Na abertura dos trabalhos, o diretor-superintendente substituto, Esdras Esnarriaga Junior, chamou a atenção para a necessidade da autarquia buscar um horizonte mais amplo de planejamento e apontar para 2023. “É hora de ousarmos” conclamou, esclarecendo que a única preocupação da equipe deverá ser a de buscar ações que garantam a higidez e a sustentabilidade do sistema de previdência complementar fechado.
Para o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, mesmo que a reforma proposta pelo governo não trate especificamente da previdência complementar, contempla sua existência de forma harmônica.
Como públicos a serem explorados como oportunidade de crescimento, Marcelo Caetano citou os servidores públicos e também o segmento de instituidores, especialmente o recém regulado plano setorial.
O secretário ainda observou que a previdência complementar fechada deve apresentar-se, ressaltando o custo mais baixo e a possibilidade de formação de poupança de longo prazo. Ele frisou que as portas do Conselho Nacional de Previdência Complementar estão abertas para a discussão de mudanças na regulação do segmento que tragam mais eficiência, velocidade e, consequentemente, a ampliação da cobertura.
Fonte: Previc (24/01/2017)
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