Hoje com notícias da Meta, Snap, Microsoft, OpenAI, Humane, Valve, Apple, Xiaomi e Huawei
A Comissão Europeia anunciou que Meta (Facebook e Instagram) e Snap (Snapchat) têm até 1º de dezembro para detalhar suas medidas de proteção a jovens contra conteúdo ilegal ou prejudicial, conforme as novas regras da União Europeia. TikTok e YouTube também receberam solicitação semelhante do órgão. As plataformas podem ser multadas em até 6% de seus faturamentos globais se não cumprirem a Lei dos Serviços Digitais (DSA), que exige a remoção desse tipo de conteúdo. (Olhar Digital)
Por questão de “segurança e dados”, a Microsoft proibiu internamente o ChatGPT. Aí restaurou o acesso imediatamente após o vazamento da notícia — a empresa é a principal investidora da OpenAI, tendo aportado US$ 3 bilhões no ano passado e anunciado mais US$ 10 bilhões para janeiro. O Bing, seu buscador, usa o modelo da OpenAI. Apesar da relação próxima, a companhia de Bill Gates frisou em comunicado interno que o ChatGPT é de terceiros. Após divulgada a proibição, a big tech explicou que houve uma falha. A intenção era impedir o uso de outro software, o Canva. (CNBC)
O AI Pin da Humane, com GPT embutido, estará disponível para pré-venda nos EUA no dia 16. Equipado com chip Snapdragon, é um broche com inteligência artificial que adere a roupas, toca música, faz chamadas e resume mensagens de contatos relevantes. O objetivo é oferecer um assistente digital para registro das conversas do dia a dia. Custa US$ 699, além de assinatura mensal de US$ 24 para garantir um número e internet T-Mobile. (The Verge)
Apenas um ano após o lançamento do modelo original, a Valve começa a vender no dia 16 o console de videogames portátil Steam Deck OLED. Entre os destaques estão melhorias no display, áudio e vida útil da bateria, proporcionando três a 12 horas de jogo. Disponível em versões de 512GB e 1TB, por US$ 549 e US$ 649, respectivamente, o aparelho inclui slot para microSD. A Valve também confirmou o desenvolvimento de uma versão mais potente para daqui a dois ou três anos. (IGN)
Androids chineses x Apple. Enquanto a Apple lida com a queda nas vendas e outros desafios na China, a Xiaomi avança e já ampliou seu valor de mercado em cerca de US$20 bilhões desde junho, devido ao entusiasmo com seu aparelho da série 14. Também recentemente, a Huawei, de capital fechado, teve uma grande demanda pelo seu Mate 60 Pro, ajudando na valorização das ações de seus fornecedores.
Fonte: Canal do Meio e Bloomberg (13/11/2023)
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