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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Aposentadoria: Os 10 melhores países para viver depois de aposentado
Por vezes, países com padrões de vida elevados não necessariamente são os melhores para garantir uma aposentadoria de qualidade. Há mais de 25 anos, o International Living (IL) faz uma pesquisa anual para descobrir quais são os melhores países para se viver durante a velhice.
Com notas de zero a 100 em cada categoria pesquisada, são levados em consideração o custo de vida, benefícios previdenciários, sistema de saúde e até mesmo o clima de cada localidade. E, ao contrário do que muitos possam supor, os dez primeiros colocados não são países escandinavos. Confira a lista com os dez primeiros colocados, maioria de fala hispânica.
10° - MALTA
Dreamstime
Fort Manoel
O custo de vida no arquipélago, segundo a pesquisa, não é muito alto. “Um casal pode viver confortavelmente com uma renda de US$ 2,7 mil ao mês”, afirma o IL. Além disso o custo do aluguel de um apartamento é de US$ 800 ao mês. Em relação ao clima, a pesquisa ressalta que a ilha tem temperaturas agradáveis com cerca de 300 dias de sol durante o ano.
9° PORTUGAL
Sean Pavone/iStock
Porto
Com temperaturas agradáveis, uma boa gastronomia e o famoso vinho, Portugal ainda tem a vantagem de não ter um custo de vida tão elevado. Segundo o levantamento, é possível viver em cidades como Lisboa, Cascais, Estoril, Porto e Algarve com uma renda de US$ 1,7 mil por mês.
8º NICARÁGUA
Dove Hunter
Ilhas do Milho
Além de diversas opções de lazer, o site destaca que estrangeiros são bastantes benquistos pelos moradores locais. Já o custo de vida de um casal pode ser confortável com uma renda mensal de US$ 1,5 mil.
7º ESPANHA
Patronat de Turisme Costa Brava Pirineu de Girona
Girona
Em cidades pequenas da Espanha, que é um dos países com os menores custo de vida da Europa, é possível viver com conforto com uma renda de US$ 1,9 mil, além de os aluguéis não custarem aproximadamente US$ 500. Outro fator importante levado em conta pela pesquisa é o clima ameno e a boa gastronomia.
6º MALÁSIA
Dreamstime
Kuala Lampur
Segundo o levantamento, o país não faz restrições e nem muitas exigências para a compra de propriedades. Outros fatores importantes são as cidades modernas e a excelência e baixo custo da saúde ofertada aos moradores.
5º COLÔMBIA
City Tours Colombia
Bacharena
O clima ameno, preços acessíveis nos alimentos, aluguéis que podem custar US$ 500, fazem do país latino-americano um dos melhores lugares para se viver durante a aposentadoria. A pesquisa ainda ressalta que viver na Colômbia relaxante, sobretudo pelo dia que dura 12h.
4º COSTA RICA
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San José
Bairros de médio padrão oferecem aluguéis de US$ 400, além disso, como uma importante produtora de alimentos, a Costa Rica também oferece custos baixos nas refeições – que podem chegar US$ 5 por pessoa. Segundo o levantamento, o país também acolhe bem os estrangeiros.
3º EQUADOR
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Quito
Como se não bastasse oferecer planos de saúde relativamente baratos à sua população, o país ainda dá descontos em passagens aéreas e a transporte público aos moradores acima de 65 anos.
2° PANAMÁ (90,8)
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Cidade do Panamá
O país oferece um programa de estímulo para atrair aposentados estrangeiros, facilitando a obtenção de visto de residente, segundo informa a pesquisa. Além disso, a partir desse programa, é possível obter descontos de até 50% em planos de saúde, viagens e alimentação. 1º MÉXICO
Getty Images
Cidade do México
A desvalorização do peso, moeda mexicana, em relação ao dólar, tem diminuído o custo de vida no país. De acordo com a IL, com US$ 1,2 mil é possível ter uma vida confortável e desfrutar das regalias do país.
Fonte: International Living e PanRotas (13/01/2017)
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Engenheiro e pesquisador de telecom por 35 anos, aposentado do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecom - Fundação CPqD em Campinas - SP, onde trabalhou de 1980 (Telebrás) à 2008.
Assistido da Fundação Sistel desde 2008.
Fundador e primeiro tesoureiro da Associação dos Aposentados da Fundação CPqD (APOS Campinas). Desde 2008 é redator do blog Aposentelecom: Vida de Aposentado em Telecom.
Em 2012 assumiu a função de Diretor de Seguridade da APOS Campinas, onde permaneceu até 2018.
Em 2015 foi eleito e nomeado suplente de Conselheiro Deliberativo da Fundação Sistel, representando os participantes e assistidos no período 2015-2018.
Desde 2018 é Conselheiro Consultivo da Associação dos Aposentados da Fundação CPqD (APOS).
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