Serão necessários, no mínimo, oito dos 11 ministros do Supremo.
Primeiro, será preciso julgar se os planos são constitucionais.
Depois, serão julgadas as ações.
Representantes dos bancos e dos poupadores poderão apresentar seus argumentos.
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, ignorou os apelos do governo e manteve o assunto na pauta de votação.
Houve ainda uma manifestação de "23 notáveis" -ex-presidente do Banco Central, ex-ministros da Fazenda e até o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso- afirmando que uma decisão favorável aos poupadores seria um erro histórico.
Fonte: Folhapress (27/11/2013)
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