Hoje com notícias da Apple, Meta, IA movida a energia nuclear e sobre transporte futurista
Depois da Meta, Apple estuda a entrada no mercado de óculos inteligentes. Segundo fontes da Bloomberg News, a empresa tem feito pesquisas internas para avaliar o apelo de dispositivos como os que foram lançados recentemente pela Meta, dona do Facebook.
O órgão regulador de privacidade da Coreia do Sul multou a Meta em 21,6 bilhões de wons (US$ 15 milhões) por coletar ilegalmente informações privadas de usuários do Facebook e entregá-las a cerca de 4 mil anunciantes. Segundo o órgão, a companhia analisou curtidas e cliques em anúncios para categorizar os usuários e direcionar propagandas específicas. Além disso, a Meta foi acusada de não implementar medidas de segurança, permitindo que hackers comprometessem contas de usuários ao explorar páginas inativas. Em resposta, a empresa disse que analisaria a decisão da comissão. (AP News)
E Mark Zuckerberg encontrou um obstáculo inesperado à sua ideia de construir um centro de dados de inteligência artificial nos Estados Unidos movido a energia nuclear. O plano foi frustrado, entre outros motivos, por uma espécie rara de abelha descoberta perto do terreno destinado ao projeto. A surpresa ocorre enquanto rivais como Amazon, Google e Microsoft já fecharam acordos com operadores de usinas nucleares para atender à crescente demanda de energia dos centros de dados. (Financial Times)
Após o fechamento da Hyperloop One, startup de transporte futurista que queria concretizar o sonho de Elon Musk de viajar em tubos, um novo modelo em escala 1/12 está sendo testado na Suíça. Uma equipe que inclui o Instituto Federal de Tecnologia de Lausanne, a Escola de Negócios e Engenharia de Vaud e a Swisspod Technologies está operando uma pista de teste circular de 120 metros, tendo alcançado 40,7 km/h em uma viagem de 11,8 km. Segundo os pesquisadores, o sistema em escala real equivaleria a uma jornada de 141,6 km atingindo até 488,2 km/h. Em 2013, Musk teorizou sobre cápsulas aerodinâmicas de alumínio cheias de passageiros ou cargas, que poderiam ser impulsionadas através de um tubo quase sem ar a até 1.120 km/h. (The Verge)
Fonte: Bloomberg e Canal Meio (06/11/2024)
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