sábado, 23 de setembro de 2023

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre Google, Facebook e Apple

Os executivos da Apple Eddy Cue, chefe do setor de Serviços, e John Giannandrea, chefe de Inteligência Artificial, serão testemunhas perante à Justiça dos Estados Unidos no julgamento contra o Google. Segundo o Washington Post, a subsidiária da Alphabet é acusada de pagar US$ 19 bilhões por ano à Apple para garantir que seu mecanismo de busca continue sendo a pesquisa padrão em iPhones e outros dispositivos da Apple, prejudicando a concorrência e limitando as opções para os consumidores. O acordo, que já dura 18 anos, garante que praticamente todos os smartphones vendidos nos EUA, tanto iPhone quanto Android, sejam vendidos com o Google pré-instalado. A companhia está sendo julgada por supostas práticas ilegais de monopólio digital, violando leis antitruste. (The Washington Post)

Os usuários do Facebook já podem criar até quatro perfis adicionais diferentes. De acordo com a Meta, dona do Facebook, o novo recurso foi criado para ajudar as pessoas a se organizarem melhor na rede social. “Criar vários perfis pessoais permite que você organize facilmente com quem você compartilha e qual conteúdo você vê nas várias facetas da sua vida”, diz a empresa em comunicado. A nova ferramenta, no entanto, possui limitações. Alguns recursos, como o Dating e Marketplace e Modo Profissional funcionam apenas no perfil principal. A Meta também ressalta que a política de identidades reais não muda. Embora seja possível escolher qualquer nome para os perfis adicionais, o principal precisa conter os dados verdadeiros do usuário. Apesar disso, nos perfis pessoais não haverá qualquer indicação ou menção ao principal. (Núcleo)

Prova de fogo da Apple. A Apple colocou sua primeira leva de novos iPhones e relógios em lojas de 40 países. No Brasil, a pré-venda começa em cinco dias. A expectativa da empresa é retomar o crescimento, com as vendas dos modelos de iPhone 15 Pro e Pro Max. Nas lojas da China, centenas de pessoas fizeram filas para adquirir os novos aparelhos, apesar das restrições governamentais e da concorrência local, um sinal encorajador para a Apple em um mercado que responde por 20% de suas vendas.

Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (22/09/2023)

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