As lâmpadas conectadas serão o grande mercado da Internete das Coisas, pontua relatório da consultoria Berg Insight, especializada em comunicações M2M e Internet das Coisas. O estudo sustenta que há uma mudança global das lâmpadas tradicionais e ineficientes para os diodos emissores de luz, ou LEDs, pela sigla em inglês mais conhecida.
“Entre 2014 e 2023, a parcela global das LEDs nas
vendas de lâmpadas deve passar de 15% para 74%”, indica o relatório da
Berg Insight, que aponta aí para “uma imensa janela de oportunidade para
adicionar conectividade à próxima geração de sistemas de iluminação”.
Mas o domínio das LEDs ao longo dos próximos anos
virá acompanhado de uma queda de 30% no valor de mercado, pela natural
deterioração de preços e pela maior vida útil dos produtos. Para a
consultoria, isso reforça a capacidade de conectividade em produtos de
consumo de massa como as lâmpadas como resposta ao desafio.
“Atualmente há cerca de 40 bilhões de lâmpadas ao
redor do mundo e na próxima década três de cada quatro delas serão LEDs.
Adicione-se conectividade a essa equação e o resultado é a aplicação
número um da Internet das Coisas”, diz o analista sênior da Berg
Insight, Tobias Ryberg, que aposta na ampla adoção de lâmpadas
conectadas para iluminação pública, como já começa a acontecer no
Brasil. A cidade de São Paulo, por exemplo, está conduzindo uma grande licitação para a aquisição de lâmpadas LED.
Fonte: Convergência Digital (16/10/2015)
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