Hoje com notícias sobre chatbots especializados, da Alphabet (Google), Nvidia e o novo 5,5G
Chatbots especializados em coaching profissional estão sendo testados em empresas como a HubSpot, ajudando funcionários a treinar conversas difíceis e a desenvolver habilidades interpessoais. A tecnologia consiste em avatares capazes de se comunicar por voz e texto. Startups como CoachHub, Valence e Ezra apostam em inteligência artificial para oferecer aconselhamento sobre negociações salariais, desenvolvimento profissional e simulação de interações no trabalho. Essas plataformas prometem reduzir custos em até 98%. (Financial Times)
A Alphabet, controladora do Google, concordou em adquirir a startup de cibersegurança Wiz por US$ 32 bilhões, no maior acordo da história da empresa. Fundada por ex-membros da unidade de inteligência cibernética de elite de Israel, a Wiz fornece serviços de segurança na nuvem para quase metade das 100 maiores empresas dos EUA. O negócio, no entanto, pode enfrentar resistência do governo de Donald Trump, já que o novo presidente da Federal Trade Commission, Andrew Ferguson, manteve diretrizes que dificultam fusões bilionárias. (Wall Street Journal)
A Nvidia anunciou seus próximos chipsde IA, que chegam ao mercado para ampliar sua liderança de mercado. A GPU Blackwell Ultra GB300 será lançada nos últimos seis meses deste ano, enquanto a Vera Rubin está prevista para o segundo semestre de 2026 e a Rubin Ultra, para o mesmo período de 2027. A companhia afirma que seu novo Blackwell Ultra pode processar 1.000 tokens por segundo, dez vezes mais do que os chips H100, que ajudaram a fazer a fortuna da empresa. A Nvidia também revelou seus novos “supercomputadoresde IA pessoal”, DGX Spark e DGX Station, ambos equipados com a plataforma Grace Blackwell. (The Verge)
Teles estão perto de implantar 5.5G. A decisão do Brasil de lançar a quinta geração de celular (5G) em modelo de rede mais avançada — “standalone” (SA), o “5G puro” — colocou as operadoras brasileiras a um passo da implantação do 5.5G. Segundo o diretor de Marketing ICT da Huawei Brasil, Carlos Roseiro, basta às operadoras brasileiras fazerem uma atualização de software, sem a necessidade de troca de equipamentos de rede, para chegar na evolução do serviço móvel que antecede o 6G.
Fonte: Meio e Valor (19/03/2025)
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