Leonardo Rolim deixou a presidência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para assumir a Secretaria de Previdência do Ministério do Trabalho e Previdência no lugar de Narlon Gutierre Nogueira, que foi exonerado do cargo. Rolim já havia ocupado a pasta por um ano, até janeiro de 2020, quando foi para o INSS.
Leonardo Rolim tem uma longa trajetória de atuação na área previdenciária. Atuou por vários anos como consultor do orçamento da Câmara dos Deputados, ajudando parlamentares a entender a relação nem sempre muito clara entre o déficit público e o emaranhado de siglas, regimes e valores, em geral na casa de centenas de bilhões de reais, que giram em torno da área da previdência.
Posteriormente, entre 2011 e 2014, foi secretário de políticas de previdência social envolvendo-se diretamente com a formulação de políticas para essa área. Com a posse de Michel Temer, em 2016, que ambicionava marcar seu curto mandato na presidência do País com uma profunda reforma na área da previdência, o que acabou não acontecendo, Rolim ganhou novas atribuições. Fez parte, direta ou indiretamente, de diversos grupos que estudaram reformas previdenciárias, entre eles o de Paulo Tafner, Armírio Fraga e Hélio Zylberstajn.
Com a posse do presidente Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019, Rolim assumiu a Secretaria de Previdência que então ainda fazia parte do Ministério da Economia. Mas em janeiro de 2020, com a crise do represamento de concessões de benefícios no INSS, foi convocado para assumir o lugar de Renato Vieira nessa autarquia e seu lugar na Secretaria de Previdência passou a ser ocupado pelo então sub-secretário, Narlon Gutierre Nogueira.
Sua volta para a Secretaria de Previdência, agora já sob o Ministério do Trabalho e Previdência de Onix Lorenzonni, foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (05/11) e assinada pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Fonte: Invest. Institucional (06/11/2021)
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