Hoje com notícias da OpenAI, Humane, Amazon e Microsoft
Pensando em resolver os problemas de escassez e valores de chips, a OpenAI, dona do ChatGPT, está explorando a construção de seus próprios chips de inteligência artificial (IA). A empresa chegou a avaliar a possível aquisição de uma fábrica. Entre as opções discutidas internamente, está a construção de seu próprio produto, trabalhando mais estreitamente com outros fornecedores, além da Nvidia. O CEO da OpenAI, Sam Altman, fez dessa aquisição prioridade máxima, chegando a reclamar publicamente da falta de unidades de processamento gráfico disponíveis em um mercado dominado pela Nvidia, que controla mais de 80% do setor globalmente. (Reuters)
Enquanto isso... na Semana de Moda de Paris, o dispositivo de inteligência artificial AI Pin, da Humane, chamou a atenção. Com ferramentas como tradução em tempo real e projeção de mensagens, foi usado preso à roupa de modelos como Naomi Campbell. Criado por ex-designers da Apple, o lançamento do AI Pin está previsto para 9 de novembro. (Estadão)
Em meio a temores de que a inteligência artificial possa deteriorar a democracia, a Alexa, da Amazon, tem respondido que as eleições presidenciais de 2020 entre Joe Biden e Donald Trump nos Estados Unidos foram roubadas. Ao ser perguntada sobre fraude, a IA com mais de 70 milhões de usuários, afirma que o pleito “foi roubado por uma grande quantidade de fraude eleitoral”. As fontes citadas são não verificadas, como o Rumble, streaming de vídeos popular entre conservadores, e o Substack. Não há provas de fraude e Trump enfrenta acusações criminais federais relacionadas às suas tentativas de mudar o resultado das eleições. A Amazon se recusou a comentar. (Washington Post)
A Microsoft planeja fechar seu acordo de compra da Activision Blizzard por US$ 68,7 bilhões nesta semana. Segundo fontes, a data escolhida para anunciar a concretização do negócio é sexta-feira, dia 13. A big tech depende ainda da Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) do Reino Unido, que bloqueou o acordo no início do ano. O órgão deve emitir sua decisão final sobre o processo de fusão das duas companhias nesta semana. Espera-se que o processo, que já dura 20 meses, termine com sinal verde para as empresas. (The Verge)
Fonte: Canal do Meio (09/10/2023)
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