sábado, 9 de setembro de 2023

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 

Hoje com notícias do Google, Apple, Huawei e TikTok

A batalha judicial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos contra o Google ganhou data para começar. Na próxima terça-feira, a Justiça americana começa a considerar os argumentos das partes em um julgamento que deve durar pelo menos dez semanas. O processo tem como objetivo discutir se a gigante de tecnologia teria usado ilegalmente sua forte posição nas buscas online para sufocar a concorrência. Entre as possíveis testemunhas para o caso, estão o presidente-executivo do Google, Sundar Pichai, bem como executivos da Apple e de outras empresas. Dependendo do resultado do julgamento, o Google pode sofrer retaliações. (The New York Times e Olhar Digital)

Enquanto isso, o Google fez alterações em sua política. Anunciantes eleitorais serão obrigados a divulgar de forma clara e visível se seus anúncios contêm conteúdo gerado por inteligência artificial (IA). A medida começa a valer a partir de novembro. (Olhar Digital)

O governo da China proibiu que funcionários públicos e agências oficiais utilizem iPhone durante o horário de trabalho, segundo o The Wall Street Journal. A decisão seria uma represália às restrições impostas pelos Estados Unidos aos smartphones da Huawei e ao TikTok. As duas empresas são alvos de
acusações relacionadas a segurança e espionagem pelo governo americano. Segundo o jornal, a medida de restrição ao smartphone da Apple já existia, mas agora passou a ser uma política de Estado. Com isso, escritórios do governo chinês terão de usar sistemas operacionais e todo tipo de software, entre outros dispositivos, de origem nacional. (The Wall Street Journal e Estadão)

Chip sob investigação. A Huawei lançou seu Mate 60 Pro+, uma versão ainda mais poderosa, o que amplia a polêmica sobre o avanço da empresa chinesa em chips de primeira linha, apesar do bloqueio dos EUA. O governo norte-americano abriu uma investigação oficial para encontrar detalhes sobre o chip avançado encontrado no dispositivo, que foi produzido na China pela Semiconductor Manufacturing International Corp.

Lançamento turbulento. Enquanto isso, a Apple está prestes a lançar seu próximo iPhone no dia 12, um evento que exigirá a superação de várias provas de fogo. As ações da companhia acumulam queda de 6,4% nos últimos dois pregões, o que eliminou quase US$200 bilhões em valor de mercado. As ações da empresa mostravam instabilidade antes da abertura dos negócios em Nova York.

Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (08/09/2023)

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