Apesar de terem sido absolvidos, Procuradoria solicita reforma da sentença dos ex gestores da Previ.
Depois de sair da Previ, o Sr. Claudio Munhoz foi ser Diretor de Seguridade da Sistel, fundo de pensão da qual a Telebrás é patrocinadora.
Os réus Henrique Pizzolato (condenado no caso Mensalão), Jair Antonio Bilacchi (ex-presidente da Previ), João Bosco Madeiro da Costa, Cláudio Salgueiro Munhoz, Vitor Paulo Camargo e Arlindo Oliveira foram absolvidos pela 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro em fevereiro passado. O procurador regional da República Mário Ferreira Leite pede a reforma da sentença, já que a gestão temerária ficaria clara num acordo verbal para a Previ investir no fundo CVC/Opportunity gozando uma isenção não documentada de taxas de administração (2%/ano) e performance (20% do que exceder o indíce acumulado IGPM + 12% ao ano).
"A participação da Previ na privatização do sistema Telebrás foi imprudente e potencialmente ruinosa, sem documento formal que resguardasse os interesses da entidade, com base em suposto acordo verbal entre João Bosco e representantes do Fundo CVC Opportunity, para isentar a Previ do pagamento de taxas de administração e performance", relata o parecer do MPF, segundo o qual os réus agiram "ao arrepio das cautelas exigidas ao homem médio".
Para o procurador, os autos do processo reúnem evidências sólidas da prática de gestão temerária, um crime que não necessita de prejuízo para ser caracterizado. Na visão da PRR2, o processo deve ter um novo julgamento, garantindo-se o direito do acesso à justiça e ao contraditório, em lugar de uma absolvição sumária conforme a decidida em primeira instância.
Fonte: JB on line (05/12/2013). Colaboração: Gilson Costa
Nota do Colaborador: Esse tipo de notícia é importante, pois serve de alerta para muitos Diretores, quando decidem aplicar recursos dos participantes e assistidos em situações de risco.
E estimula os participantes a denunciar, quando tomarem conhecimento de algum tipo de irregularidade.
Trata-se de um fato ocorrido na PREVI, mas pode acontecer em qualquer Fundo de Pensão.
Eu sempre posto aqui como anônimo e sempre ressalto que devemos ficar de olho no COLARINHOS BRANCOS.
ResponderExcluirEssa categoria de gestor, não tem partido, não ética, não tem moral.
São seres desprezíveis do ponto de vista humano;
Eles só querem para si e para os seus e nunca se importam em quem serão os prejudicados.
Estão na mesma categoria de bandidos comuns, aqueles que matam para roubar, e até
mesmo matam e não conseguem roubar.
FIQUEM DE OLHO NOS ATUAIS GESTORES DE TODOS FUNDO DE PENSÃO,
MESMO NAQUELES PARA QUE DERAM SEUS VOTOS.
Colarinho Branco é praga da pior espécie e praga não tem lugar certo para nascer, crescer e se dar bem.
O JOSEPH HAIM poderia nos fazer o favor de, usando seu vasto conhecimento dessa área,
listar todos gestores e assessores dos atuais fundos para que a gente tenha meios de "ficar de olho" neles.
Prezado "Caçador de Colarinhos Brancos"
ResponderExcluirEstão faltando nesta gestão temerária os chefes deste grupo que mandaram a PREVI investir na PRIVATIZAÇÃO DO SISTEMA TELEBRAS e que deram a maior força para o Daniel Dantas na BrT e para outros na Telemar!
Creio que você cometeu um pequeno engano, esta turma tem partido sim e tem chefe sim!
Quem privatizou a Telebrás? Faltou uma CPI!
Esse - que privatizou a TB - agora só poderá ser alcançado pela justiça de Deus ou do Demo...
ResponderExcluirAliás, onde estará agora o elemento imaterial do Sergio Motta, no Céu ou no Inferno?
A lista de todos gestores de fundos de pensão encontra-se disponível nos sites das Entidades, basta consulta-las.
ResponderExcluirO Sérgio Motta:
ResponderExcluirSó foi o Operador e Tesoureiro da Campanha Presidencial do FHC!
Ficou no Minicom apenas o suficiente para privatizar a Telebrás!