Hoje com notícias da Huawei, Apple, Nvidia, Tesla e Bluesky
Huawei sem Android. A companhia anunciou que a partir de 2025 seus novos smartphones e tablets serão equipados com um sistema operacional que dispensa a tecnologia de código aberto do Android, do Google. O novo modelo será lançado com o HarmonyOS Next, uma versão de seu sistema.
O que a Apple pode aprender com a indústria de carros elétricos da China: Acompanhar a indústria de alta tecnologia na China tem sido como assistir a uma paródia dos EUA no espelho. Nos EUA, os veículos elétricos estiveram em retração durante todo o ano. A GM e a Ford Motor reduziram planos de expansão e cortaram postos de trabalho. Do outro lado do mundo, as coisas estão muito diferentes. Os carros a bateria e elétricos plug-in, que representavam apenas 5% ou mais do mercado em 2020, responderam por 49,8% de todas as vendas de carros em outubro. Nem mesmo a ameaça de tarifas dos parceiros comerciais diminuiu as ambições globais dos fabricantes chineses, inclusive de novos players como a Xiaomi.
A Nvidia disse ter criado um novo editor de música de IA que pode produzir “sons nunca ouvidos antes”. Chamada Fugatto, a ferramenta é capaz de gerar música, sons e fala usando entradas de texto e áudio nas quais nunca foi treinada. Em um vídeo, a companhia mostra como o recurso pode desenvolver efeitos sonoros exclusivos com base em uma descrição ou até transformar o som da voz de alguém, alterando sotaque ou o tom usado, como calmo e bravo. Também é possível editar músicas, isolando a voz do cantor, adicionar instrumentos ou mudar uma melodia trocando um piano por uma cantora de ópera. (The Verge)
A Tesla parece estar construindo uma equipe de teleoperações enquanto se prepara para lançar um serviço de robotáxi nos próximos anos. A companhia lançou uma vaga de engenheiro de software para auxiliar no desenvolvimento de um sistema que permitirá que teleoperadores humanos acessem e controlem remotamente os robotáxis e humanoides da empresa. O anúncio sinaliza a intenção da Tesla em avançar na implantação desses veículos em vias públicas, mas denota um desvio nos discursos de Elon Musk, que enfatizou repetidamente a capacidade de atingir autonomia total apenas por meio de treinamento avançado de rede neural e percepção baseada em câmera, sem intervenção humana. (TechCrunch)
E desde a eleição de Donald Trump, o Bluesky registrou um crescimento de 300% nos Estados Unidos e Reino Unido, chegando a 3,5 milhões de usuários diários, segundo dados da SimilarWeb. A plataforma tem atraído acadêmicos, jornalistas e políticos progressistas que deixaram o X, de Musk, após mudanças na moderação de conteúdo. O Threads, da Meta, antes dominante, viu sua base de usuários ativos diários nos EUA encolher de cinco vezes para apenas 1,5 vez maior que a do Bluesky. (Valor)
Fonte: Bloomberg e Canal Meio (26/11/2024)
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