segunda-feira, 4 de julho de 2016
Fundos de Pensão: Patrocinadoras, por meio da APEP, insistem em também participar do CNPC. EFPCs já participam do CNPC
Dirigentes da APEP apresentaram a Marcelo Caetano a visão das Entidades e dos Patrocinadores privados para a renovação do CNPC e a regulação do Sistema
Entidades já têm representação, mas querem outra vaga para patrocinadoras
Participantes só têm uma vaga no CNPC
O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) foi o tema central da reunião entre dirigentes da Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas (APEP) e o titular da Secretaria da Previdência, Marcelo Caetano, realizada na última terça-feira (28/06), em Brasília. Mário Ribeiro e Marcelo Macêdo Bispo, presidente e 1º vice-presidente da Associação, reiteraram a firme disposição da APEP de seguir como porta-voz dos Patrocinadores no Conselho, que terá a sua composição renovada em breve.
"A APEP cumpre esse papel desde o antigo Conselho de Previdência Complementar, o CPC. Como figuras importantes do sistema fechado de previdência complementar, os Patrocinadores necessitam de representatividade à altura no CNPC," destaca Ribeiro.
No encontro, também foi apresentada a Caetano a proposta de criação de uma vaga exclusiva para os Patrocinadores no Conselho. Nada mais justo, na avaliação de Ribeiro e Bispo, pois os Patrocinadores respondem, segundo dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), por nada menos do que 93,5% das entidades fechadas de previdência complementar (EFPCs) em atividade no País e 99,5% dos ativos do setor - sendo que, se observado exclusivamente o patrocínio privado, a participação corresponde a 65,4% das EFPCs e a 37,7% dos ativos totais.
"O diálogo foi muito bom, tivemos abertura para colocar as nossas sugestões em benefício do sistema fechado de previdência complementar", comenta Bispo, que ocupa no CNPC a vaga reservada a Patrocinadores e Instituidores. "Ficou claro que a representação exclusiva dos Patrocinadores é de difícil implementação no momento, pois seriam necessárias mudanças na legislação. O fato é que vamos continuar a empunhar essa bandeira."
Fonte: Associação dos Fundos de Pensão de Empresas Privadas - APEP (01/07/2016)
Postado por
Joseph Haim
às
12:25:00
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