TIC: Quanto custa assinar a internet via satélite da Starlink, do Elon Musk?

 

Planos chegam a R$ 25 mil por mês, mas há opções mais baratas. Confira

A Starlink, companhia de internet via satélite fundada pelo bilionário Elon Musk, dono da Tesla e do X, opera no Brasil desde fevereiro de 2022

De acordo com o site da empresa, há três tipos de planos particulares disponíveis para contratação: residencial, viagem e embarcações. Preços variam entre R$ 184 a R$ 25 mil ao mês

A Starlink, companhia de internet via satélite fundada pelo bilionário Elon Musk, dono da Tesla e do X, opera no Brasil desde fevereiro de 2022. Atualmente, há três tipos de planos disponíveis para contratação: residencial, viagem e embarcações.

O plano Residencial oferece “internet ilimitada de alta velocidade”, com um preço mensal de R$ 184. Além da mensalidade, é necessário instalar o equipamento recomendado, um padrão autodirecionável, de R$ 2 mil.

Já o plano Viagem é indicado para a instalação em motorhomes e oferece “dados móveis ilimitados em terra e menos de 16 km/h em movimento”. Este plano tem dois preços mensais: R$ 280 para o sinal regional e R$ 1.040 para o sinal global. Também é necessária a instalação do padrão autodirecionável de R$ 2 mil.

O plano mais caro da Starlink é o Embarcações, indicado para aplicações marítimas, resposta a emergências ou empresas itinerantes. Segundo o site da companhia, essa opção oferece “todos os recursos do serviço móvel global, uso em movimento e no oceano, prioridade de rede e suporte prioritário”, além de dados móveis globais ilimitados em terra.

Neste caso, há três opções de pacote: 50 gigabytes por R$ 1.283 ao mês, 1 terabit por R$ 5.132 ao mês, e 5 terabites por R$ 25.659 ao mês. Nestes planos, é necessário a instalação do equipamento recomendado, o alto desempenho contínuo, no valor de R$ 12.830.

O que é Starlink

A Starlink é um projeto de internet via satélite desenvolvido pela empresa SpaceX, fundada por Elon Musk. Nesta quinta-feira (9), o bilionário anunciou que vai doar mil terminais para socorristas no Rio Grande do Sul, em meio às enchentes que destruíram o estado.

Em postagem em sua rede social X, antigo Twitter, o executivo disse que os terminais são para ajudar nas buscas e resgates de sobrevivente, “até que toda a região se recupere”.

Fonte: Estadão (13/05/2024)