sexta-feira, 24 de novembro de 2023

TIC: As principais notícias relacionadas ao cotidiano digital

 


Hoje com notícias sobre novos desenvolvimentos de IA, OpenAI, Google e Sony

Antes da demissão tumultuada de Sam Altman da OpenAI, pesquisadores da empresa teriam chegado a um ponto preocupante do desenvolvimento de sua inteligência artificial. Segundo eles, capaz até de representar ameaça à, conta a Reuters. De acordo com fontes não identificadas, uma carta enviada ao conselho de administração da empresa alertou sobre uma IA poderosa conhecida como Q* (pronuncia-se Q-Star), considerada um avanço significativo na busca pela superinteligência, também chamada de inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês). Embora detalhes específicos não tenham sido divulgados, fontes afirmam que o modelo foi capaz de resolver problemas matemáticos. Pesquisadores alertam sobre a segurança e o controle de máquinas superinteligentes. A carta teria sido um fator determinante na demissão do CEO da OpenAI, que acabou retornando ao cargo. (Reuters)

A OpenAI liberou o recurso de chats por voz no ChatGPT para todos os usuários de iOS e Android. Inicialmente, essa função estava restrita aos assinantes pagos. Com a atualização, é possível obter respostas faladas do robô de inteligência artificial e pedir desde histórias para dormir a poemas sobre temas específicos em qualquer idioma. Há cinco opções de voz. Apesar da novidade, a busca de imagens e a ferramenta de desenho continuam sendo exclusivos para assinantes do ChatGPT Plus. (Olhar Digital)

Já o Google informou que o Bard, seu chatbot de IA generativa, pode responder perguntas específicas sobre vídeos do YouTube. A extensão permite localizar informações do conteúdo sem a necessidade de assisti-lo. Se precisar saber a quantidade ou a lista de ingredientes de uma receita em um programa de culinária na plataforma, basta fazer o pedido na conversa e as informações serão apresentadas. Antes, a IA apenas encontrava os vídeos. Também já é possível fazer resumos de comentários. (TechCrunch)

A Sony enfrenta uma ação coletiva no valor de US$ 7,9 bilhões por abuso de sua posição dominante ao obrigar que seus clientes comprassem jogos apenas na PlayStation Store, que cobra 30% dos desenvolvedores, elevando injustamente os preços. O processo, aberto há um ano, recebeu sinal positivo de um tribunal no Reino Unido para prosseguir, após advogados da empresa alegarem que o caso era “falho do início ao fim” e pedir sua anulação. O Tribunal de Apelação da Concorrência, no entanto, excluiu os clientes que fizeram compras na loja virtual após a abertura do caso. (Reuters)

Fonte: Canal do Meio (23/11/2023)

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