Hoje com notícias de problemas no Netflix, debandada do X para o Bluesky, detecção de fake news da Factiverse e bonecas infláveis com IA
A luta de boxe era entre Mike Tyson e Jake Paul, mas quem se machucou mesmo foi a Netflix. Ainda durante o combate, assinantes foram às redes reclamar da má qualidade da transmissão ao vivo, em particular problemas de imagem turva e instabilidade do sinal, possivelmente pela grande quantidade de acessos. A plataforma ainda não respondeu às reclamações, e os fãs de futebol americano estão preocupados, já que a Netflix comprou os direitos para transmitir os tradicionais jogos do dia de Natal. Em tempo, Paul, de 27 anos, venceu Tyson, de 58, por pontos. (The Verge)
A vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA e mais especificamente o envolvimento de Elon Musk na campanha e no futuro governo provocaram nesta semana um êxodo de usuários do X para o Bluesky, fazendo a rede da borboleta azul o segundo aplicativo mais baixado na Apple Store. Disposta a manter e ampliar essa tendência, a plataforma anunciou nesta sexta-feira que “não tem intenção” de usar o conteúdo das publicações de usuários para treinar ferramentas de inteligência artificial generativa. Não por acaso, a informação foi divulgada no mesmo dia em que o X alterou suas regras de serviço autorizando a plataforma a fazer esse uso dos posts públicos. (TechCrunch)
A desinformação online se prolifera, influenciando temas como saúde, mudanças climáticas e eleições. Para combatê-la, a Factiverse, startup norueguesa fundada em 2020, desenvolveu uma ferramenta que verifica em tempo real a veracidade de textos, vídeos e áudios. A tecnologia utiliza machine learning e processamento de linguagem natural para identificar afirmações e buscar fontes confiáveis. O modelo analisa a credibilidade histórica de dados e supera ferramentas como GPT-4 na detecção de fatos que exigem verificação, com uma taxa de sucesso de 80%. A Factiverse já colaborou com empresas de mídia e bancos na Noruega, e fez fact checking ao vivo nos debates presidenciais dos Estados Unidos. (TechCrunch)
As bonecas infláveis não são mais as mesmas do tempo dos nossos avós. Elas agora falam, são hiper-realistas e podem até discutir o relacionamento, graças ao uso da inteligência artificial.
Fonte: Canal Meio (18/11/2024)
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