O cenário econômico global em 2013 não contribuiu com a previdência complementar brasileira. No caso dos fundos fechados, o desempenho foi negativo, em torno de 6% em média. Os participantes desses planos previdenciários, garantem os gestores, não correm riscos, dadas as normas de segurança financeira que regem o setor e o perfil de longo prazo das carteiras.
No caso específico da OABPrev-SP, o recuo foi de apenas 4% no ano passado, percentual que nem de longe corroeu os ganhos dos anos anteriores, de 8,47% em 2010, 10,03% em 2011 e 15,05% em 2012. “O momento negativo do mercado alcançou todo o setor de previdência complementar em 2013. No entanto, as perdas registradas são contábeis, tendo em vista que os investimentos são de realização de longo prazo”, salienta o presidente da OABPrev-SP, Luís Ricardo Marcondes Martins. “O fundo dos advogados tem histórico de rentabilidade acima dos indicadores de mercado, o que demonstra sua boa performance”, acrescenta.
No caso da Sistel, seus planos apresentaram variações contábeis negativas (devido a marcação de mercado) que foram de -12% (PBS-TNC), passando por -11,2% (planos PBS-CPqD, CPqDPrev e Telebrás Prev) à -4,3% (plano PBS-A), sendo que a meta anual para 2013 foi de +9,6% em todos os planos da Sistel (INPC + 3,8%).
Esperamos que em 2014 haja uma reversão deste valores, apesar de os primeiros resultados de janeiro ainda não demonstrarem essa possibilidade.
Fonte: Aposentelecom e Diário dos Fundos de Pensão (04/02/2014)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Fundos de Pensão: Desempenho em 2013 dos fundos foi negativo, em média de -6%, mas Sistel obteve resultados que variaram de -12% à -4,3%
Postado por
Joseph Haim
às
13:48:00
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