Hoje com notícias da FTX, Instagram e Open Banking
O fundador da FTX, Sam Bankman-Fried, foi preso novamente. O ex-empresário vivia na casa de seus pais em Palo Alto, Califórnia, desde que pagou fiança de US$ 250 milhões. Durante esse tempo, ele deu declarações à imprensa que a Justiça dos EUA caracterizou como “intimidação às testemunhas”, o que contrariava os termos de sua fiança. Agora, ele deve ficar detido até o julgamento, que começa em 2 de outubro. Em dezembro, o ex-dono da corretora de criptomoedas FTX foi preso nas Bahamas em uma das maiores fraudes financeiras da História. Segundo procuradores, Bankman-Fried roubou bilhões de dólares em depósitos de clientes para financiar negócios próprios, fazer doações de caridade e doações ilegais de campanha a democratas e republicanos na tentativa de comprar influência sobre a regulamentação de criptomoedas em Washington. (Época Negócios e Estadão)
O Instagram lançou na sexta-feira novos recursos para a criação de conteúdo da plataforma. Agora é possível criar uma publicação em conjunto com até quatro pessoas, no feed ou no Reels. Chamado de Collabs, o recurso funciona para contas privadas e públicas. Assim que outras contas aceitarem, o conteúdo chegará ao público de cada colaborador e aparecerá na grade do perfil de cada conta. A Meta, dona da rede social, também anunciou a figurinha “Sua Vez”, no Reels, para conectar criadores de conteúdos e seguidores a partir de uma tendência ou um desafio, por exemplo. Também passa a ser possível adicionar músicas na publicação carrossel, ou seja, em posts com mais de uma foto. Outra novidade anunciada pelo Instagram é a parceria com o Spotify Brasil para apresentar as músicas mais populares na plataforma com a playlist “Top Músicas Reels Brasil” no streaming. (g1)
E o Banco Central (BC) está trabalhando em um superaplicativo que reunirá as informações de pessoas físicas de todos os bancos em uma única plataforma. Segundo o presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, a expectativa é que esse tipo de agregador financeiro esteja disponível em um ano e meio, ou seja, até o fim de seu mandato. O recurso é mais uma etapa do open banking, uma plataforma desenvolvida pelos participantes do sistema que permite aos clientes o compartilhamento dos dados bancários e históricos de transação com bancos e fintechs. O objetivo é aumentar a concorrência entre os bancos. (g1)
Fonte: Canal do Meio (14/08/2023)
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