Infelizmente após a privatização do setor de telecom, com a conivência e passividade do Governo, Ministério da Previdência, através da Secretaria de Previdência Complementar e as novas patrocinadoras multinacionais (Telemar, Telefônica, Brasil-Telecom, etc), se acharam proprietárias da Sistel, que não fez parte do pacote de privatização.
Com apoio de componentes da Sistel, alguns dos próprios quadros dirigentes, dividiram a Fundação em “capitanias hereditárias” e afastaram os contribuintes dos orgãos decisórios de direção que não eram acólitos das novas patrocinadoras. Reformularam os estatutos, sem quaisquer anuência dos associados, extinguiram o fundo de reserva do Pama (R$ 600 milhões), criaram os planos Visão/Prev e outros, que significa no médio prazo extinção da Sistel e descompromisso das patrocinadoras com a manutenção desse custeio social.
Nos Conselhos de Administração a direção é dos “representantes” das empresas (sistema de rodízio). Os associados indicam apenas 1/3 dos componentes através de um processo eleitoral comandado exclusivamente pela Fundação (direção das patrocinadoras).
Tudo realizado com a complacência, passividade conivente da Secretaria de Previdência Complementar composta de ilustres apaziguados do governo, recebendo remunerações as nossas custas, sem ser nossos representantes de direito.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Opinião de Wilson Val de Casas, aposentado e um dos fundadores da Sistel
Postado por
Joseph Haim
às
12:43:00
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