Hoje com notícias da BYD e seu novo carregamento, Apple e seu novo iPhone 17 Air, big techs produzindo energia e 3 artigos sobre segurança digital
A BYD apresentou um novo sistema que permite carregar carros elétricos em um tempo semelhante ao de abastecimento em bomba de combustível. No teste com seu novo sedã Han L, o CEO e fundador da marca, Wang Chuanfu, disse que o modelo foi capaz de fornecer 470 quilômetros em autonomia de bateria com apenas cinco minutos na tomada. A velocidade de recarga está à frente dos superchargers da Tesla, que alcançam 275 km de autonomia em 15 minutos, ou os 325 km em dez minutos do novo Mercedes CLA. (Bloomberg Línea)
A Apple está desenvolvendo um novo modelo de iPhone mais fino, o iPhone 17 Air, conta Mark Gurman, da Bloomberg. O lançamento está previsto para o último trimestre deste ano. Assim como o MacBook Air, a proposta do novo iPhone é manter um design mais leve e fino, sem abrir mão de recursos avançados. A empresa chegou a considerar tornar o iPhone 17 Air um dispositivo completamente sem portas, com carregamento 100% sem fio e sincronização de dados feita exclusivamente na nuvem, mas desistiu, por enquanto, por receio de como reguladores europeus reagiriam à mudança. (TechCrunch)
Criadas para videogames, as unidades de processamento gráfico (GPUs) têm sido um dos pontos-chave na corrida de IA. Se, antes, os computadores dependiam de unidades centrais de processamento (CPUs), as GPUs são milhares de vezes mais rápidas para fazer cálculos, trabalhando ainda melhor quando associadas a outras unidades. Essa arquitetura chega a abrigar até 100 mil chips conectados em data centers, que trabalham nos poderosos sistemas de IA, que consomem muita energia. As big techs correm agora para produzir a própria energia para alimentar seus próprios data centers. (New York Times)
Com a crescente digitalização, garantir segurança e privacidade tornou-se um desafio. No Brasil, 64% das empresas são alvos de fraudes, segundo pesquisa da Mastercard. Nesse cenário, a World se destaca ao utilizar tecnologias avançadas, como a biometria da íris, para comprovar a identidade de usuários sem comprometer sua privacidade. O sistema transforma as características da íris em um código único com a Computação Multipartidária Anonimizada (AMPC), garantindo que os dados permaneçam protegidos. Outro pilar da segurança da World é a Prova de Conhecimento Zero (ZKP), que permite autenticações sem revelar informações pessoais. Esse método evita fraudes e bots, permitindo, por exemplo, que redes sociais identifiquem contas de humanos sem expor sua identidade. O Discord já implementou essa tecnologia para reforçar a verificação de usuários. (World)
O Brasil alcançou um índice de maturidade digital de 62,5 pontos, superando a média global de 62,3, segundo a pesquisa Tendências na Transformação Digital do Ambiente de Trabalho 2025 da Zoho Corporation. O estudo ouviu 4.900 trabalhadores em vários países, incluindo 350 brasileiros. Apesar do avanço, 41% das empresas brasileiras ainda operam no nível 2 de maturidade, com processos tecnológicos não padronizados. O setor de tecnologia lidera a digitalização, seguido por governo e financeiro. O estudo estima que a transição completa para o nível 4 pode levar dez anos e custar até US$ 1 mil por funcionário ao ano. (RH Pra Você)
O Gartner anunciou o que entende serem as seis principais tendências de segurança cibernética para 2025, influenciadas pelo avanço da IA generativa, descentralização digital e novas regulamentações. Entre elas estão o redirecionamento de investimentos das empresas para proteger dados não estruturados, impulsionadas pelo uso da IA generativa; o gerenciamento de identidades de máquinas e a cultura de segurança. Veja lista completa. (Mercado & Consumo)
Fonte: Meio (18/03/2025)
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