Hoje com notícias sobre espionagem da Meta, substituição de empregados por IA e reconhecimento facial
A Meta espionou e interceptou dados de usuários em aplicativos rivais, como Snapchat e YouTube em 2016. É o que revelam documentos que fazem parte de um processo contra a empresa nos Estados Unidos. A big tech buscava entender como os usuários interagiam com outros aplicativos, o que atraía o público e como o Facebook poderia reduzir a popularidade da concorrência. O caso mais detalhado no processo é o do Projeto Caça-Fantasmas, no qual a empresa teria utilizado o serviço Onavo para burlar a criptografia do Snapchat e coletar dados dos usuários sem consentimento. Em nota, a Meta disse que as acusações são “sem fundamento”. (Tecmundo)
Quase 8 milhões de empregos no Reino Unido poderão ser substituídos por inteligência artificial, segundo relatório do Institute for Public Policy Research. O estudo alerta que as mulheres, os profissionais mais jovens e aqueles que recebem salários mais baixos correm um risco maior. Entre as áreas em risco citadas pelo relatório estão a gestão de bases de dados, secretariado, administração e atendimento ao cliente. Tarefas de criação, como redação e design gráfico, também estão em risco, afetando até mesmo os profissionais com salários altos. (Guardian)
Em novembro passado, Mosab Abu Toha, prestigiado poeta e escritor palestino, foi preso por autoridades israelenses quando tentava atravessar a passagem de Rafah, na Faixa de Gaza, para chegar ao Egito. Ele foi um entre os centenas de palestinos que tiveram seu rostos escaneados sem consentimento por um programa de reconhecimento facial. Toha, liberado no mesmo mês, foi confundido com um militante do Hamas. Uma tecnologia inicialmente criada para procurar reféns israelenses em Gaza passou a ser usada para capturar pessoas ligadas ao Hamas, identificando civis de forma errônea. (NYT)
Fonte: Canal do Meio (28/03/2024)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
"Este blog não se responsabiliza pelos comentários emitidos pelos leitores, mesmo anônimos, e DESTACAMOS que os IPs de origem dos possíveis comentários OFENSIVOS ficam disponíveis nos servidores do Google/ Blogger para eventuais demandas judiciais ou policiais".