As 37 empresas não cumpriam prazos de atendimentos de consultas, exames e cirurgias
A medida entra em vigor depois de amanhã. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a suspensão tem “caráter pedagógico” tanto para as operadoras punidas quanto para as bem avaliadas, e não trará prejuízos aos usuários dos planos suspensos.
Além de ser pedagógica para a operadora, a medida é uma proteção às pessoas que usam esses planos hoje, garantindo melhor atendimento. “A ANS está proibindo que esses planos possam ser vendidos enquanto a operadora não prestar atendimento adequado àqueles que já os possuem”, ressaltou Padilha, que agradeceu aos clientes pelas denúncias: “Agradeço aos beneficiários, pois as denúncias são fundamentais para o monitoramento dos planos”.
Além de ser pedagógica para a operadora, a medida é uma proteção às pessoas que usam esses planos hoje, garantindo melhor atendimento. “A ANS está proibindo que esses planos possam ser vendidos enquanto a operadora não prestar atendimento adequado àqueles que já os possuem”, ressaltou Padilha, que agradeceu aos clientes pelas denúncias: “Agradeço aos beneficiários, pois as denúncias são fundamentais para o monitoramento dos planos”.
Arte: O Dia
PRAZOS DE ATENDIMENTO
Diretor-presidente da ANS, Maurício Ceschin explicou que a venda dos produtos suspensos só poderá ser retomada daqui a três meses, depois de uma nova avaliação, que leva em conta o cumprimento dos prazos para atendimento. A espera por consultas básicas deve ser de, no máximo, sete dias úteis. Já para outras especialidades, o prazo limite é de duas semanas. Os procedimentos de alta complexidade devem ser atendidos em até 21 dias.
Segundo Padilha, a norma que indica os prazos máximos para atendimento foi estabelecida em dezembro de 2011 e levou em consideração as informações repassadas pelas próprias operadoras.
Fonte: O Dia (11/07/2012)
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