quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

TIC: iPhone 13 Pro, MacBook Air com M1 e outros produtos Samsung agora entram no Brasil sem taxa

 


A partir do dia 1 de janeiro, a Receita Federal aumentou o limite para isenção de impostos de compras no exterior de até US$ 1 mil. 

Com essa nova regra, diversas mercadorias adquiridas em lojas francas (duty free) podem entrar no país, seja via terrestre, marítima ou aérea, sem a cobrança extra taxada nas alfândegas. 

Isso significa que muitos eletrônicos que foram lançados no ano passado estão abaixo desse valor, como o Galaxy Z Flip 3, MacBook Air e o iPhone 13 Pro.

Novas medidas da Receita Federal

O aumento do limite para isenção de tarifas da Receita Federal está em vigor desde o primeiro dia de 2022. 

Esse aumento da cota para itens vindos do exterior por passageiros não aumentava desde 1995. A instituição alegou que essa nova regra foi necessária devido a alta da inflação que atingiu todo o exterior nos últimos anos. 

Por mais que a tarifa tenha permitido a entrada de produtos de até U$ 1 mil, o que é observado na inspeção dos agentes na alfândega é a quantia total da compra do passageiro.

Dessa forma, é necessário tomar cuidado na hora das compras para não atingir o valor limite.

Vale lembrar que cada estado dos EUA podem ter tarifas diferentes sobre o item adquirido. Na Flórida, Nova Jersey e Utah, por exemplo, a taxa pode chegar aos 7%. Já em locais como Oregon e Delaware, não há um imposto sobre as compras. 

Itens que entram sem taxa no país

Confira, a seguir, alguns produtos que entram sem taxa no Brasil de acordo com o novo limite da Receita Federal:

  • MacBook Air com M1, com valor atual de US$ 999;
  • iPhone 13 Pro, com valor atual de US$ 999;
  • Filmadora Panasonic HC-WXF991K, com valor atual de US$ 797;
  • Galaxy Z Flip 3, com valor atual de US$ 999;
  • Google Pixel 6 Pro , com valor atual de US$ 899;

Para mais informações, é só acessar o site do Governo Federal.

Fonte: Seu Credito Digital (09/01/2022)

Nota da Redação: Com estas medidas vamos ver se a Apple, Samsung e outros fabricantes vão reduzir seus preços absurdos aqui no Brasil.

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