TIC: Decretado o fim dos chips telefonicos SIM tradicionais com o lançamento do rSIM

Nova tecnologia permite alternância automática entre diferentes operadoras de telefonia móvel e desbanca Tim, Claro e Vivo

Fim dos chips tradicionais? Conheça a nova tecnologia que promete revolucionar a telefonia móvel. Novo chip rSIM já está sendo usado em alguns países e pode chegar ao Brasil em breve.

A evolução dos cartões SIM tem sido constante, acompanhando as demandas por conectividade mais eficiente e flexível. Uma das inovações recentes nesse campo é a nova tecnologia rSIM, ou SIM resiliente, que promete aprimorar a experiência dos usuários de dispositivos móveis e trazer o fim dos chips tradicionais. Nesta matéria vamos entender o que é o rSIM e como essa nova tecnologia funciona.

rSIM pode decretar o fim dos chips tradicionais?

O rSIM é uma nova tecnologia que permite a alternância automática entre diferentes operadoras de telefonia móvel, garantindo sempre a melhor conexão disponível.

Diferente dos chips tradicionais, o rSIM possui a capacidade de se adaptar às condições de conectividade, oferecendo uma melhor resiliência e estabilidade na comunicação.

O funcionamento do rSIM tem como base sua habilidade de gerenciar múltiplos perfis de operadoras em um único chip.

Quando uma rede apresenta instabilidade ou queda de sinal, a nova tecnologia, que pode trazer o fim dos chips tradicionais, identifica automaticamente a melhor alternativa disponível e realiza a troca sem que o usuário perceba interrupções. Essa funcionalidade é especialmente útil em áreas com cobertura limitada ou para usuários que viajam frequentemente.

Entre as vantagens da nova tecnologia rSIM estão:

• Conectividade contínua: Ao alternar entre operadoras, o novo chip assegura que o usuário permaneça conectado, mesmo em situações de falha de rede;
• Facilidade no roaming internacional: a tecnologia simplifica o uso de serviços de roaming, reduzindo a necessidade de configurações manuais e possíveis custos adicionais.
• Aplicações em IoT: dispositivos da Internet das Coisas podem se beneficiar do rSIM, garantindo comunicação estável e eficiente.

Quando a nova tecnologia chegará?

Apesar do rSIM trazer o fim dos chips tradicionais, ele ainda está em fase de implementação e ainda não está disponível em todos os mercados e suas promissoras funcionalidades indicam um avanço importante na forma que nos conectamos.

Para aqueles que buscam maior estabilidade e flexibilidade na comunicação móvel, o rSIM representa uma inovação a ser observada nos próximos anos.

Não há uma data estabelecida para a tecnologia trazer o fim dos chips tradicionais. Porém, várias parcerias já foram fechadas com grandes operadoras, como Deutsche Telekom, que cuida da T-Mobile em muitos países, e tem sede na Alemanha e a Tele2, que fica na Suécia. A estimativa é que até o ano de 2033, haja cerca de 7 bilhões de conexões móveis em aparelhos IoT.

Além disso, o chip pode ser usado em aparelhos que são compatíveis com a instalação de dois chips. Nesse caso, ele funciona como uma conexão reserva. Porém, celulares feitos para apenas um cartão SIM, não podem ser transformados para receber o rSIM, pois isso depende de outros fatores, como os componentes de hardware.

Novo chip eSIM também ganha destaque

Neste contexto, outra tecnologia também promete trazer o fim dos chips tradicionais. A Holafly apresenta o seu eSim internacional, ideal tanto para aquela viagem a trabalho curta quanto para o período das merecidas férias mais longas.

O eSIM é, basicamente, um novo formato de chip totalmente digital programável para dispositivos móveis. Com ele, é possível ativar uma nova linha em um smartphone sem a necessidade de um chip físico.

Além de ser fácil e prático, a marca garante que é muito seguro. E, buscando atender diferentes tipos de usuário, a Holafly oferece planos especiais para países em todos os continentes. Ao adquirir um eSim, é possível desembarcar em qualquer país com acesso à internet, sem a complicação de procurar por uma loja local, podendo se comunicar com a família, usar mapas e pedir um transporte já ao sair do avião. 

Fonte: Click petroleo e gas (20/11/2024)