sábado, 5 de abril de 2025

IA: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre impacto negativo das redes sociais sobre crianças, mencionando TikTok, Instagram e Seven39 (bom exemplo) e dos 50 anos da Microsoft

Meninas que utilizam TikTok e Instagram sentem mais o impacto negativo dessas redes sociais em sua saúde mental do que os meninos. É o que sugere um estudo das universidades espanholas Pompeu Fabra e Oberta de Catalunya publicado na Revista De Comunicación. Os pesquisadores indicam que o resultado pode ser explicado pelo uso mais intensivo entre elas, que também se sentem mais pressionadas pela imagem e aparência física que apresentam nessas plataformas, além de terem uma necessidade maior de aprovação. A pesquisa contou com a participação de 1.043 adolescentes espanhóis de 12 a 18 anos (50,5% meninas e 49,5% meninos), que avaliaram o impacto das mídias sociais em nove aspectos de sua vida social. (Globo)

Enquanto boa parte das redes sociais tenta prender seus usuários com rolagem infinita e conteúdo viciante, o seven39 vai na contramão. Todos os dias, às 19h38 no horário da costa leste dos EUA, um e-mail avisa que a plataforma experimental está aberta. A partir das 19h39, começa a contagem regressiva e são só três horas para acessar. Depois disso, o site fecha. Criada por Mark Lyons, a plataforma tem como proposta reunir pessoas reais num horário específico, criar uma sensação de presença coletiva e eliminar o FOMO (fear of missing out, ou medo de estar perdendo algo). Não há anúncios, reportagens ou algoritmo. O feed é cronológico, com limite de 200 caracteres, e lembra a internet do início dos anos 2000. A experiência já reúne cerca de 3 mil usuários. (The Verge)

A Microsoft, empresa que virou sinônimo de computador pessoal, completa, nesta sexta-feira, 4, 50 anos. Seu fundador, Bill Gates, foi o primeiro rosto a representar os grandes magnatas da tecnologia. E seus produtos abriram o caminho para a digitalização do mundo. Hoje, a companhia está avaliada em US$ 2,8 trilhões e busca a independência na inteligência artificial. 

Fonte: Meio e Estadão (04/04/2025)

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