Hoje com notícias sobre guerra tecnológica, investigação das big techs e carro elétrico da Xiaomi
A guerra tecnológica entre Estados Unidos e China ganhou um novo capítulo. Pequim proibiu o uso de processadores das americanas Intel e AMD em computadores e servidores do governo. As regras, anunciadas em dezembro, também preveem o bloqueio do Windows, sistema operacional da Microsoft, e outros produtos de base de dados estrangeiros. O objetivo é dar prioridade às tecnologias chinesas, impulsionando o mercado local. Entre as soluções domésticas consideradas “seguras e confiáveis” estão os chips da Huawei e da estatal Phytium, ambos proibidos nos EUA. Enquanto isso, o governo do presidente Joe Biden também já proibiu uma vasta gama de empresas chinesas, de fabricantes de chips e IAs a empresas aeroespaciais. (Reuters e Olhar Digital)
As gigantes Apple, Google e Meta serão investigadas por possíveis violações da recém-implementada Lei de Mercados Digitais (DMA) da União Europeia. Em vigor desde o último dia 7, a lei exige que as big techs cumpram as orientações para garantir a concorrência e mais opções de serviços aos consumidores. O bloco “suspeita” que as medidas apresentadas pelas companhias não são suficientes e que vai investigar, por exemplo, o domínio do Google como gigante de buscas e as regras impostas pela Apple em sua loja de aplicativos. (Reuters)
Enquanto a Apple cancelou seu projeto para lançar um carro elétrico, a Xiaomi decidiu entrar de vez no mercado automotivo. O CEO da empresa chinesa, Lei Jun, divulgou ontem o preço do Speed Ultra 7, seu primeiro veículo elétrico. Segundo ele, o novo EV será “o carro mais bonito, mais fácil de dirigir e mais inteligente”, com preço abaixo de 500 mil iuanes (US$ 69 mil). A fabricante garante que o motor é mais potente que os da Tesla e da Porsche e que pretende se tornar uma das cinco maiores montadoras do mundo. (Forbes)
Fonte: Canal do Meio (26/03/2024)
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