Golpe na Eleição dos Conselheiros da Sistel: Leiam as opiniões dos participantes sobre o ocorrido

É só o começo... ou já seria o fim?
Temo que todos os sonhos e expectativas dos novos Eleitos e de toda a Comunidade Sistelada que elegeu a Chapa 2 sejam sepultados pelas corriqueiras filigranas jurídicas dessa DE que está lá para cumprir aquilo que as Patrocinadoras determinem ou por concepção própria como forma de garantir a respeitável bufunfa!
Oxalá, seja apenas excesso de zêlo da Diretoria Executiva, sublinhando que também acredito em Mula Sem Cabeça, Papai Noel e Cegonha!
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Pergunto, qual o impedimento que um aposentado por invalidez tem para assumir um mandato de eleição? isto não é emprego.
Até onde vai esta direção da Sistel?
Acredito que nós aposentados estamos perdidos.
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Apos cumpridas todas, eu digo todas, as exigências do Edital de Convocação para as eleições que se encerraram em 12/04/2012, tendo a Comissão Eleitoral  
divulgado a chapa 2 como vitoriosa e a SISTEL convocado os eleitos para a posse, em 20/04/2012, tivemos uma grande e desagradavel surpresa.

No momento em que os governos e a sociedade em geral esforçam-se para que haja, cada vez mais, inclusão social, principalmente, dos portadores de necessidades especiais, - temos deficientes visuais, portadores da sindrome de down, cadeirantes, surdos-mudos, cardíacos e etc., trabalhando -  vem as patrocinadoras, por meio de seus representantes no Conselho Deliberativo da Fundação SISTEL de Seguridade Social, dar posse aos seus representantes indicados e impedir, numa demonstração de força, abuso de poder, arrogância, falta de empatia e de sentimento humanitário, a posse dos nossos companheiros assistidos e legitimamente eleitos em 12/04/2012, na 148 Reunião Ordinária do Conselho realizada em 19/04/2012. É um absurdo. Além de preconceito e discriminação para com um companheiro aposentado por invalidez é uma demonstração clara e evidente de deslealdade para com aqueles que durante décadas se dedicaram à construção do Sistema Nacional de TelecomunicaçõesAcredito! A justiça será feita,

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Estou revoltado. Jamais vi uma agressão aos participantes da Sistel como agora.

Não podemos permitir que Dirigentes mal intencionados da Sistel, protegidos pela força das empresas patrocinadoras e por uma Diretoria Executiva “constituída por PROFISSIONAIS SUBMISSOS” que lutam sempre pelo sucesso das empresas patrocinadoras e não da entidade  Sistel ou de seus assistidos e participantes, venham a mandar em um patrimônio constituído por todos nós, a ponto de não permitir que um componente eleito pelos assistidos  não seja empossado, como se uma invalidez para o trabalho pudesse impedir sua cabeça de funcionar e ajudar a conduzir os destinos da Sistel. A decisão nossa é soberana; a deles, deve receber nossa veemente desaprovação.

Tivemos em nosso Tribunal de Contas da União um conselheiro que trabalhava em cadeira de rodas. Temos muitos outros inválidos ou deficientes para nos representar, nas várias esferas decisórias da União, dos Estados e dos Municípios e nos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Os esforços das autoridades públicas para trazer para o trabalho pessoas com deficiências as mais diversas, parece não ser aceita ou ter sensibilizado os comandantes da Sistel ao tentarem vetar a posse de um representante, legitimamente eleito, na representação dos assistidos.

Agrava-se ainda mais a situação quando se sabe que a Sistel indicou uma comissão eleitoral para tratar das eleições dos representantes, que aprovou as chapas e homologou a Chapa 2 como vencedora do certame.  Deveremos considerar que não cabe, agora, a um Conselheiro da Sistel, tentar  “melar” a representação que foi escolhida com consciência e aprovada internamente pela Administração da Sistel.

A decisão de não permitir a posse foi uma decisão fora dos padrões regulamentares das eleições. Portanto, uma agressão aos direitos dos participantes.

A decisão deve ter partido de alguém que pretende não permitir a posse dos eleitos, como feita na  Fundação 14, que está emperrada por conta de uma intolerância como essa.

E não entendo que um conselho que deveria tomar posse no dia 20/4/2012, só tomou posse a metade. E como fica o Conselho fiscal, que foi igualmente eleito e que também não tomou posse?

Vamos nos levantar. Eu, particularmente, não reconheço, em qualquer representante indicado pelas patrocinadoras, autoridade para decidir quem pode ou não me representar. Por extensão,  considero igualmente que todos os que votaram nos representantes da Chapa 2 não devem aceitar essa inconveniente, ilegal e arbitrária  intromissão de pessoas , que querem evitar a nossa voz.

A maioria rejeitou a chapa branca, que tinha, inicialmente, pessoas que não podiam participar das eleições. Mas acharam uma forma de permitir as suas candidaturas, na esperança de que fossem vencedores, sem ouvirem os maiores interessados, que somos nós

Temos que brigar pela troca de toda a direção executiva da Sistel, colocando pessoas que sejam participantes da entidade e solicitando paridade nos órgão decisórios da entidade.

Chega que ser comandado por pessoas que querem a destruição da Sistel. E o PBS-A não precisa de abelhudos ou pessoas estranhas.

Vamos defender nossos direitos

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Como sócio fundador que tambem sou, e agredido por esses comportamentos indecentes dos atuais  administradores da Sistel, endosso plenamente suas palavras acima enviadas de conhecimento de causa. Devemos exigir a posse dos eleitos e a troca dos ocupantes da direção executiva da Sistel.

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Conte com a minha firme e irrestrita solidariedade ao teu oportuno posicionamento acima em defesa da soberana decisão de todos os que acreditam nos bons propósitos dos companheiros eleitos para defender os interesses da Sistel, seus assistidos e participantes.

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Fonte: emails e comentários recebidos de assistidos da Sistel (21/04/2012)