quarta-feira, 1 de maio de 2024

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital



Hoje com notícias sobre neutralidade da rede, Apple, OpenAI e Meta

Em votação na semana passada, a Comissão Federal de Comunicações, agência reguladora do setor de telecomunicações dos Estados Unidos, restabeleceu as regras de neutralidade de rede sobre a internet de banda larga no país. As regulamentações foram implementadas em 2015, no governo Barack Obama, mas revogadas em 2017 por Donald Trump. A neutralidade de rede inclui princípios para supervisionar a internet de banda larga e proteger o acesso do consumidor, além de impedir que os provedores bloqueiem ou prejudiquem a prestação de serviços de concorrentes. A neutralidade volta a vigorar em até 60 dias. (Globo)

A Comissão Europeia decidiu que o sistema iPadOS deverá seguir as mesmas regras da Lei de Mercados Digitais (DMA). A Apple terá seis meses para garantir que seu sistema operacional para tablets seja compatível com a legislação, como permitir uma loja de aplicativos de terceiros e suporte de pagamentos de outras companhias. No ano passado, a comissão já havia definido que o iOS, do iPhone, a App Store e o Safari se enquadravam nos critérios da DMA. O não cumprimento da regulamentação impõe multas que chegam a 10% do faturamento anual global. Em comunicado, a big tech disse que continuará cumprindo a DMA em todos os serviços. (TechCrunch)

A OpenAI se tornou alvo de queixas na Europa por não corrigir informações incorretas fornecidas pelo ChatGPT. Segundo o None Of Your Business, grupo austríaco que luta contra abusos das redes sociais, o chatbot de IA teria revelado informações incorretas sobre a data de aniversário de uma figura pública, em vez de dizer que não possui os dados necessários. O grupo apresentou a reclamação às autoridades de proteção de dados da Áustria e pediu uma investigação sobre o processamento de dados da OpenAI. (Reuters)

Enquanto isso, a UE deve abrir uma investigação contra a Meta porque a dona do Facebook não está fazendo o suficiente para combater a desinformação em vários países, especialmente na Rússia, após a invasão na Ucrânia. (Reuters) 

Fonte: Canal do Meio (30/04/2024)

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