Objetivo da maioria dos participantes na eleição e' afastar a ingerência partidária sindical existente ate' hoje na Petros
No início de 2014 começou um movimento quando investidores-participantes dos fundos de pensão do Banco do Brasil, da Petrobras e da Caixa Econômica Federal se candidataram como conselheiros independentes, tentando assim afastar a ingerência partidária-sindical na gestão do seu patrimônio bilionário.
A Previ e a Funcef obtiveram êxito ao elegerem diretores e conselheiros independentes de partidos políticos e sindicatos.
Na Petros a representação por eleição dos investidores-participantes ainda permanece sob influência partidária-sindical, da FUP-PT e FNP-PSTU, alternando posições nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, há mais de 20 anos.
Existe a oportunidade nessa eleição de 2019 de uma relevante renovação na representação dos nossos interesses como investidores-participantes. Fundo de pensão é essencialmente para “criar dinheiro” e pagar proventos de aposentadoria. A ingerência partidária sindical não “cria dinheiro”, pelo contrário, destrói valor do nosso bilionário patrimônio.
Os principais compromissos de campanha dos candidatos desta linha de pensamento e que deveriam ser também de todos conselheiros eleitos de todas EFPCs são:
- Dar transparência aos participantes dos atos da Petros;
- Efetiva paridade de gestão entre os patrocinadores e participantes;
- Um plano de equacionamento do déficit justo, adequado e suportável para os participantes.
Fonte: Discrepantes (28/08/2019)
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