Representada por uma subsidiária norte-americana, a fornecedora deve receber US$ 14,1 milhões.
"Inspirada pela tecnologia terrestre, a proposta é implantar o primeiro sistema de comunicações LTE/4G no espaço. O sistema poderá suportar comunicações da superfície lunar em distâncias maiores, com velocidades aumentadas e mais confiabilidade do que os padrões atuais", sinalizou a Nasa.
Ao todo, US$ 370 milhões em financiamento para empresas privadas foram anunciados pela agência espacial. Além da Nokia, projetos de outras 13 companhias também foram aprovados. Lockheed Martin (US$ 89,7 milhões), ULA (US$ 86,2 milhões) e SpaceX (US$ 53,2 milhões) estão entre as contempladas.
Através do programa Artemis, a Nasa espera retomar o envio de tripulações humanas à Lua em 2024, sendo capaz de fixar bases humanas no satélite natural a partir de 2028. Austrália, Canadá, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido trabalham com os EUA na iniciativa.
Parceria
No caso da Nokia, a viabilização de redes móveis na Lua já está no radar há algum tempo. Em 2018, a fornecedora finlandesa foi selecionada como parceira tecnológica da Vodafone alemã no desenvolvimento de uma iniciativa do gênero.
Por sua vez, a Nasa já sondou em 2014 possíveis interessados em estabelecer uma rede de comunicações em Marte.
Fonte: TeleTime (16/10/2020)
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