INPC desacelera alta mensal para 0,84% em novembro, mostra IBGE
No acumulado 12 meses, o indicador ficou em 10,96%, quarto mês seguido em dois dígitos. Este índice de 10,96% será o reajuste dos benefícios da Fundação Sistel a partir de 01/12/2021, incluindo o 13o. benefício corrigido de 2021
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede inflação percebida por famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, foi de 0,84% em novembro, após alta de 1,16% um mês antes, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em novembro de 2020, houve aumento de 0,95%.
No resultado acumulado 12 meses, o INPC ficou em 10,96%, quarto mês seguido em dois dígitos. Até outubro, o resultado acumulado em 12 meses estava em 11,08%. No ano, o indicador registra alta de 9,36%.
A variação nos preços de alimentos – com maior impacto no INPC – passou de elevação de 1,10% em outubro para deflação de 0,03% em novembro. Já nos preços de produtos não alimentícios, a variação foi de 1,18% em outubro para 1,11% um mês depois.
Todas as áreas registraram alta de preços em novembro. O menor índice foi o da região metropolitana de Belém (0,11%), por conta dos recuos em higiene pessoal (-5,89%) e energia elétrica (-1,91%). Já a maior variação foi na região metropolitana de Salvador (1,31%), impactada principalmente pela alta de 10,80% nos preços da gasolina.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju, e Brasília.
Fonte: Valor e Aposentelecom (10/12/2021)
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