Em resposta a um assistido que solicitou esclarecimentos sobre os superavits do plano PBS-A e do plano Assistencial PAMA, o presidente da Sistel posicionou-se da seguinte forma.
Quanto ao pedido do assistido para sair do PCE e permanecer exclusivamente no PAMA, lembramos a todos usuários do PCE que as condições para tal retorno são muito maléficas aos assistidos, pois a Sistel exige as seguintes condições:
- A Sistel irá fazer um encontro de contas
desde o período de opção pelo PCE; se o que foi coberto de coparticipação
através do PCE for maior que as mensalidades pagas ela irá cobrar o valor do
usuário. Se o resultado for menor, a Sistel não devolverá o valor.
- caso não seja pago o valor do cálculo do
item acima, o participante ficará inadimplente e terá o PAMA suspenso, ou seja,
ficará sem plano e com a dívida;
- se quitar os débitos e desejar retornar
ao programa PCE pagará uma mensalidade muito maior que a anterior e terá
carência para a utilização dos serviços médicos e hospitalares;
- numa futura ação judicial, se o
participante solicitou o cancelamento do plano terá dificuldade em obter
sucesso na esfera judicial;
Conclusão: a decisão é pessoal. Quem deve
decidir é o participante. No entanto, pedir o cancelamento é uma decisão
complicada, principalmente para quem utilizou procedimentos de alto custo, como internações. Se possível, pagar o mínimo e aguardar os julgamentos das sentenças
em andamento (Fenapas, Astelpar e APAS-RJ) ou, quando possível, deixar que a
iniciativa de cancelamento seja da Sistel.
Fonte: Assistido do PAMA-PCE e PBS-A, colaboração Cleomar Gaspar (11/03/2015)
É um deboche atrás do outro.
ResponderExcluirMaléficos Dirigentes da Sistel e das Patrocinadoras que falam em Governança Corporativa e em respeito ao Ser Humano, mas arrotam regras que rasgam ainda mais a carne dos empobrecidos Assistidos.
Os meios de comunicação da Sistel são o exemplo claro da máxima: falo ou escrevo isso, mas faço aquilo!
E, por anos a fio, observamos o jus esperniandi dos Conselheiros Eleitos, pouco expressivo às vezes, e nunca resolutório. Pelo menos é o que se constata até aqui por essa enormidade de mazelas que continuam ferindo os Sistelados em geral.
E a cada dia se descobre mais... e sempre por relatos dos atingidos.