A criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público e o impacto dela na aposentadoria de magistrados e servidores do Poder Judiciário serão debatidos na terceira e na quarta edição do Seminário Previdência Complementar: O que Você Precisa Saber. Promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em parceria com o Ministério da Previdência Social, os eventos ocorrerão em Santa Catarina e em Brasília, respectivamente, nos dias 17 e 18 de junho e 24 a 26 desse mesmo mês.
A primeira edição do seminário foi realizada em São Paulo, e a segunda foi no Tribunal de Justiça do Maranhão. O conselheiro Jefferson Kravchchyn, membro da Comissão Permanente de Eficiência Operacional e Gestão de Pessoas do CNJ, explicou que o evento tem como objetivo esclarecer as dúvidas dos magistrados e servidores sobre as mudanças na forma de contribuição previstas para ocorrer ainda neste ano. "Nossa ideia é realizar seminários como esses em todos os estados e até o fim do ano, para que juízes e servidores possam dirimir as duvidas que tenham quanto ao novo regime da aposentadoria", explicou.
As inscrições para o seminário nos próximos dias 17 e 18, em Santa Catarina, terminaram na última quarta-feira (4/6). No entanto, aqueles que não se inscreveram, mas têm interesse em participar do evento, deverão entrar em contato com a Corregedoria Regional Federal da 4ª Região. Mais informações podem ser acessadas aqui.
Com relação à edição que será realizada em Brasília, as inscrições terão início a partir do dia 16 de junho. O seminário ocorrerá na sede do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público foi instituída em 2003, com a Reforma da Previdência, e regulamentada em setembro do ano passado. Constituído pelo recolhimento de percentual sob a remuneração dos seus integrantes e com uma participação do Tesouro Nacional, esse fundo deverá complementar a aposentadoria dos servidores públicos federais, cujo valor base será equiparado ao teto de benefícios do regime geral administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Fontes: site da Astel-SP e Jusbrasil (14/06/2013)
Nota da Redação: A posição deste blog e, consequentemente, de seu redator, quanto ao Funpresp, já foi aqui manisfestada, porem mal interpretada por alguns leitores, então vale repeti-la: defendemos a criação do Funpresp para os magistrados do poder judiciário pelo simples fato de que os mesmos passarão a ser participantes e conhecerão melhor os meandros dos fundos de pensão e desta forma poderão julgar ações de outros fundos com o olhar de participantes, entre outros. O fato deste fundo ser na modalidade CD, ou qualquer outra, não interferiu no pensamento deste redator.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Fundos de Pensão: Previdência complementar para servidores (Funpresp) será explicada em SC e DF
Postado por
Joseph Haim
às
14:28:00


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fundos de pensão
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Seguindo o seu raciocínio poderíamos dizer que os juízes de Nuremberg deveriam passar uma temporada em Dachau ou mesmo em Auschwitz para poderem julgar direito os criminosos de guerra, sentindo assim o que os prisioneiros sentiram, pois estariam do mesmo lado, não é mesmo ?
ResponderExcluirComo dizem : "Às vezes a emenda fica pior que o soneto ...""
Italo J Portinari Greggio
Não se trata de emenda, apenas de esclarecimento de meu ponto de vista pessoal.
ResponderExcluirCada um deve ter o seu e defendê-lo, se julgar necessário.
Ítalo, não tenho e nunca tive a intenção de obrigar os leitores do blog a concordar comigo.
Cada cabeça uma sentença.
Concorda quem quiser, briga quem lhe agrada. Só que sou da paz.
Mesmo assim, seus comentários são bem vindos e não serão excluídos.
Está explicado o porquê a Associação de SP teve um voto contra na sua reintegração à Fenapas...
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