A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, reportou rentabilidade de 3,87% para o Plano 1 e de -0,19% para o Previ Futuro no primeiro trimestre do ano. O primeiro, de benefício definido e ativos de R$ 216,09 bilhões ao final do período, bateu a meta atuarial de 3,15% no trimestre e acumulava superávit de R$ 15,9 bilhões em março, quase R$ 2 bilhões acima do resultado de 2020. Já o Previ Futuro, de contribuição variável e ativos de R$ 21,89 bilhões em março, ficou longe da sua meta atuarial de 3,12% no período.
Segundo o presidente da Previ, José Maurício Pereira Coelho, por ser mais antigo e com maior número de participantes no gozo de benefícios, a estratégia do Plano 1 é “reduzir a proporção de Renda Variável na carteira e adquirir títulos públicos atrelados à inflação. Em dezembro de 2018, a carteira de Renda Fixa representava 40,8% dos investimentos. Em março de 2021, esse percentual aumentou para 46,6%”. O objetivo é aumentar a segurança do plano sem comprometer a liquidez do pagamento de benefícios.
No Previ Futuro, um plano mais jovem e com poucos participantes no gozo de benefícios, a estratégia é diferente. “O foco nele é melhorar a rentabilidade. Temos dedicado especial atenção procurando por novas oportunidades de investimentos, buscando participações ativas em IPOs que consideramos atraentes e aderentes às necessidades do Previ Futuro. Entendemos que no médio e no longo prazo ter uma posição em renda variável bastante diversificada pode proporcionar resultados interessantes, com maior rentabilidade”.
Fonte: Invest. Institucional (11/05/2021)
Nota da Redação: A Sistel obteve resultados melhores que a Previ no acumulado do 1o. trimestre de 2021.
Seu plano BD (PBS-A) obteve um rendimento acumulado de 4,97%, seu plano CD (InovaPrev) obteve 0,46% e seu plano CV (CPqDPrev) obteve 3,26% no acumulado do 1o. trimestre deste ano.
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