Somente teto da meta atuarial era definida pela legislação (IPCA + 5,75% em 2014)
Meta já pode ser reduzida este ano (2014)
O governo federal estuda um conjunto de medidas destinadas a adaptar os fundos de pensão à situação econômica. Um dos objetivos é reduzir a meta de rentabilidade deste ano. Para 2015, ela poderá ser flexível, variando conforme as taxas de juros dos títulos públicos de longo prazo indexados à inflação.
Hoje, a meta atuarial (retorno dos investimentos para pagamento de aposentadorias) é uma só para todos os fundos de previdência. Com a mudança, cada fundo poderia ter sua própria meta.
As mudanças também incluem medidas para dar fôlego a fundos que apresentam déficit. As propostas serão encaminhadas na próxima semana para votação no Conselho Nacional de Previdência Complementar pelo Ministério da Previdência Social.
Fonte: DiárioNet (14/11/2014)
Nota da Redação: Na Sistel, todos os planos já tiveram suas metas reduzidas para 3,8% desde 2013 e o que se viu foi uma redução dos superavits destes planos, redução do benefício futuro dos ativos e até mesmo o surgimento de déficit, como no plano de benefício definido PBS-CPqD nestes dois últimos anos.
A meta deve ser reduzida para acompanhar o retorno do investimento financeiro, mas sempre segregada a cada plano.
A precificação dos ativos baseada na marcação de mercado deve também ser alterada para que déficits contábeis, mas fictícios e irreais, desapareçam.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
Fundos de Pensão: Reduzir a meta atuarial sempre foi possível, mas EFPC's tinham preguiça de distinguir metas para seus diferentes planos, o que já era obrigatório
Postado por
Joseph Haim
às
12:51:00
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