Hoje com notícias sobre imagens de abuso infantil com IA, Meta e Bluesky
As denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil na internet bateram o recorde da série histórica no Brasil, segundo relatório divulgado ontem pela Safernet. Foram 71,8 mil ocorrências em 2023, maior marca desde 2008, quando houve mais de 56 mil registros. De acordo com a ONG, contribuíram para o crescimento de casos o uso de inteligência artificial para criação de conteúdos, a maior venda de pacotes com imagens de nudez e sexo por adolescentes, além das demissões em massa das plataformas em áreas de segurança e moderação. Entre os crimes de ódio, a xenofobia cresceu 250% em relação a 2022. Em compensação, os casos de LGBTfobia e misoginia caíram 60%. (CNN Brasil)
A Meta anunciou que vai rotular qualquer imagem gerada por IA em Facebook, Instagram e Threads. A companhia já identifica esse tipo de imagem com sua ferramenta Meta AI, lançada em dezembro, e pretende fazer o mesmo com conteúdos criados por concorrentes. No momento em que cresce a preocupação com uso de deepfakes nas eleições em diferentes países, o presidente de assuntos globais da empresa, Nick Clegg, disse que a ferramenta vai aplicar etiquetas em todos os idiomas compatíveis com o aplicativo. (UOL)
Após quase um ano funcionando só para convidados, o Bluesky, concorrente do X, agora permite que qualquer usuário crie um cadastro na plataforma. A mudança tem como objetivo “descentralizar o produto”, financiado pelo cofundador do Twitter, Jack Dorsey. Até o momento, há pouco mais de 3 milhões de contas ativas na rede social de código aberto, ou seja, qualquer um pode conferir o que está sendo construído e como. (Núcleo e Olhar Digital)
Fonte: Canal do Meio (07/02/2024)
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