Hoje com notícias do YouTube, Anthropic, ChatGPT, Amazon, Google, X e Internet das Coisas
O YouTube vai lançar globalmente nesta semana um novo recurso de supervisão parental, que permitirá aos pais e responsáveis vincular suas contas às de seus filhos menores de idade. A medida deve ajudar os adultos a terem mais ciência das atividades dos adolescentes e incentivar práticas mais seguras na criação de conteúdo na plataforma. As contas poderão ser conectadas pelo Family Center, permitindo que os pais vejam assinaturas, comentários e uploads realizados. Notificações por e-mail também serão enviadas toda vez que o jovem realizar atividades como subir um novo vídeo na rede ou iniciar uma transmissão ao vivo. A novidade oferece controle mútuo, com a supervisão podendo ser desativada pelos menores ou seus responsáveis a qualquer momento. (The Verge)
Concorrência entre chatbots. A Anthropic lançou o Claude Enterprise, novo plano de assinatura para seu chatbot de IA, Claude, focado em clientes corporativos que buscam mais controles administrativos e segurança. O lançamento coloca a Anthropic em concorrência direta com o ChatGPT Enterprise, que já está no mercado há cerca de um ano. O Claude Enterprise permite que as empresas integrem informações proprietárias no chatbot, possibilitando análise de dados, resposta a perguntas, criação de gráficos e atuação como assistente de IA personalizado. (TechCrunch)
Para auxiliar a operação de táxis robôs em cidades como São Francisco e Las Vegas, a Zoox, empresa de carros autônomos da Amazon, tem contado com ajuda de técnicos humanos que trabalham a cerca de 800 km de distância dos veículos. Empresas semelhantes, como a Waymo, pertencente ao mesmo grupo do Google, admitiram recentemente que também utilizam apoio humano remoto em determinadas situações. Despesas associadas à assistência remota são uma das razões que dificultam esse tipo de serviço. (New York Times)
A proibição da rede social X, de Elon Musk, no Brasil terá pouco impacto nos negócios – que dependem da América do Sul para crescimento de usuários e influência cultural – e menos ainda para a receita, dado que o país representou 2% do total da empresa em 2021, segundo fontes.
Por que a Internet das Coisas não foi capaz de romper a barreira do hype? Em 2013, as pessoas que gostavam de estar na moda começaram a usar óculos com uma câmera e um display embutidos, pequenos, mas inevitavelmente visíveis. Os óculos eram chamados de “Google Glass” e as infelizes criaturas que os usavam, de “Glass Explorers”. Mas logo a moda desapareceu e os óculos não estão mais disponíveis. Será que a Internet das Coisas (IoT) é um experimento mais prolongado do Google Glass – uma maneira complicada de resolver um problema que não é problema?
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (05/09/2024)
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