através de excedentes de outros planos previdenciários.

Liberdade para os conselheiros eleitos divulgarem informações de interesse direto dos participantes e assistidos sem a interferência da diretoria executiva ou do presidente do conselho deliberativo da Sistel, desde que não sejam informações estratégicas, confidenciais ou sensíveis que possam atingir a reputação da Sistel.

Para os planos CD com cotas, como o InovaPrev, é necessário incrementar o nível de informação aos participantes e assistidos do plano. A evolução das cotas, assim como dos benefícios concedidos e a conceder (na simulação) baseados em cotas nas diversas modalidades de benefícios devem ser mais transparentes e melhor informados. As prometidas opções de perfil de investimento devem ser esclarecidas.

É com esta finalidade que devemos eleger nossos representantes nos conselhos deliberativo e fiscal da Sistel.

Se vc., sistelado residente em SP, concorda com tais atitudes e propostas é porque alinha-se perfeitamente com a plataforma da CHAPA 12, que tem como candidato titular ao conselho deliberativo o assistido e redator deste blog, JOSEPH HAIM, e como suplente RAUL BECK, participante ativo do plano CPqDPrev.

Contamos com seu voto na chapa 12 para o conselho deliberativo e na chapa 23 para o conselho fiscal. Se vc simpatiza com esta ideia, compartilhe com seus colegas sistelados de SP esta informação.

Um comentário:

  1. Vc escreveu tudo aquilo que pensamos e desejamos. Parabéns e muitos votos para começarmos a mudar a Sistel. Conte comigo e com os votos de nossos colegas do PBS-A de SP.

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