quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias da superoferta da Paramount, unificação das regras da IA nos EUA e anuncios da Meta na UE

A Paramount reacendeu a disputa pela Warner Bros. Discovery ao lançar uma oferta hostil pela companhia, movimento que acontece quando um comprador ignora a direção da empresa e leva a proposta direto aos acionistas. O estúdio quer pagar os mesmos US$ 30 por ação rejeitados pela Warner, e por US$ 54 bilhões em compromissos de dívida. A ideia seria reverter a derrota para a Netflix, que fechou na sexta o acordo de US$ 72 bilhões pelos estúdios e pelo streaming HBO Max, mas que já enfrenta ceticismo regulatório por unir duas plataformas dominantes. (CNBC)

Inclusive, o presidente americano, Donald Trump, disse que o acordo da Netflix para comprar os estúdios da Warner Bros pode enfrentar problemas, porque a empresa já tem uma participação “muito grande” do segmento. O presidente afirmou que pretende se envolver pessoalmente na decisão e citou o risco de concentração no streaming. O negócio ainda depende do aval do Departamento de Justiça. (BBC)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta segunda-feira que assinará ainda esta semana um decreto presidencial para impedir que cada estado do país tenha sua própria regra sobre inteligência artificial. Ele afirmou que o país precisa de “uma única regra” para continuar liderando a tecnologia e que não faz sentido exigir que empresas busquem aprovações em 50 estados para avançar projetos. Informações ainda apontam que a Casa Branca avalia um texto que permitiria anular legislações estaduais por meio de ações judiciais e da retenção de verbas federais. (Financial Times)

A União Europeia obrigou a Meta a mudar a maneira como exibe anúncios no Facebook e no Instagram. A partir de janeiro, usuários poderão escolher se compartilham todos os dados para publicidade personalizada ou só o mínimo para anúncios menos direcionados. A medida encerra meses de atrito, depois de Bruxelas alertar a empresa sobre descumprimento da Lei dos Mercados Digitais e aplicar uma multa de 200 milhões de euros por violações registradas entre 2023 e 2024, mas essa mudança evita novas penalidades diárias e força a Meta a adotar um modelo de consentimento considerado “efetivo” pelos reguladores. (Reuters)

Fonte: Meio (09/12/2025)

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