Revisão: JF do Rio beneficiará aposentados
Quase 2 mil aposentados serão beneficiados com o pagamento de açõesA Justiça Federal do Rio beneficiará 1.982 pessoas, que promovem ações de revisão de benefício previdenciário, no ano que vem. De acordo com o órgão, serão desembolsados dos cofres públicos R$ 189 milhões para o pagamento de indenizações a pensionistas, aposentados e demais segurados do INSS.
Os números, que foram aprovados pelo Conselho da Justiça Federal e ainda devem sofrer reajustes na Secretária de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento e Gestão, serão válidos para o pagamento de precatórios e Requisições de Pequeno Valor (RPVs), valores de até R$ 37 mil ou 60 salários mínimos.
O pagamento das quantias ocorrerá através de contas abertas no nome dos beneficiários na Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil e deverão ser feitos no primeiro semestre do ano que vem. No total, os tribunais federais devem pagar R$ 15 bilhões em RPVs e precatórios em todo país.
Aqueles que possuem ações na Justiça Federal podem consultar as informações sobre o pagamento de RPVs ou precatórios por meio do portal eletrônico do Tribunal Regional Federal do Rio (TRF2): www.trf2.jus.br.
É só abrir a lista de consulta no canto superior direito da página inicial e informar o CPF ou o número do processo que já é possível visualizar as informações.
Fonte: Jornal Monitor Mercantil
Revisão dos auxílios pode aumentar a aposentadoria
O segurado que recebeu um auxílio-doença entre 1999 e 2007 e voltou a contribuir para o INSS antes de se aposentar pode ter um aumento em seu benefício com a revisão dos auxílios, que começa a ser paga em 2013.
Esses segurados não têm mais direito a atrasados, que são as diferenças que o INSS deixou de pagar, mas poderão conseguir um reajuste no benefício atual.
Quem ainda não se aposentou, mas recebeu um auxílio com erro, também pode pedir para o INSS corrigir as contribuições para aumentar a média salarial que será usada no cálculo de sua aposentadoria.
A correção é vantajosa para quem ficou um longo período recebendo auxílio-doença e teve um período de contribuições pelo salário mínimo (hoje, R$ 622), seguido por outros sobre o teto, que hoje é de R$ 3.916,20.
Fonte: Agora S.Paulo (14/08/2012)
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