Fundos de pensão ficam com rentabilidade inferior à meta atuarial, sendo que o CPqD-Prev alcança somente metade da meta
O desempenho pífio da bolsa brasileira no primeiro trimestre deste ano afastou os fundos de pensão das respectivas metas atuariais. Levantamento da consultoria Mercer aponta que a mediana da rentabilidade de quase 70 fundações foi de 2,06% ao final de março, ante uma necessidade atuarial de 3,65% no período (considerando a meta anual de Índice Nacional de Preços ao Consumidor mais 6%). Na Sistel, especificamente para o plano CPqD-Prev, tivemos um rendimento de 1,76% (metade da meta), ante uma meta de 3,53%.
“O trimestre foi ruim em termos de rentabilidade e a expectativa para os próximos meses também não é promissora”, afirma Wagner Kladt, consultor sênior de investimentos da Mercer. Enquanto o IBrX, principal referência dos fundos de pensão em renda variável, registrou valorização de 0,66% entre janeiro e março deste ano, a mediada da rentabilidade das fundações com ações foi de 0,1%. Na Sistel tivemos uma valorização da renda variável inferior a metade do rendimento dos outros fundos, ou 0,04%.
“O trimestre foi ruim em termos de rentabilidade e a expectativa para os próximos meses também não é promissora”, afirma Wagner Kladt, consultor sênior de investimentos da Mercer. Enquanto o IBrX, principal referência dos fundos de pensão em renda variável, registrou valorização de 0,66% entre janeiro e março deste ano, a mediada da rentabilidade das fundações com ações foi de 0,1%. Na Sistel tivemos uma valorização da renda variável inferior a metade do rendimento dos outros fundos, ou 0,04%.
Fontes: Sistel, Aposentelecom e Brasil Econômico (17/05/2011)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Este blog não se responsabiliza pelos comentários emitidos pelos leitores, mesmo anônimos, e DESTACAMOS que os IPs de origem dos possíveis comentários OFENSIVOS ficam disponíveis nos servidores do Google/ Blogger para eventuais demandas judiciais ou policiais".